Depois de umas tréguas de São Pedro, o tempo fresco e chuvoso regressou. A tarde de Domingo começou por ser soalheira mas, aos poucos, a chuva foi marcando a sua presença.
Num relvado quase em bom estado, não fossem os “buracos no verde” junto ás balizas, na zona dos bancos e próximo do meio campo, dir-se-ia que estavam reunidos os elementos suficientes para se apelidar de um bom palco de futebol.
Nos primeiros minutos de jogo, as equipas não fizeram outra coisa senão o reconhecimento do adversário. Ao minuto 10, duas situações de perigo. Primeiro para a turma forasteira, ao aproveitar uma distracção dos adversários e forçar Luís á primeira defesa da tarde. Na resposta, Zé António e Miguel quase marcam, mas Jorge agarrou.
Aos 18 minutos, Gilberto, pelo lado direito, teve espaço para progredir mas Jorge saiu bem e conseguiu travar o remate do 4 do Lusitano.
5 minutos depois, Nelo conseguiu superiorizar-se a 3 adversários e entregou a Beto que, sem oposição, rematou fraco e ao lado da baliza de Luís.
Na resposta, o Lusitano criou a melhor oportunidade da primeira parte. Miguel, pelo lado esquerdo, fez gato sapato dos defensores, entrou na pequena área, mas o remate foi feito contra um adversário, sobrou para Gilberto que também rematou contra as costas de um defesa forasteiro, ganhando canto do qual nada resultou.
A partida estava emotiva com o Lusitano a assumir as despesas do jogo, atacando com mais perigo. Os forasteiros jogavam, outra vez, com uma equipa “partida”: defesa e ataque.
Contudo, foram os forasteiros a chegar ao golo. Na sequência de um canto, aos 34 minutos, a defesa do Lusitano aliviou mal o esférico, que sobrou para Alexandre, que apenas teve o trabalho de desviar para o fundo das redes.
A formação da casa imediatamente respondeu, mas os avançados não estavam em dia sim e, por diversas vezes, falharam o remate certeiro. Aos 36 minutos pediu-se penalty mas o árbitro, próximo do lance, mandou levantar Miguel e advertiu-o por simulação.
No final da primeira parte ficou a sensação de que a equipa da casa saiu “despernada”, pois mereceu, pelo menos, ir para os balneários com o jogo empatado.
A chuva continuou a cair com grande intensidade, deixando o relvado encharcado e difícil para a prática do futebol.
Aos 52 minutos, Jorge quase fez um auto-golo ao defender mal um pontapé de canto, com a lama e a agua a evitarem que o esférico tivesse entrado na baliza.
Com a entrada de Brito o jogo ofensivo do Lusitano tornou-se mais forte, mas o mau estado do terreno não ajudava os jogadores.
As oportunidades iam sendo construídas em catadupa, mas sem resultados práticos, ou seja, sem golo.
O estado do terreno não justificava tudo, pois os jogadores tentavam construir lances do golo pelo chão, quando objectivamente deviam fazê-lo pelo ar. Contudo, a turma da casa tentou sempre marcar o golo do empate.
Ao cair do pano, Jorge tornou-se o homem do jogo ao defender, duas vezes, em cima da linha de golo os remates de dois homens do Lusitano, remates esses que tinham carimbo de golo.
A sorte do jogo coube aos forasteiros, que defenderam bem a vantagem, diga-se, mas também pelo mau desempenho dos avançados da casa.
António Cardoso esteve em bom plano.
Lusitano do Vildemoinhos 0
Luís, Salgueiral, Marco, Gilberto, Esteves, Jorge, Fredy, Agostinho, Miguel, Nuno e Zé António
Substituições: Brito por Nuno (45m), Madeira por Zé António (61m) e Daniel por Fredy (75m)
Suplentes não utilizados: Rafael, Juan, Daniel e Cajó
Treinador: Joca
Os Vouzelenses 1
Jorge, Ribeiro, Neves, Alexandre, Sérginho, Filipe, Alex, Chano, Nelo, Beto e Vitória
Substituições: Bruno por Filipe (70m) e Duarte por Vitoria (89m)
Suplentes não utilizados: Hélder, Taveira, Paulo e Emanuel
Treinador: Fernando Silva
Jogo no Estádio dos Trambelos, em Vildemoinhos
Assistência: cerca de 200 pessoas
Árbitro: António Cardoso, Castro Daire
Auxiliares: Mário Rocha e Sérgio Rocha
Marcadores: Alexandre (34m),
Acção Disciplinar: cartão amarelo para Beto (17m), Miguel (36m) Alex (40 e 75m), Jorge (68m) e Nelo 91m
Cartão Vermelho por acumulação para Alex (75m)
JRA
In Rádio Vouzela(desporto)
Num relvado quase em bom estado, não fossem os “buracos no verde” junto ás balizas, na zona dos bancos e próximo do meio campo, dir-se-ia que estavam reunidos os elementos suficientes para se apelidar de um bom palco de futebol.
Nos primeiros minutos de jogo, as equipas não fizeram outra coisa senão o reconhecimento do adversário. Ao minuto 10, duas situações de perigo. Primeiro para a turma forasteira, ao aproveitar uma distracção dos adversários e forçar Luís á primeira defesa da tarde. Na resposta, Zé António e Miguel quase marcam, mas Jorge agarrou.
Aos 18 minutos, Gilberto, pelo lado direito, teve espaço para progredir mas Jorge saiu bem e conseguiu travar o remate do 4 do Lusitano.
5 minutos depois, Nelo conseguiu superiorizar-se a 3 adversários e entregou a Beto que, sem oposição, rematou fraco e ao lado da baliza de Luís.
Na resposta, o Lusitano criou a melhor oportunidade da primeira parte. Miguel, pelo lado esquerdo, fez gato sapato dos defensores, entrou na pequena área, mas o remate foi feito contra um adversário, sobrou para Gilberto que também rematou contra as costas de um defesa forasteiro, ganhando canto do qual nada resultou.
A partida estava emotiva com o Lusitano a assumir as despesas do jogo, atacando com mais perigo. Os forasteiros jogavam, outra vez, com uma equipa “partida”: defesa e ataque.
Contudo, foram os forasteiros a chegar ao golo. Na sequência de um canto, aos 34 minutos, a defesa do Lusitano aliviou mal o esférico, que sobrou para Alexandre, que apenas teve o trabalho de desviar para o fundo das redes.
A formação da casa imediatamente respondeu, mas os avançados não estavam em dia sim e, por diversas vezes, falharam o remate certeiro. Aos 36 minutos pediu-se penalty mas o árbitro, próximo do lance, mandou levantar Miguel e advertiu-o por simulação.
No final da primeira parte ficou a sensação de que a equipa da casa saiu “despernada”, pois mereceu, pelo menos, ir para os balneários com o jogo empatado.
A chuva continuou a cair com grande intensidade, deixando o relvado encharcado e difícil para a prática do futebol.
Aos 52 minutos, Jorge quase fez um auto-golo ao defender mal um pontapé de canto, com a lama e a agua a evitarem que o esférico tivesse entrado na baliza.
Com a entrada de Brito o jogo ofensivo do Lusitano tornou-se mais forte, mas o mau estado do terreno não ajudava os jogadores.
As oportunidades iam sendo construídas em catadupa, mas sem resultados práticos, ou seja, sem golo.
O estado do terreno não justificava tudo, pois os jogadores tentavam construir lances do golo pelo chão, quando objectivamente deviam fazê-lo pelo ar. Contudo, a turma da casa tentou sempre marcar o golo do empate.
Ao cair do pano, Jorge tornou-se o homem do jogo ao defender, duas vezes, em cima da linha de golo os remates de dois homens do Lusitano, remates esses que tinham carimbo de golo.
A sorte do jogo coube aos forasteiros, que defenderam bem a vantagem, diga-se, mas também pelo mau desempenho dos avançados da casa.
António Cardoso esteve em bom plano.
Lusitano do Vildemoinhos 0
Luís, Salgueiral, Marco, Gilberto, Esteves, Jorge, Fredy, Agostinho, Miguel, Nuno e Zé António
Substituições: Brito por Nuno (45m), Madeira por Zé António (61m) e Daniel por Fredy (75m)
Suplentes não utilizados: Rafael, Juan, Daniel e Cajó
Treinador: Joca
Os Vouzelenses 1
Jorge, Ribeiro, Neves, Alexandre, Sérginho, Filipe, Alex, Chano, Nelo, Beto e Vitória
Substituições: Bruno por Filipe (70m) e Duarte por Vitoria (89m)
Suplentes não utilizados: Hélder, Taveira, Paulo e Emanuel
Treinador: Fernando Silva
Jogo no Estádio dos Trambelos, em Vildemoinhos
Assistência: cerca de 200 pessoas
Árbitro: António Cardoso, Castro Daire
Auxiliares: Mário Rocha e Sérgio Rocha
Marcadores: Alexandre (34m),
Acção Disciplinar: cartão amarelo para Beto (17m), Miguel (36m) Alex (40 e 75m), Jorge (68m) e Nelo 91m
Cartão Vermelho por acumulação para Alex (75m)
JRA
In Rádio Vouzela(desporto)
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