A Rubrica " O Massagista Aconselha" é semanal, sendo publicada às terças feiras. Esta rubrica só é possível graças a uma colaboração com o Sr. João Carlos Matos do Vale e com o seu Blog O Massagista.
AS BOMBAS
Foi com espanto e admiração que vi o velocista Ben Johnson ganhar a medalha de ouro na prova de 100 metros, num Jogos Olímpicos.
Ao ver aquela compleição física onde os músculos salientes davam para estudar a anatomo-fisiologia como se de uma escultura de Miguel Ângelo se tratasse, fiquei mudo de admiração.
Era o exemplo perfeito de um atleta. Dedicado ao desporto, forte, musculado e “imbatível” nas provas de velocidade.
Porém um controlo anti-doping, mostrou que a “divindade” tinha pés de barro. A verdade aí estava: Esteroides anabolizantes.
Nos campeonatos nacionais de futebol, existe um controlo anti-dopagem que faz análises aleatórias a atletas.
Nos distritais nada se faz, creio que por falta de meios humanos e materiais e até devido à falta dos meios financeiros, uma vez que estas análises não são baratas.
Cientes disto, alguns agentes desportivos sem escrúpulos, administram doses industriais de substâncias dopantes para obter o resultado imediato. Na maioria das vezes, sem os mínimos conhecimentos técnicos para o efeito.
Se o controlo anti-doping fosse tão rigoroso como o que é feito no ciclismo, certamente o número de atletas dopados seria bem menor e os “acidentes” mortais, muito mais reduzidos.
Em todos os clubes por onde passei, mantive activa uma ficha clínica de cada atleta, “exigindo” informação sobre todos os produtos que eles tomam. Nessa ficha coloco igualmente todos os “fármacos” que o atleta tomou durante a época. É um “cuidado” que tenho.
Quem administra esses produtos já terá parado um pouco para pensar o que o mesmo poderá causar no futuro ao atleta? Como atleta e como ser humano.
Ao ver aquela compleição física onde os músculos salientes davam para estudar a anatomo-fisiologia como se de uma escultura de Miguel Ângelo se tratasse, fiquei mudo de admiração.
Era o exemplo perfeito de um atleta. Dedicado ao desporto, forte, musculado e “imbatível” nas provas de velocidade.
Porém um controlo anti-doping, mostrou que a “divindade” tinha pés de barro. A verdade aí estava: Esteroides anabolizantes.
Nos campeonatos nacionais de futebol, existe um controlo anti-dopagem que faz análises aleatórias a atletas.
Nos distritais nada se faz, creio que por falta de meios humanos e materiais e até devido à falta dos meios financeiros, uma vez que estas análises não são baratas.
Cientes disto, alguns agentes desportivos sem escrúpulos, administram doses industriais de substâncias dopantes para obter o resultado imediato. Na maioria das vezes, sem os mínimos conhecimentos técnicos para o efeito.
Se o controlo anti-doping fosse tão rigoroso como o que é feito no ciclismo, certamente o número de atletas dopados seria bem menor e os “acidentes” mortais, muito mais reduzidos.
Em todos os clubes por onde passei, mantive activa uma ficha clínica de cada atleta, “exigindo” informação sobre todos os produtos que eles tomam. Nessa ficha coloco igualmente todos os “fármacos” que o atleta tomou durante a época. É um “cuidado” que tenho.
Quem administra esses produtos já terá parado um pouco para pensar o que o mesmo poderá causar no futuro ao atleta? Como atleta e como ser humano.
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