O Lusitano saiu do jogo inaugural do play-off com vantagem, numa partida que, todavia, ficou aquém das expectativas, mormente do ponto de visa técnico.
O encontro começou com ligeiro ascendente dos trambelos, frente a um Alvite mais recolhido no seu meio-campo defensivo. Ainda assim, a turma local parecia acusar a importância do jogo e denotava uma clara desarticulação nas transições para o seu ataque. Passes errados em demasia e preciosismos individuais em excesso, em especial por Toipa, condicionavam as saídas para o ataque da equipa alvi-negra. Como consequência, o conjunto de Alvite, mais sereno e com sentido posicional, ia controlando as incidências do jogo.
Estavam já decorridos 32´ quando surgiu o primeiro momento de verdadeiro perigo junto de uma das balizas, mas o forte remate de Juan, na sequência de um canto, foi bem rechaçado pelo guardião forasteiro. Aos 43´, Arede foi derrubado pelo capitão visitante e Agostinho, na conversão da infracção, abriu a contagem.
As equipas iam de seguida para os balneários, após uma primeira parte que deixou bastante a desejar, de parte a parte, com maiores responsabilidades para os locais.
A etapa complementar trouxe Lucindinho no lugar do desinspirado Toipa, e, paulatinamente, o Lusitano começou a soltar-se e a revelar-se mais prático. Diego, aos 53´, na cobrança de um livre directo, proporcionou uma defesa vistosa ao guardião de Alvite. Pouco depois, aos 59´, a equipa de Alvite teve o seu nirvana ao longo dos 90´, após uma saída da baliza extemporânea de Rafael, que viu o esférico embater na sua barra.
Respondeu o Lusitano, mas Diego, primeiro, num desvio no “coração” da área, e Lucindinho, isolado, não conseguiram desfeitear as redes contrárias. Foi já com Esteves em campo, a conferir maior dimensão física ao meio-campo, que Hugo, aos 88´, desviou de cabeça um ressalto ao segundo poste, fechando o marcador.
No cômputo geral, a vitória do Lusitano aceita-se, sobretudo pelo que fez nos derradeiros 45´. Antes do apito final, ainda se assistiu ao momento mais lamentável do confronto, quando, na sequência da admoestação com a cartolina vermelha, o jogador de Alvite avançou prontamente em direcção à árbitra Olga Almeida. Valeram os colegas que acorreram para o segurar. Pese se compreendam os nervos à flor da pele naquela fase do encontro, não deixou de ser uma atitude francamente reprovável.
O encontro começou com ligeiro ascendente dos trambelos, frente a um Alvite mais recolhido no seu meio-campo defensivo. Ainda assim, a turma local parecia acusar a importância do jogo e denotava uma clara desarticulação nas transições para o seu ataque. Passes errados em demasia e preciosismos individuais em excesso, em especial por Toipa, condicionavam as saídas para o ataque da equipa alvi-negra. Como consequência, o conjunto de Alvite, mais sereno e com sentido posicional, ia controlando as incidências do jogo.
Estavam já decorridos 32´ quando surgiu o primeiro momento de verdadeiro perigo junto de uma das balizas, mas o forte remate de Juan, na sequência de um canto, foi bem rechaçado pelo guardião forasteiro. Aos 43´, Arede foi derrubado pelo capitão visitante e Agostinho, na conversão da infracção, abriu a contagem.
As equipas iam de seguida para os balneários, após uma primeira parte que deixou bastante a desejar, de parte a parte, com maiores responsabilidades para os locais.
A etapa complementar trouxe Lucindinho no lugar do desinspirado Toipa, e, paulatinamente, o Lusitano começou a soltar-se e a revelar-se mais prático. Diego, aos 53´, na cobrança de um livre directo, proporcionou uma defesa vistosa ao guardião de Alvite. Pouco depois, aos 59´, a equipa de Alvite teve o seu nirvana ao longo dos 90´, após uma saída da baliza extemporânea de Rafael, que viu o esférico embater na sua barra.
Respondeu o Lusitano, mas Diego, primeiro, num desvio no “coração” da área, e Lucindinho, isolado, não conseguiram desfeitear as redes contrárias. Foi já com Esteves em campo, a conferir maior dimensão física ao meio-campo, que Hugo, aos 88´, desviou de cabeça um ressalto ao segundo poste, fechando o marcador.
No cômputo geral, a vitória do Lusitano aceita-se, sobretudo pelo que fez nos derradeiros 45´. Antes do apito final, ainda se assistiu ao momento mais lamentável do confronto, quando, na sequência da admoestação com a cartolina vermelha, o jogador de Alvite avançou prontamente em direcção à árbitra Olga Almeida. Valeram os colegas que acorreram para o segurar. Pese se compreendam os nervos à flor da pele naquela fase do encontro, não deixou de ser uma atitude francamente reprovável.
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