terça-feira, abril 21, 2009

Divisão de Honra, 27ª jornada - 19/04/2009

Mangualde 2 - Paivense 0

Mais um passo rumo ao título distrital...!
Grupo Desportivo de Mangualde
Manuel Fernandes, Sérgio, Marcos (Zé Pedro 68'), Cartaxo, Faria (C), Márcio (Janeiro 88'), Miguel Ângelo, Amilcar, Eduardo, Negrete e Paulito (Zé Manuel 83').
Jogadores não utilizados: Pedro, João Pedro, Rafael e Tó.
Treinador: Jorge Valente

Sport Club Paivense
Ivo, Bruno Pires, Paulo Pires (sub C), Cardoso, Pina, Alex, Rochinha (C) (Marquitos 80'), Pilas (Rui Pinto 57'), Ito (João 93'), Sérgio e Silas.
Jogadores não utilizados: Mota Pinto, Amaral e Márcio.
Treinador: Zito

  • Estádio Municipal de Mangualde - Mangualde;
  • Cerca de 300 espectadores;
  • Pedro Miguel Caçador Saraiva, arbitro principal, auxiliado por Gonçalo Nuno Araújo e Ana Catarina Silva Araújo;
  • Disciplina: Cartão Amarelo a Pilas (12'), Zé Pedro (86') e Sérgio (90');
  • Marcadores: Amilcar (20') 1-0 e Eduardo (55') 2-0.

Ditavam as estatísticas, antes do jogo se iniciar, que era a equipa da casa com mais favoritismo. O Mangualde esta época e ate a data era a única equipa sem derrotas em casa, ao passo que o Paivense a par do Pesqueira eram as únicas equipas sem vitorias fora de casa.
Logo nos primeiros minutos de jogo, veio-se a confirmar o preceituado favoritismo.
O primeiro sinal do ataque caseiro, apareceu ao minuto 9' através do pé direito de Paulito. Eduardo com um passe magistral consegue descobrir Paulito isolado no flanco direito, este inverte para o centro do terreno e já na grande área faz um remate potente e com a direcção de golo. Valeu Ivo que cedeu canto a tão boa oportunidade do Mangualde.
O sentido de jogo era só uma, e o Paivense preocupava-se mais em fechar e defender bem a sua grande-área.
E sem surpresa que o golo do Mangualde acontece. Amilcar dentro da área do Paivense e de costas para a baliza recebe um bom passe se Eduardo, consegue dominar na perfeição e faz a rotação para a sua direita a fim de se desmarcar do seu oponente. Fez um potente remate com o pé esquerdo e um bonito golo para animar todo o estádio municipal. A linha defensiva do Paivense ficou com a sensação que poderia ter feito mais para evitar o golo.
Quando se esperava uma reacção do Paivense, era a equipa da casa que esteve mais perto do 2º golo. Amilcar antes do intervalo dispôs de mais duas oportunidades para ampliar o marcador.
Até ao intervalo, o Paivense não conseguiu criar uma situação de perigo digna de registo.
Na 2ª parte, esperava-se um equilibrar das contas, pois era o Paivense que precisava mais dos pontos que o Mangualde, para sair dos lugares do fundo da tabela classificativa.
A 2ª parte começou como terminou a 1ª parte. O Paivense defendia e o Mangualde atacava.
Ao minuto 55', aconteceu o 2º golo do jogo. Boa iniciativa de Paulito na direita, consegue espaço para cruzar para a área e assim o faz, mas rasteiro. A bola parecia que ia para os pés de Amilcar, este faz a simulação e a bola segue para Eduardo. Este ultimo sem marcação só teve de fazer um remate e deu em golo. Novamente a defensiva do Paivense a facilitar.
Foi a partir do 2º golo do Mangualde, e com a entrada em campo do Rui Pinto, que o Paivense consegue equilibrar as contas do jogo e a começar a criar perigo junto da baliza de Manuel Fernandes.
Mas só foi ao minuto 78' que o Paivense consegue a sua melhor oportunidade do jogo. Boa arrancada de Alex pela esquerda, consegue o cruzamento rasteiro para a entrada da grande-área e para os pés de Rochinha. Rochinha consegue o remate, mas foi muito ao lado da baliza da casa. Podia ter feito melhor o capitão da equipa forasteira.
Ao cair do pano, o Paivense dispôs de nova oportunidade para marcar. Livre em cima da linha da grande-área de Manuel Fernandes e em frente a esta. Sérgio foi chamado a converter a bola parada e falo por cima da trave.
Até ao final do tempo regulamentar e do tempo de compensação, nada mais aconteceu.
Venceu o Mangualde, com inteira justiça, e deu mais um passo rumo ao titulo distrital.
O Paivense ainda dispõe de jogo onde possa conquistar pontos para a tranquilidade.
O arbitro da partida tinha um defeito que prejudicava ambas as equipas, pois tinha um tempo de reacção muito grande, ou seja demorava muito tempo para ajuizar os acontecimentos dentro do rectângulo de jogo. Talvez fosse influenciado pelos comentarios à sua nomeação para o jogo ...

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