Campeonato Nacional da 1ª Divisão – 6ª Jornada
Escola Futebol Clube 1 –3 S.U. 1º Dezembro
Escola Futebol Clube: Neide, Sueli (Andreia aos 72m), Bárbara, Chica (Cap),Sandrine, Carolina, Leila (Melanie aos 88m), Mikas (Angela aos 71m), Inês “Esquerdina”, Catarina Bernardes e Noémia. Não utilizadas: Catarina Sousa, Gabi, Mariana e Inês Aguiar.
Treinadores: Luis Carlos, Prof. Tânia Almeida e Osvaldo
S.U. 1º de Dezembro: Patrícia, Lara ( Mónica Mendes aos 39m), Carolina ( Raquel Infante aos 63m), Paula Cristina (Andreia aos 85m), Mónica Gonçalves, Mariana, Dolores, Sílvia, Felícia Patão, Inês Borges e Tânia (Cap). Não utilizadas: Sara Machado, Beta, Quintanicha e Sofia Venâncio.
Treinador: Prof. Nuno Cristóvão
Árbitra: Berta Tavares, auxiliada por Cláudio Ferreira e por Camilo Ferreira (AF Vila Real)
Disciplina: Cartão amarelo para Catarina Bernardes, Bárbara (2) Inês “Esquerdina”, Noémia, Raquel Infante e Inês Borges (2). Vermelho por acumulação para Bárbara e Inês Borges.
Foi perante uma moldura humana calculada em cerca de 400 pessoas, que o Escola FC recebeu as actuais lideres e campeãs nacionais. O resultado final, não espelha minimamente o que se passou durante o jogo.
Entraram melhor as sintrenses, colocando no sintético de Molelos, o futebol que fazem delas a melhor equipa nacional. O Escola ia defendendo com um acerto quase total, com todas as jogadoras sem excepção a trabalhar em prol do grupo. Porém à passagem do primeiro quarto de hora é Lara que após uma jogada de insistência, surge liberta de marcação e inaugura o marcador, não dando a mínima hipótese á guardiã local.
O resultado de 0-1 ao intervalo, premiava as líderes do campeonato, mas o Escola ainda tinha muito para dar.
Na segunda parte o Escola entrou com vontade de virar o resultado e logo ao 2º minuto, Mikas, a passe de Inês “Esquerdina” sozinha perante Patrícia, tentou colocar a bola em jeito, tendo esta saído ao lado do poste. Gorava-se assim uma oportunidade soberana de empatar o jogo.
O Escola continuou a pressionar as visitantes, criando jogadas de perigo, cada vez mais frequentes. Aos 64 minutos, Noémia isola-se perante Patrícia e é rasteirada por trás por Raquel Infante que tinha entrado um minuto antes. Perante a estupefacção geral é punida apenas com um cartão amarelo, quando as regras indicam outra cor.
Esta decisão muito contestada de Berta Tavares, enervou as locais que à passagem dos 70 minutos viu Paula Cristina elevar o marcador para 2-0, num grande golo, na sequência de um pontapé de canto.
Mesmo a perder por dois a zero, o Escola não baixou os braços e lutou até á exaustão na busca de um golo que relançasse o jogo. No entanto a protagonista do encontro (Srª Berta Tavares), foi “inventando” faltas que mais ninguém via.
A três minutos do final Bárbara é expulsa com o 2º cartão amarelo, por afastar a bola (cerca de 5 metros) após o apito da árbitra. Será que considerou que Bárbara a perder estava a “queimar” tempo? O curioso é que no minuto seguinte, uma jogadora do 1º Dezembro, faz exactamente o mesmo (embora a bola tenha sido afastada para uma distância superior) e não houve o mesmo critério disciplinar.
Cerca de cinco minutos do fim, Noémia a passe de Melanie, reduz o resultado para 1-2, “relançando” o jogo.
O Escola acreditou que ainda podia chegar ao empate no curtíssimo tempo de jogo que ainda restava. No entanto o melhor estava guardado para o fim. Quase imediatamente após o golo, Catarina Bernardes, ganha uma bola no interior da área a uma adversária e é assinalada grande penalidade. Simplesmente vergonhoso. Deste penalti resultou o 3º golo do 1º Dezembro.
Em resumo. Grande jogo das beirãs, onde o destaque vai obrigatoriamente para o conjunto. Pela sua postura e entrega, não mereciam este resultado.
Da equipa de arbitragem liderada por Berta Tavares que ostenta as insígnias da FIFA, apenas podemos dizer duas coisas. Ou teve um dia péssimo (principalmente na 2ª parte) ou então não é digna sequer de apitar um jogo entre as duas melhores equipas da época 2009/2010.
No próximo fim de semana, o Escola FC desloca-se à Murtosa, para defrontar a equipa local.
Nota: Agradecimento habitual
Entraram melhor as sintrenses, colocando no sintético de Molelos, o futebol que fazem delas a melhor equipa nacional. O Escola ia defendendo com um acerto quase total, com todas as jogadoras sem excepção a trabalhar em prol do grupo. Porém à passagem do primeiro quarto de hora é Lara que após uma jogada de insistência, surge liberta de marcação e inaugura o marcador, não dando a mínima hipótese á guardiã local.
O resultado de 0-1 ao intervalo, premiava as líderes do campeonato, mas o Escola ainda tinha muito para dar.
Na segunda parte o Escola entrou com vontade de virar o resultado e logo ao 2º minuto, Mikas, a passe de Inês “Esquerdina” sozinha perante Patrícia, tentou colocar a bola em jeito, tendo esta saído ao lado do poste. Gorava-se assim uma oportunidade soberana de empatar o jogo.
O Escola continuou a pressionar as visitantes, criando jogadas de perigo, cada vez mais frequentes. Aos 64 minutos, Noémia isola-se perante Patrícia e é rasteirada por trás por Raquel Infante que tinha entrado um minuto antes. Perante a estupefacção geral é punida apenas com um cartão amarelo, quando as regras indicam outra cor.
Esta decisão muito contestada de Berta Tavares, enervou as locais que à passagem dos 70 minutos viu Paula Cristina elevar o marcador para 2-0, num grande golo, na sequência de um pontapé de canto.
Mesmo a perder por dois a zero, o Escola não baixou os braços e lutou até á exaustão na busca de um golo que relançasse o jogo. No entanto a protagonista do encontro (Srª Berta Tavares), foi “inventando” faltas que mais ninguém via.
A três minutos do final Bárbara é expulsa com o 2º cartão amarelo, por afastar a bola (cerca de 5 metros) após o apito da árbitra. Será que considerou que Bárbara a perder estava a “queimar” tempo? O curioso é que no minuto seguinte, uma jogadora do 1º Dezembro, faz exactamente o mesmo (embora a bola tenha sido afastada para uma distância superior) e não houve o mesmo critério disciplinar.
Cerca de cinco minutos do fim, Noémia a passe de Melanie, reduz o resultado para 1-2, “relançando” o jogo.
O Escola acreditou que ainda podia chegar ao empate no curtíssimo tempo de jogo que ainda restava. No entanto o melhor estava guardado para o fim. Quase imediatamente após o golo, Catarina Bernardes, ganha uma bola no interior da área a uma adversária e é assinalada grande penalidade. Simplesmente vergonhoso. Deste penalti resultou o 3º golo do 1º Dezembro.
Em resumo. Grande jogo das beirãs, onde o destaque vai obrigatoriamente para o conjunto. Pela sua postura e entrega, não mereciam este resultado.
Da equipa de arbitragem liderada por Berta Tavares que ostenta as insígnias da FIFA, apenas podemos dizer duas coisas. Ou teve um dia péssimo (principalmente na 2ª parte) ou então não é digna sequer de apitar um jogo entre as duas melhores equipas da época 2009/2010.
No próximo fim de semana, o Escola FC desloca-se à Murtosa, para defrontar a equipa local.
Nota: Agradecimento habitual
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1 comentários:
Uma pequena nota: Este relatório foi amavelmente cedido. Daí os agradecimentos habituais no fim pois, este senhor disponibilizou-se em ceder os relatórios dos jogos do escola.
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