A tarde apresentou-se fria, mas com excelentes condições para a prática do futebol, registando o Estádio da Pedralva uma razoável moldura humana.
O Paivense apresentou um onze bastante desfalcado no seu meio campo, fruto das ausências por castigo de Márcio e Rochinha e da grave lesão sofrida por Zé Miguel frente ao Viseu e Benfica.
Os primeiros minutos de jogo demonstram uma supremacia do meio campo do Carvalhais face a um Paivense pouco articulado, preso de movimentos, ressentindo claramente as ausências forçadas, conseguindo apenas fugazes investidas pelas laterais, fruto do talento do Paulinho e das rápidas subidas do lateral Bruno Pires.
Face a essa supremacia e embora não fosse criando grandes situações de perigo, o Carvalhais chega ao golo fruto de um erro grave do guarda-redes Quim que não consegue sacudir a bola da sua área e permite ao Carvalhais inaugurar o marcador.
A equipa da casa corre então atrás do prejuízo, sentido grande dificuldades em organizar o seu futebol, trocando insistentemente a bola de uma forma atabalhoada, sem se conseguir superiorizar ao meio campo combativo do Carvalhais.
O Paivense chega ao empate depois de uma excelente arrancada de Paulinho, driblando vários adversários e com classe entrega para Parma que isolado e á saída do guarda redes do Carvalhais faz o 1-1.
A partida chega ao intervalo com o empate a traduzir o que se passou durante os primeiros 45 minutos.
Na segunda parte o Paivense aparece mais pressionante, com mais posse de bola, demostrando claramente que queria vencer o jogo.
Nas laterais Paulinho continuava inspirado, criando inúmeras e flagrantes oportunidades de golo que Parma de forma infeliz ia desperdiçando.
Contra a corrente do jogo eis que surge o segundo golo da equipa de Carvalhais, que de livre e com Quim mais uma vez mal batido, pese embora o facto da boa execução do livre. (pergunto eu aos técnicos por Ivo (guarda redes))
Com a desvantagem no marcador a equipa técnica do Paivense resolve trocar Alexandre, completamente apagado, por João Pedro, que entrou muito bem no jogo, rápido, esclarecido, criando dificuldades á defensiva do Carvalhais.
As oportunidades de golo para o Paivense iam-se sucedendo, mas a bola teimava em não entrar, até que muito perto do final Eduardo comete grande penalidade, claríssima, que o Carvalhais não desperdiçou e fez aumentar a vantagem.
A partida termina com o Carvalhais a vencer por 3-1 e a conseguir somar mais 3 pontos, que penaliza a ineficácia do Paivense e acaba por premiar a forma combativa com que o Carvalhais se apresentou em Vila Nova de Paiva.
Um abraço Paivense
Vítor Silva
( Nota: Como adepto do Paivense, critico a falta de coragem, ambição e talento da equipa técnica, mostrando clara incompetência para trabalhar uma equipa que demostra imensa qualidade mas que face a isto vê limitadas as suas aspirações )
[Vítor Silva - colaborador do Paivense]
O Paivense apresentou um onze bastante desfalcado no seu meio campo, fruto das ausências por castigo de Márcio e Rochinha e da grave lesão sofrida por Zé Miguel frente ao Viseu e Benfica.
Os primeiros minutos de jogo demonstram uma supremacia do meio campo do Carvalhais face a um Paivense pouco articulado, preso de movimentos, ressentindo claramente as ausências forçadas, conseguindo apenas fugazes investidas pelas laterais, fruto do talento do Paulinho e das rápidas subidas do lateral Bruno Pires.
Face a essa supremacia e embora não fosse criando grandes situações de perigo, o Carvalhais chega ao golo fruto de um erro grave do guarda-redes Quim que não consegue sacudir a bola da sua área e permite ao Carvalhais inaugurar o marcador.
A equipa da casa corre então atrás do prejuízo, sentido grande dificuldades em organizar o seu futebol, trocando insistentemente a bola de uma forma atabalhoada, sem se conseguir superiorizar ao meio campo combativo do Carvalhais.
O Paivense chega ao empate depois de uma excelente arrancada de Paulinho, driblando vários adversários e com classe entrega para Parma que isolado e á saída do guarda redes do Carvalhais faz o 1-1.
A partida chega ao intervalo com o empate a traduzir o que se passou durante os primeiros 45 minutos.
Na segunda parte o Paivense aparece mais pressionante, com mais posse de bola, demostrando claramente que queria vencer o jogo.
Nas laterais Paulinho continuava inspirado, criando inúmeras e flagrantes oportunidades de golo que Parma de forma infeliz ia desperdiçando.
Contra a corrente do jogo eis que surge o segundo golo da equipa de Carvalhais, que de livre e com Quim mais uma vez mal batido, pese embora o facto da boa execução do livre. (pergunto eu aos técnicos por Ivo (guarda redes))
Com a desvantagem no marcador a equipa técnica do Paivense resolve trocar Alexandre, completamente apagado, por João Pedro, que entrou muito bem no jogo, rápido, esclarecido, criando dificuldades á defensiva do Carvalhais.
As oportunidades de golo para o Paivense iam-se sucedendo, mas a bola teimava em não entrar, até que muito perto do final Eduardo comete grande penalidade, claríssima, que o Carvalhais não desperdiçou e fez aumentar a vantagem.
A partida termina com o Carvalhais a vencer por 3-1 e a conseguir somar mais 3 pontos, que penaliza a ineficácia do Paivense e acaba por premiar a forma combativa com que o Carvalhais se apresentou em Vila Nova de Paiva.
Um abraço Paivense
Vítor Silva
( Nota: Como adepto do Paivense, critico a falta de coragem, ambição e talento da equipa técnica, mostrando clara incompetência para trabalhar uma equipa que demostra imensa qualidade mas que face a isto vê limitadas as suas aspirações )
[Vítor Silva - colaborador do Paivense]
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