Mangualde 3
João Paulo, Cláudio, Trindade, Cartaxo, Sérgio, Pedro, Miguel, Paulito, Amílcar, Márcio e Paulo Mota
Substituições: Luís Lopes por Trindade (62m), Lilo por Márcio (75m) e José Manuel por Amílcar (80m)
Suplentes não utilizados: Daniel e Luís Carlos
Treinador: Carlos Marques
Carvalhais 1
Márcio, Ângelo, Carvalho, Louro, Gil, Quim, Meneses, Isaías, Rui Pereira, Jailson e Simão
Substituições: Alcino por Simão (45m), Arêde por Meneses (45m) e Miguel por Ângelo (64m)
Suplentes não utilizados: André, China, Dinis e Paulo Alexandre
Treinador: Eduardito
Jogo no Estádio Municipal de Mangualde
Assistência: 80 pessoas
Árbitro: Álvaro Figueiredo (Viseu)
Auxiliares: Bruno Nascimento e Ricardo Ferreira
Marcadores: Cláudio (40m), Paulito (59m), Paulo Mota (67m) e Alcino (87m)
Acção Disciplinar: Cartão Amarelo para Trindade (21m), Meneses (37m), Pedro (51m), Carvalho (65m), Quim (76m) e Isaías (90m)
JRA
Adivinhava-se uma partida aguerrida entre estas duas formações. O Mangualde porque ocupava a segunda posição. O Carvalhais porque começou bem o campeonato e claudicou ante os outros lideres, Ac Viseu e Lamego. Os mangualdenses a jogar em casa tinham que assumir o favoritismo e, por consequência, a despesa do jogo. Contudo, so na segunda metade do encontro, e fruto do risco assumido por Eduardito, é que o Mangualde se assumiu como dono do jogo.
A partida começou sem brilho, pois os jogadores não “quiseram” tirá-lo ao sol que abundantemente brindou a tarde de Domingo. Foram 45 minutos em que apenas o golo da formação da casa marcou pela diferença.
Só à meia-hora de jogo surgiu o primeiro remate digno desse nome, onde Cláudio acertou com o esférico á malha lateral.
A equipa da casa esteve mais pressionante, mas da mesma forma que o ataque do Carvalhais se mostrou inofensivo, também o Mangualde foi ineficaz na construção de ocasiões perigosas.
A 5 minutos do intervalo, o Mangualde chegou á vantagem num lance bola parada. Cláudio foi o designado para bater o pontapé livre directo frontal á baliza defendida por Márcio. Os 6 elementos do Carvalhais que formaram a barreira não foram suficientes para evitar o golo. O numero 2 mangualdense marcou com o pé direito rasteiro e em jeito, sem hipóteses de defesa para o guardião Márcio, inaugurando o marcador e estabelecendo o resulto do primeiro tempo.
Carlos Marques foi para os balneários tranquilo, enquanto Eduardito precisava fazer alguma coisa, pois o resultado era-lhe negativo.
Para o segundo tempo, o técnico da turma lafonense colocou “a carne toda no assador”, com duas alterações. Eduardito rendeu Simão e Meneses por Alcino e Arêre o que resultou numa maior velocidade mas menor poder defensivo, e a equipa “partiu-se”. Contudo, o segundo tempo foi bem melhor que o primeiro. Mais velocidade, mais empenho dos jogadores, mais jogadas de perigo, mais remates e, claro, mais golos. Logo aos 15 minutos, e após uma falha defensiva, Paulito recuperou a posse da bola, entrou na área, rodou e rematou fazendo o segundo golo. Oito minutos volvidos, Paulito, pelo lado direito, cruzou para o interior da área onde Paulo Mota, sem qualquer oposição, teve a oportunidade para fazer o desvio e dilatar a vantagem da sua equipa para três golos.
Com as alterações de Eduardito, a formação Carvalhais tornou-se mais perigosa na dianteira, mas menos eficaz no capítulo defensivo, onde se aplicou a velha máxima desportiva “quem não marca, sofre”.
Até ao final do encontro, haveriam de ser os forasteiros a reduzir a desvantagem, estavam decorridas 87 minutos de jogo. Alcino, pelo lado esquerdo do seu ataque, entrou na área a desferiu um remate colocado, sem hipóteses de defesa do guardião mangualdense.
De destacar as actuações dos guardiões pois executaram um punhado de boas defesas, contribuindo para o espectáculo que é o futebol.
Em resumo, duas partes diferentes numa tarde onde o sol foi dominante e onde os jogadores contribuíram para o bom desenrolar da partida, sem complicar, e quando o fizeram Álvaro Figueiredo soube resolver as situações, e quando assim é eleva-se o valor do significado do “desporto rei”.
João Paulo, Cláudio, Trindade, Cartaxo, Sérgio, Pedro, Miguel, Paulito, Amílcar, Márcio e Paulo Mota
Substituições: Luís Lopes por Trindade (62m), Lilo por Márcio (75m) e José Manuel por Amílcar (80m)
Suplentes não utilizados: Daniel e Luís Carlos
Treinador: Carlos Marques
Carvalhais 1
Márcio, Ângelo, Carvalho, Louro, Gil, Quim, Meneses, Isaías, Rui Pereira, Jailson e Simão
Substituições: Alcino por Simão (45m), Arêde por Meneses (45m) e Miguel por Ângelo (64m)
Suplentes não utilizados: André, China, Dinis e Paulo Alexandre
Treinador: Eduardito
Jogo no Estádio Municipal de Mangualde
Assistência: 80 pessoas
Árbitro: Álvaro Figueiredo (Viseu)
Auxiliares: Bruno Nascimento e Ricardo Ferreira
Marcadores: Cláudio (40m), Paulito (59m), Paulo Mota (67m) e Alcino (87m)
Acção Disciplinar: Cartão Amarelo para Trindade (21m), Meneses (37m), Pedro (51m), Carvalho (65m), Quim (76m) e Isaías (90m)
JRA
Adivinhava-se uma partida aguerrida entre estas duas formações. O Mangualde porque ocupava a segunda posição. O Carvalhais porque começou bem o campeonato e claudicou ante os outros lideres, Ac Viseu e Lamego. Os mangualdenses a jogar em casa tinham que assumir o favoritismo e, por consequência, a despesa do jogo. Contudo, so na segunda metade do encontro, e fruto do risco assumido por Eduardito, é que o Mangualde se assumiu como dono do jogo.
A partida começou sem brilho, pois os jogadores não “quiseram” tirá-lo ao sol que abundantemente brindou a tarde de Domingo. Foram 45 minutos em que apenas o golo da formação da casa marcou pela diferença.
Só à meia-hora de jogo surgiu o primeiro remate digno desse nome, onde Cláudio acertou com o esférico á malha lateral.
A equipa da casa esteve mais pressionante, mas da mesma forma que o ataque do Carvalhais se mostrou inofensivo, também o Mangualde foi ineficaz na construção de ocasiões perigosas.
A 5 minutos do intervalo, o Mangualde chegou á vantagem num lance bola parada. Cláudio foi o designado para bater o pontapé livre directo frontal á baliza defendida por Márcio. Os 6 elementos do Carvalhais que formaram a barreira não foram suficientes para evitar o golo. O numero 2 mangualdense marcou com o pé direito rasteiro e em jeito, sem hipóteses de defesa para o guardião Márcio, inaugurando o marcador e estabelecendo o resulto do primeiro tempo.
Carlos Marques foi para os balneários tranquilo, enquanto Eduardito precisava fazer alguma coisa, pois o resultado era-lhe negativo.
Para o segundo tempo, o técnico da turma lafonense colocou “a carne toda no assador”, com duas alterações. Eduardito rendeu Simão e Meneses por Alcino e Arêre o que resultou numa maior velocidade mas menor poder defensivo, e a equipa “partiu-se”. Contudo, o segundo tempo foi bem melhor que o primeiro. Mais velocidade, mais empenho dos jogadores, mais jogadas de perigo, mais remates e, claro, mais golos. Logo aos 15 minutos, e após uma falha defensiva, Paulito recuperou a posse da bola, entrou na área, rodou e rematou fazendo o segundo golo. Oito minutos volvidos, Paulito, pelo lado direito, cruzou para o interior da área onde Paulo Mota, sem qualquer oposição, teve a oportunidade para fazer o desvio e dilatar a vantagem da sua equipa para três golos.
Com as alterações de Eduardito, a formação Carvalhais tornou-se mais perigosa na dianteira, mas menos eficaz no capítulo defensivo, onde se aplicou a velha máxima desportiva “quem não marca, sofre”.
Até ao final do encontro, haveriam de ser os forasteiros a reduzir a desvantagem, estavam decorridas 87 minutos de jogo. Alcino, pelo lado esquerdo do seu ataque, entrou na área a desferiu um remate colocado, sem hipóteses de defesa do guardião mangualdense.
De destacar as actuações dos guardiões pois executaram um punhado de boas defesas, contribuindo para o espectáculo que é o futebol.
Em resumo, duas partes diferentes numa tarde onde o sol foi dominante e onde os jogadores contribuíram para o bom desenrolar da partida, sem complicar, e quando o fizeram Álvaro Figueiredo soube resolver as situações, e quando assim é eleva-se o valor do significado do “desporto rei”.
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