O Operário reduziu para quatro pontos a diferença em relação ao Fátima, mantendo-se no segundo lugar da série C da II divisão, mas agora com mais hipóteses de chegar ao topo da classificação. A vitória sobre o Penalva do Castelo, por 1-0, aliada ao empate caseira do Fátima frente ao Avanca, reforçou a ambição fabril de atingir a posição cimeira.
Foi melhor o resultado que a exibição. O Operário esteve um pouco abaixo do que é normal em termos técnicos, mas não faltou entrega, espírito de sacrifício e paciência para ultrapassar um oponente que se apresentou extremamente defensivo no primeiro tempo, procurando adiar ao máximo o golo dos locais.
Mesmo sem ter rubricado uma exibição de encher o olho, a formação lagoense dominou os primeiros 45 minutos e chegou ao golo ao minuto 26, com Hugo Grilo a converter uma grande penalidade que castigou mão de Gilberto Silva na área de rigor.
O golo era o corolário do domínio dos pupilos de Francisco Agatão perante um Penalva do Castelo que, mesmo em desvantagem, nunca se desfez da muralha defensiva. Por isso, só ao minuto 39 é que os forasteiros chegaram com relativo perigo à baliza de Serrão, com Paulo Listra a rematar cruzado e por cima.
A qualidade do futebol praticado não melhorou no segundo tempo, mas o Penalva do Castelo surgiu mais solto e a procurar mais vezes o ataque. Logo no reatamento, Tojó rematou à trave da baliza de Serrão, com este a seguir de perto a trajectória da bola.
Era o aviso dos visitantes que pareciam dispostos a chegar pelo menos ao empate, mas não passaram das intenções. Serrão teve mais trabalho no segundo tempo, é certo, mas na maioria dos casos foi só para recolher cruzamentos que não levavam perigo.
Carente de imaginação, o Operário foi sempre uma equipa batalhadora, que arregaçou as mangas na defesa da curta vantagem, procurando sempre reforçá-la com mais um golo que nunca surgiu.
Só no período de compensação é que Tiago Caeiro podia ter sentenciado o jogo, mas o remate cruzado saiu ao lado.
Ficha técnica
Árbitro: Hugo Faria (Santarém).
Auxiliares: Rui Bernardo e João Bento.
Operário: Serrão; Luís Soares, Hugo Grilo, Jorge Rodrigues e Nelson Silva; Cláudio Abreu, Lucas e Ricardo Santos; Márcio Madeira (Tiago Caeiro, 77), Hugo Santos (João Paulo, 85) e Fonseca (Carlitos, 90+1).
Treinador: Francisco Agatão.
Penalva do Castelo: Nuno; Gilberto Silva, Sérgio, Marco Pereira e Vítor Hugo (Megane, 84); Paulo Penetra, Gamarra, Roberto (Belo, 67) e Tojó; Paulo Listra (Lopes, 83) e Sanussi.
Treinador: Carlos Agostinho.
Ao intervalo: 1-0.
Marcador: Hugo Grilo (26 gp).
Disciplina: cartão amarelo para Gilberto Silva (26), Vítor Hugo (61), Fonseca (66) e Tiago Caeiro (90+1).
In Página Oficial do Operário
Nota do nosso Blog:
No final do jogo o treinador do Penalva, Carlos Agostinho em declarações à Rádio Mangualde classificou o jogo como um roubo. Que será urgente uma investigação do apito dourado nesta divisão. Disse ainda que mais vale deixar este futebol pois não se compadece com a corrupção existente nos nossos campeonatos.
Foi algo deste género e desde já pedimos desculpa ao Carlos Agostinho se aqui existir algum erro.
Foi melhor o resultado que a exibição. O Operário esteve um pouco abaixo do que é normal em termos técnicos, mas não faltou entrega, espírito de sacrifício e paciência para ultrapassar um oponente que se apresentou extremamente defensivo no primeiro tempo, procurando adiar ao máximo o golo dos locais.
Mesmo sem ter rubricado uma exibição de encher o olho, a formação lagoense dominou os primeiros 45 minutos e chegou ao golo ao minuto 26, com Hugo Grilo a converter uma grande penalidade que castigou mão de Gilberto Silva na área de rigor.
O golo era o corolário do domínio dos pupilos de Francisco Agatão perante um Penalva do Castelo que, mesmo em desvantagem, nunca se desfez da muralha defensiva. Por isso, só ao minuto 39 é que os forasteiros chegaram com relativo perigo à baliza de Serrão, com Paulo Listra a rematar cruzado e por cima.
A qualidade do futebol praticado não melhorou no segundo tempo, mas o Penalva do Castelo surgiu mais solto e a procurar mais vezes o ataque. Logo no reatamento, Tojó rematou à trave da baliza de Serrão, com este a seguir de perto a trajectória da bola.
Era o aviso dos visitantes que pareciam dispostos a chegar pelo menos ao empate, mas não passaram das intenções. Serrão teve mais trabalho no segundo tempo, é certo, mas na maioria dos casos foi só para recolher cruzamentos que não levavam perigo.
Carente de imaginação, o Operário foi sempre uma equipa batalhadora, que arregaçou as mangas na defesa da curta vantagem, procurando sempre reforçá-la com mais um golo que nunca surgiu.
Só no período de compensação é que Tiago Caeiro podia ter sentenciado o jogo, mas o remate cruzado saiu ao lado.
Ficha técnica
Árbitro: Hugo Faria (Santarém).
Auxiliares: Rui Bernardo e João Bento.
Operário: Serrão; Luís Soares, Hugo Grilo, Jorge Rodrigues e Nelson Silva; Cláudio Abreu, Lucas e Ricardo Santos; Márcio Madeira (Tiago Caeiro, 77), Hugo Santos (João Paulo, 85) e Fonseca (Carlitos, 90+1).
Treinador: Francisco Agatão.
Penalva do Castelo: Nuno; Gilberto Silva, Sérgio, Marco Pereira e Vítor Hugo (Megane, 84); Paulo Penetra, Gamarra, Roberto (Belo, 67) e Tojó; Paulo Listra (Lopes, 83) e Sanussi.
Treinador: Carlos Agostinho.
Ao intervalo: 1-0.
Marcador: Hugo Grilo (26 gp).
Disciplina: cartão amarelo para Gilberto Silva (26), Vítor Hugo (61), Fonseca (66) e Tiago Caeiro (90+1).
In Página Oficial do Operário
Nota do nosso Blog:
No final do jogo o treinador do Penalva, Carlos Agostinho em declarações à Rádio Mangualde classificou o jogo como um roubo. Que será urgente uma investigação do apito dourado nesta divisão. Disse ainda que mais vale deixar este futebol pois não se compadece com a corrupção existente nos nossos campeonatos.
Foi algo deste género e desde já pedimos desculpa ao Carlos Agostinho se aqui existir algum erro.
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