Lusitano de Vildemoinhos
Luís, Nuno, Madeira, Washington, Serginho, Jeremias, Esteves, Geyson, José António, Agostinho e Daniel
Substituições: Miguel Ângelo por Washington (45´), Fredy por Daniel (77´) e Juan por Geyson (80´)
Suplentes não utilizados: Rafael, Álvaro, Hugo e Routar
Treinador: Silvério Gomes
“Os Vouzelenses”
Marco, André, José Santos, Ricardo, Filipe, Jorge, Pinhão, Bruno Silva, Bruno Assunção, Carlos e Nuno
Substituições: Bruno Pinto por Bruno Silva (63´), Sérgio por Nuno (71´) e Filipe por Hélder Araújo (83’).
Suplentes não utilizados: Hélder, Bruno, José Carvalho
Treinador: Fernando Silva
O Lusitano de Vildemoinhos retomou o caminho das vitórias derrotando no seu reduto a equipa da Associação “Os Vouzelenses”, numa partida com duas partes distintas. A fase inicial foi marcada por um maior pendor ofensivo da equipa que veio de Vouzela, que logo aos 10 minutos teve a primeira grande oportunidade para inaugurar o marcador, na sequência de um forte remate de Pinhão, ao qual Luís se opôs com mérito.
O Lusitano, exposto num 4x3x3 a toda a largura do terreno, assumiu o comando do jogo a partir do primeiro quarto de hora, sob a batuta de Agostinho, que alimentava o trio atacante composto por Daniel, Geyson e José António, estes em constantes deambulações na frente atacante, a dar amplitude ofensiva e a provocar desequilíbrios nas marcações da defesa vouzelense.
Todavia, ao domínio local, sem tradução prática em matéria de finalização, a equipa forasteira ripostava com rápidos contra-ataques, delineados quase sempre pelo veloz Carlos, que fugia à marcação defensiva do Lusitano e alimentava o ataque com rápidas incursões a partir do flanco direito. Como consequência destes rápidos movimentos de contra-ataque, “Os Vouzelenses” estiveram por duas vezes prestes a abrir a contagem do encontro, mas Carlos e Pinhão não foram eficazes na concretização de ambas as ocasiões.
Após alguns sustos a turma local passou a encurtar melhor os espaços entre-linhas, através de um duplo pivot defensivo formado por Jeremias e Nuno, que proporcionou o controlo das rédeas do jogo e com isso libertou o ataque. O reflexo desta melhor ocupação de espaços traduziu-se nos derradeiros minutos da primeira parte, onde a pressão atacante local esteve na iminência de dar frutos, primeiro numa excelente iniciativa de Daniel, que, num remate cruzado, fez embater violentamente a bola no poste, e logo a seguir por José António, que obrigou Marco a uma magnífica defesa. Esta pressão, todavia, acabaria por se materializar em golo no último minuto da primeira parte, quando Serginho, dentro da pequena área, aproveitou um ressalto proveniente de um cruzamento que Marco não conseguiu segurar, na sequência da marcação de um canto.
A equipa vouzelense protestou o lance junto do árbitro, aludindo que o seu guarda-redes fora tocado no ar por um jogador trambelo, mas a equipa de arbitragem não assentiu os protestos e validou o lance. O Lusitano ia para o intervalo a vencer pela diferença mínima, conquanto o empate se adequasse melhor à prestação das duas equipas no primeiro período.
Na segunda parte, o cariz do jogo alterou-se substancialmente, com o Lusitano a surgir mais dinâmico do que a equipa de Vouzela, fazendo circular a bola pelos diferentes sectores, ao passo que a equipa forasteira foi perdendo velocidade nas transições defesa-ataque, porventura devido à quebra física dos elementos mais adiantados.
Já depois de Agostinho, depois de uma boa desmarcação numa jogada de envolvimento ofensivo, ter desperdiçado uma clara oportunidade num lance em que surgiu isolado frente a Marco, Serginho aproveitou mais uma vez a marcação de um canto para elevar a contagem a favor da equipa de Vildemoinhos.
A partir deste momento, e não obstante as substituições operadas pela equipa de “Os Vouzelenses”, o Lusitano cultivou a posse de bola como objectivo estratégico, pausando o jogo e recuando a linha atacante, de modo a diminuir as zonas de penetração para a equipa de Vouzela. Foi nesta toada que os ponteiros do relógio foram avançando, dispondo ainda Jeremias nos últimos minutos de mais duas oportunidades para acentuar o desnível no marcador a favor dos visitados.
Em suma, assistiu-se a uma vitória justa do Lusitano, com “Os Vouzelenses” a oferecerem uma boa réplica, principalmente na primeira parte, suficiente para justificar o chamado “tento de honra”.
À arbitragem concede-se o benefício da dúvida no juízo da legalidade do primeiro golo, exibindo-se a bom nível nos restantes capítulos de jogo, do ponto de vista técnico e disciplinar.
Luís, Nuno, Madeira, Washington, Serginho, Jeremias, Esteves, Geyson, José António, Agostinho e Daniel
Substituições: Miguel Ângelo por Washington (45´), Fredy por Daniel (77´) e Juan por Geyson (80´)
Suplentes não utilizados: Rafael, Álvaro, Hugo e Routar
Treinador: Silvério Gomes
“Os Vouzelenses”
Marco, André, José Santos, Ricardo, Filipe, Jorge, Pinhão, Bruno Silva, Bruno Assunção, Carlos e Nuno
Substituições: Bruno Pinto por Bruno Silva (63´), Sérgio por Nuno (71´) e Filipe por Hélder Araújo (83’).
Suplentes não utilizados: Hélder, Bruno, José Carvalho
Treinador: Fernando Silva
O Lusitano de Vildemoinhos retomou o caminho das vitórias derrotando no seu reduto a equipa da Associação “Os Vouzelenses”, numa partida com duas partes distintas. A fase inicial foi marcada por um maior pendor ofensivo da equipa que veio de Vouzela, que logo aos 10 minutos teve a primeira grande oportunidade para inaugurar o marcador, na sequência de um forte remate de Pinhão, ao qual Luís se opôs com mérito.
O Lusitano, exposto num 4x3x3 a toda a largura do terreno, assumiu o comando do jogo a partir do primeiro quarto de hora, sob a batuta de Agostinho, que alimentava o trio atacante composto por Daniel, Geyson e José António, estes em constantes deambulações na frente atacante, a dar amplitude ofensiva e a provocar desequilíbrios nas marcações da defesa vouzelense.
Todavia, ao domínio local, sem tradução prática em matéria de finalização, a equipa forasteira ripostava com rápidos contra-ataques, delineados quase sempre pelo veloz Carlos, que fugia à marcação defensiva do Lusitano e alimentava o ataque com rápidas incursões a partir do flanco direito. Como consequência destes rápidos movimentos de contra-ataque, “Os Vouzelenses” estiveram por duas vezes prestes a abrir a contagem do encontro, mas Carlos e Pinhão não foram eficazes na concretização de ambas as ocasiões.
Após alguns sustos a turma local passou a encurtar melhor os espaços entre-linhas, através de um duplo pivot defensivo formado por Jeremias e Nuno, que proporcionou o controlo das rédeas do jogo e com isso libertou o ataque. O reflexo desta melhor ocupação de espaços traduziu-se nos derradeiros minutos da primeira parte, onde a pressão atacante local esteve na iminência de dar frutos, primeiro numa excelente iniciativa de Daniel, que, num remate cruzado, fez embater violentamente a bola no poste, e logo a seguir por José António, que obrigou Marco a uma magnífica defesa. Esta pressão, todavia, acabaria por se materializar em golo no último minuto da primeira parte, quando Serginho, dentro da pequena área, aproveitou um ressalto proveniente de um cruzamento que Marco não conseguiu segurar, na sequência da marcação de um canto.
A equipa vouzelense protestou o lance junto do árbitro, aludindo que o seu guarda-redes fora tocado no ar por um jogador trambelo, mas a equipa de arbitragem não assentiu os protestos e validou o lance. O Lusitano ia para o intervalo a vencer pela diferença mínima, conquanto o empate se adequasse melhor à prestação das duas equipas no primeiro período.
Na segunda parte, o cariz do jogo alterou-se substancialmente, com o Lusitano a surgir mais dinâmico do que a equipa de Vouzela, fazendo circular a bola pelos diferentes sectores, ao passo que a equipa forasteira foi perdendo velocidade nas transições defesa-ataque, porventura devido à quebra física dos elementos mais adiantados.
Já depois de Agostinho, depois de uma boa desmarcação numa jogada de envolvimento ofensivo, ter desperdiçado uma clara oportunidade num lance em que surgiu isolado frente a Marco, Serginho aproveitou mais uma vez a marcação de um canto para elevar a contagem a favor da equipa de Vildemoinhos.
A partir deste momento, e não obstante as substituições operadas pela equipa de “Os Vouzelenses”, o Lusitano cultivou a posse de bola como objectivo estratégico, pausando o jogo e recuando a linha atacante, de modo a diminuir as zonas de penetração para a equipa de Vouzela. Foi nesta toada que os ponteiros do relógio foram avançando, dispondo ainda Jeremias nos últimos minutos de mais duas oportunidades para acentuar o desnível no marcador a favor dos visitados.
Em suma, assistiu-se a uma vitória justa do Lusitano, com “Os Vouzelenses” a oferecerem uma boa réplica, principalmente na primeira parte, suficiente para justificar o chamado “tento de honra”.
À arbitragem concede-se o benefício da dúvida no juízo da legalidade do primeiro golo, exibindo-se a bom nível nos restantes capítulos de jogo, do ponto de vista técnico e disciplinar.
Ficha de Jogo:
Estádio dos Trambelos
Espectadores: Cerca de 200
Espectadores: Cerca de 200
Árbitro: Carlos Marques
Auxiliares: Carlos Lourenço e Rui Pires
Resultado ao Intervalo: 1-0 Serginho (44´)
Auxiliares: Carlos Lourenço e Rui Pires
Resultado ao Intervalo: 1-0 Serginho (44´)
Marcadores: 1-0 Serginho (44´), 2-0 Serginho (66´)
Acção Disciplinar: Cartão Amarelo: Pinhão (37´), Nuno (50´), Madeira (52´) e Miguel Ângelo (60´)
Melhor em Campo: Serginho
Melhor em Campo: Serginho
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