A Rubrica " O Massagista Aconselha" é semanal, sendo publicada às terças feiras. Esta rubrica só é possível graças a uma colaboração com o Sr. João Carlos Matos do Vale e com o seu Blog O Massagista.
Uso de caneleiras, chinelos, gorros, etc.
Enquanto atleta (fraco) que fui no passado, sempre ouvi dizer que como se treina, assim se joga. Penso que esta teoria é pacificamente aceite.
Por isso, não compreendo, nem aceito que haja atletas que treinam sem caneleiras, assim como não posso conceber que os elementos da equipa técnica (na qual estão incluídos os elementos do Departamento Médico) aceitem e permitam tal situação, branqueando uma situação que poderá ser de risco.
O principal argumento que ouvi dos jogadores é que as caneleiras limitam a qualidade do seu futebol. Limitam? E uma lesão? Essa não limita; Impede.
Depois, ainda há a questão do tipo de caneleiras que o atleta usa. Na minha opinião as melhores (não falando em marcas) são aquelas que possuem uma protecção à articulação tíbio-társica. Além desta protecção, deverão ter igualmente uma tira (normalmente de velcro) que segure e impeça a rotação da caneleira. Já vi atletas cujas caneleiras, eram feitas com um simples cartão “reforçado” com adesivo largo. Colocado debaixo dos “meiões” ludibriam com o alteamento destes, as equipas de arbitragem.
Outras das técnicas que vi foi um pedaço recortado de uma garrafa de plástico e reforçado igualmente com adesivo largo.
Sou apologista de que logo nos escalões de formação se “obrigue” os futebolistas a usarem caneleiras que verdadeiramente protegem, quer nos jogos, quer nos treinos.
Outro dos cuidados que se deveria ter com os jovens jogadores é a obrigatoriedade do banho no final dos treinos e dos jogos. Este banho, deve ser efectuado nas instalações do clube. Com esta medida, não há discriminação, nem diferenciação entre os atletas e incentiva-se o espírito de equipa. Recordo um jovem atleta do atleta do Clube de Futebol “Os Repesenses”, filho de um director que morava a 20 metros do campo de futebol mas que tomava banho nos balneários junto dos colegas.
No saco de desporto, devem constar obrigatoriamente chinelos de banho (preferencialmente anti-derrapantes) e um gorro para proteger a cabeça semi-molhada dos rigores do Inverno.
A regra deverá ser sempre: Quem não tiver, não treina. Em jovens que gostam de futebol, os esquecimentos seriam raros.
Uso de caneleiras, chinelos, gorros, etc.
Enquanto atleta (fraco) que fui no passado, sempre ouvi dizer que como se treina, assim se joga. Penso que esta teoria é pacificamente aceite.
Por isso, não compreendo, nem aceito que haja atletas que treinam sem caneleiras, assim como não posso conceber que os elementos da equipa técnica (na qual estão incluídos os elementos do Departamento Médico) aceitem e permitam tal situação, branqueando uma situação que poderá ser de risco.
O principal argumento que ouvi dos jogadores é que as caneleiras limitam a qualidade do seu futebol. Limitam? E uma lesão? Essa não limita; Impede.
Depois, ainda há a questão do tipo de caneleiras que o atleta usa. Na minha opinião as melhores (não falando em marcas) são aquelas que possuem uma protecção à articulação tíbio-társica. Além desta protecção, deverão ter igualmente uma tira (normalmente de velcro) que segure e impeça a rotação da caneleira. Já vi atletas cujas caneleiras, eram feitas com um simples cartão “reforçado” com adesivo largo. Colocado debaixo dos “meiões” ludibriam com o alteamento destes, as equipas de arbitragem.
Outras das técnicas que vi foi um pedaço recortado de uma garrafa de plástico e reforçado igualmente com adesivo largo.
Sou apologista de que logo nos escalões de formação se “obrigue” os futebolistas a usarem caneleiras que verdadeiramente protegem, quer nos jogos, quer nos treinos.
Outro dos cuidados que se deveria ter com os jovens jogadores é a obrigatoriedade do banho no final dos treinos e dos jogos. Este banho, deve ser efectuado nas instalações do clube. Com esta medida, não há discriminação, nem diferenciação entre os atletas e incentiva-se o espírito de equipa. Recordo um jovem atleta do atleta do Clube de Futebol “Os Repesenses”, filho de um director que morava a 20 metros do campo de futebol mas que tomava banho nos balneários junto dos colegas.
No saco de desporto, devem constar obrigatoriamente chinelos de banho (preferencialmente anti-derrapantes) e um gorro para proteger a cabeça semi-molhada dos rigores do Inverno.
A regra deverá ser sempre: Quem não tiver, não treina. Em jovens que gostam de futebol, os esquecimentos seriam raros.
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