P. Castelo 3
Tó, Mário Pedro, Rogério, Sérgio, Penetra, Marco, Paulo Listra, Lopes, Gilberto Silva, Tojó e Gamarra
Substituições: Lopes por Belo (59m), Penetra por Vaz Pinto (80m) e Tojo por Roberto (80m)
Suplentes não utilizados: Nuno, Egipto, Filipe e Sérgio Silva
Treinador: Carlos Agostinho
Portomosense 0
Sérgio, Pedro Órfão, Hugo Almeida, Oziel, Marco Santos, Serrão, Nuno Marques, Morgado, Bruno Filipe, Albasini e Quim
Substituições: Serrão por Jackson (59m) e Pedro Órfão por Telmo (80m)
Suplentes não utilizados: Faustino, Osvaldo, Cristiano, Emanuel e André
Treinador: Luís Sousa
Jogo no Parque Desportivo de Sant'Ana, em Penalva do Castelo
Assistência: Cerca de 350 espectadores
Arbitro: Augusto Costa, do CA de Aveiro
Auxiliares: António Costa e Manuel Garcia
Ao intervalo: 2-0
Marcadores: Tojo (20 e 22m) e Vaz Pinto (84m)
Acção disciplinar: Nada a registar
O Penalva do Castelo cumpriu o calendário no regresso ao Campeonato, depois da jornada da Taça no Estádio do Bessa, onde fez tremer o Boavista, vencendo tranquilamente o Portomosense por um resultado conclusivo.
A tarde estava fria, muito fria, e disso se ressentiram os jogadores. O jogo foi "frio", quase sempre jogado em velocidade de cruzeiro. A formação orientada por Carlos Agostinho venceu e convenceu, uma equipa que mostrou as fragilidades habituais e que justificou porque ocupa o último lugar da tabela.
Foi, diríamos, o desafio ideal para a turma de Castendo. Não foi, contudo, um grande jogo de futebol, tão-somente uma partida onde a equipa de Carlos Agostinho se limitou a cumprir a obrigação de juntar três pontos ao pecúlio já conquistado, perante uma equipa de Porto de Mós frágil, em especial no seu sector recuado.
O jogo teve duas partes em tudo idênticas, mas diferentes. A primeira em que a formação da casa se limitou a aproveitar os erros do adversário, apontando dois golos de rajada, e a segunda em que o Penalva deu a iniciativa de jogo ao adversário, para, em contra-ataque, matar o jogo.
Primeira parte mais mexida
Depois de um primeiro quarto de hora de futebol incipiente, embora disputado, a turma de Penalva acelerou o jogo e acabaria de chegar ao golo à passagem dos 20 minutos. Listra colocou a bola na área contrária, com Tojó a aproveitar as facilidades concedias pela defesa contrária e, de cabeça, desviou para a baliza. O golo fez mal à turma visitante, que se desconcentrou, facto aproveitado pelo adversário que, dois minutos depois, elevou a contagem, com Tojó a bisar.
Com dois golos de vantagem, a turma da casa passou a gerir a partida a seu belo prazer.
A equipa de Porto de Mós era pouco menos que inofensiva, sendo, porém, um conjunto chato, que não deixava jogar. O problema depois era construir e chegar com perigo área de Tó. Só em lances de bola a turma de Luís Sousa conseguia colocar alguma pressão sobre Sérgio e companhia.
Foi, assim, numa toada "cinzenta" que o jogo chegou ao intervalo, anotando-se apenas uma jogada com perigo aos 41 minutos, com Lopes a rematar cruzado para fora.
Chapéu de Vaz Pinto "matou" o jogo
E se a primeira parte já tinha sido bastante fraca em termos futebolísticos, a segunda não deixa nada para recordar, com excepção do golo de Vaz Pinto. O Penalva "sentou-se" no resultado conseguido no primeiro tempo, deu a iniciativa de jogo ao adversário e foi esperando uma aberta para, em contra-ataque, ampliar a vantagem.
O Portomosense não se fez rogado, atirou-se sobre o adversário, mas era uma equipa manietada, pois tudo corria bem até à entrada da área, onde depois faltava imaginação para abrir espaços para atirar à baliza de Tó.
Aos 84 minutos, já depois de Belo ter tido uma excelente incursão pela esquerda com um cruzamento remate que saiu ao lado, Vaz Pinto, aos 84 minutos, a passe de Belo, fazer um chapéu do meio da rua a Sérgio e a deitar por terra todas as veleidades do adversário em dar a volta ao resultado.
Numa tarde fria e cinzenta, como o jogo, Augusto Costa fez um trabalho tranquilo, até no capitulo disciplinar. Num estilo muito... britânico, chamou a atenção dos jogadores nas entradas mais ríspidas, sem com isso ter perdido o controlo do mesmo. Em resumo: excelente trabalho.
José Luís Araújo
Tó, Mário Pedro, Rogério, Sérgio, Penetra, Marco, Paulo Listra, Lopes, Gilberto Silva, Tojó e Gamarra
Substituições: Lopes por Belo (59m), Penetra por Vaz Pinto (80m) e Tojo por Roberto (80m)
Suplentes não utilizados: Nuno, Egipto, Filipe e Sérgio Silva
Treinador: Carlos Agostinho
Portomosense 0
Sérgio, Pedro Órfão, Hugo Almeida, Oziel, Marco Santos, Serrão, Nuno Marques, Morgado, Bruno Filipe, Albasini e Quim
Substituições: Serrão por Jackson (59m) e Pedro Órfão por Telmo (80m)
Suplentes não utilizados: Faustino, Osvaldo, Cristiano, Emanuel e André
Treinador: Luís Sousa
Jogo no Parque Desportivo de Sant'Ana, em Penalva do Castelo
Assistência: Cerca de 350 espectadores
Arbitro: Augusto Costa, do CA de Aveiro
Auxiliares: António Costa e Manuel Garcia
Ao intervalo: 2-0
Marcadores: Tojo (20 e 22m) e Vaz Pinto (84m)
Acção disciplinar: Nada a registar
O Penalva do Castelo cumpriu o calendário no regresso ao Campeonato, depois da jornada da Taça no Estádio do Bessa, onde fez tremer o Boavista, vencendo tranquilamente o Portomosense por um resultado conclusivo.
A tarde estava fria, muito fria, e disso se ressentiram os jogadores. O jogo foi "frio", quase sempre jogado em velocidade de cruzeiro. A formação orientada por Carlos Agostinho venceu e convenceu, uma equipa que mostrou as fragilidades habituais e que justificou porque ocupa o último lugar da tabela.
Foi, diríamos, o desafio ideal para a turma de Castendo. Não foi, contudo, um grande jogo de futebol, tão-somente uma partida onde a equipa de Carlos Agostinho se limitou a cumprir a obrigação de juntar três pontos ao pecúlio já conquistado, perante uma equipa de Porto de Mós frágil, em especial no seu sector recuado.
O jogo teve duas partes em tudo idênticas, mas diferentes. A primeira em que a formação da casa se limitou a aproveitar os erros do adversário, apontando dois golos de rajada, e a segunda em que o Penalva deu a iniciativa de jogo ao adversário, para, em contra-ataque, matar o jogo.
Primeira parte mais mexida
Depois de um primeiro quarto de hora de futebol incipiente, embora disputado, a turma de Penalva acelerou o jogo e acabaria de chegar ao golo à passagem dos 20 minutos. Listra colocou a bola na área contrária, com Tojó a aproveitar as facilidades concedias pela defesa contrária e, de cabeça, desviou para a baliza. O golo fez mal à turma visitante, que se desconcentrou, facto aproveitado pelo adversário que, dois minutos depois, elevou a contagem, com Tojó a bisar.
Com dois golos de vantagem, a turma da casa passou a gerir a partida a seu belo prazer.
A equipa de Porto de Mós era pouco menos que inofensiva, sendo, porém, um conjunto chato, que não deixava jogar. O problema depois era construir e chegar com perigo área de Tó. Só em lances de bola a turma de Luís Sousa conseguia colocar alguma pressão sobre Sérgio e companhia.
Foi, assim, numa toada "cinzenta" que o jogo chegou ao intervalo, anotando-se apenas uma jogada com perigo aos 41 minutos, com Lopes a rematar cruzado para fora.
Chapéu de Vaz Pinto "matou" o jogo
E se a primeira parte já tinha sido bastante fraca em termos futebolísticos, a segunda não deixa nada para recordar, com excepção do golo de Vaz Pinto. O Penalva "sentou-se" no resultado conseguido no primeiro tempo, deu a iniciativa de jogo ao adversário e foi esperando uma aberta para, em contra-ataque, ampliar a vantagem.
O Portomosense não se fez rogado, atirou-se sobre o adversário, mas era uma equipa manietada, pois tudo corria bem até à entrada da área, onde depois faltava imaginação para abrir espaços para atirar à baliza de Tó.
Aos 84 minutos, já depois de Belo ter tido uma excelente incursão pela esquerda com um cruzamento remate que saiu ao lado, Vaz Pinto, aos 84 minutos, a passe de Belo, fazer um chapéu do meio da rua a Sérgio e a deitar por terra todas as veleidades do adversário em dar a volta ao resultado.
Numa tarde fria e cinzenta, como o jogo, Augusto Costa fez um trabalho tranquilo, até no capitulo disciplinar. Num estilo muito... britânico, chamou a atenção dos jogadores nas entradas mais ríspidas, sem com isso ter perdido o controlo do mesmo. Em resumo: excelente trabalho.
José Luís Araújo
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