Em desafio que contava para a 3ª eliminatória da Taça de Portugal Millenium - edição 2010-2011, a equipa penalvense deslocou-se a Galegos de Santa Maria, freguesia do concelho de Barcelos, para defrontar o Santa Maria Futebol Clube, que milita também, tal como os penalvenses, na 3ª Divisão Nacional, mas na série A.
Santa Maria Futebol Clube alinhou com:
92 Salgueiro
2 Hilário (c)
4 Hugo Veiga
6 Zé Pedro
7 Magalhães
14 Venú
18 Alberto Bruno > 11 Renato (78 minutos)
21 Christophe > 45 Paulinho (90+3 minutos)
23 Pedro Caravana
24 Jaka
25 João André > 19 Joel (90 minutos)
Suplentes Não Utilizados:
1 Fábio; 5 Sérgio Gameiro; 17 Tico e 23 Tiago Torres
Treinador: Lim
Sport Clube Penalva do Castelo alinhou com:
1 Nuno Oliveira
5 Sérgio Pote
6 Gamarra
7 Nino
13 Vítor Hugo (c)
14 Paulo Listra
15 Rui Lage > 3 André Silva (89 minutos)
18 Bruno Almeida > 21 Joe (58 minutos)
20 Ferreirinha > 9 Amílcar (86 minutos)
22 Belo
23 Sérgio Fonseca
Suplentes Não Utilizados:
12 Pedro Cruz; 4 Diogo Sousa; 8 Bruno Loureiro e 19 Tiago Gonçalves
Treinador: Carlos Agostinho
Equipa de Arbitragem:
Árbitro de Jogo: Hélder Ferreira (A. F. Aveiro)
Auxiliares: Hugo Silva e Humberto Coelho
Golos:
1-0 Pedro Caravana (83 minutos)
Acção Disciplinar:
Cartões Amarelos - Sérgio Pote (33 minutos); Nino (46 minutos); Magalhães (67 minutos); Joe (84 minutos); Belo (85 minutos) e Renato (88 minutos).
Cartões Vermelhos - Nada a registar
Em desafio disputado no concelho caracteristico do Galo de Barcelos, o conjunto que viajou da Beira Alta não evitou ser afastado da Taça de Portugal da edição deste ano, por um conjunto, diga-se que estava perfeitamente ao seu alcance, o Santa Maria Futebol Clube, equipa que tal como o Penalva, também milita esta temporada na 3ª Divisão Nacional.
Jogo praticado num relvado algo irregular, o conjunto da casa, contando com alguns jogadores veteranos e experimentados dos campeonatos profissionais foi mais forte em eficácia do que o conjunto penalvense.
Num desafio de fraca qualidade técnica, valeu a maior eficácia dos visitados perante a pouca acutilância dos forasteiros.
Encontro jogado a um ritmo baixo, não deu grandes mostras de emotividade junto das balizas.
Um desafio que se adivinhava que iria ser decidido por bola parada, foi num lance de bola corrida que os visitados marcaram o único golo do encontro, no seu melhor período do encontro, que assim afasta os penalvenses da Taça, que vêem assim esfumar-se o sonho de poder voltar a defrontar uma adversário do escalão maior.
O Penalva com poucas soluções no sector ofensivo, não teve arte nem engenho para ultrapassar um adversário que estava ao seu alcance e que não foi superior em futebol jogado.
Uma primeira meia hora jogada com muitas cautelas de ambos os conjuntos, assistiu-se a um futebol muito expectante e muito jogado a meio campo e assim pouca emotividade junto das balizas, mas mesmo assim foram os penalvenses que mostraram mais acutilância sem o melhor seguimento, a exemplo foi o minuto 38, em que Rui Lage teve tudo para fazer o primeiro golo do encontro, à boca da baliza, atirando por cima. Com uma toada de jogo em ritmo baixo, as equipas foram para o intervalo empatas a zero.
Segunda metade, trouxe um Santa Maria mais atrevido, que se soltou mais um pouco no terreno e aos poucos foi chegando mais perto da baliza de Nuno Oliveira até que já começava a pairar o prolongamento, Pedro Caravana, aos 83 minutos, finalizou uma jogada de insistência pelo lado esquerdo do seu ataque e em que ficaram algumas dúvidas se a bola ultrapassou a linha final.
Com o Penalva sem soluções para chegar com sucesso à baliza do Santa Maria e com o nervosismo à mistura, mesmo no último lance do encontro, foi Paulo Listra, que desperdiçou o golpe final que levaria o jogo a prolongamento, quando tinha tudo para fazer o golo, mas atirou incrivelmente ao lado da baliza de Salgueiro.
Arbitragem razoável.
[CinZa]
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