O MÁGICO VOLTOU, COM BIS DO TRACTOR...
Em mais uma jornada para o Campeonato Distrital, o Nespereira voltou a cruzar- se com o Sezurense, após a deslocação para a Taça a Sezures. Mouta Pinto voltou a apresentar o mesmo onze, com apenas uma alteração forçada: a saída de Nuno Cardoso (por lesão), obrigando-o a mexer nas peças, deslocando Sérgio Silva para o centro da defesa, e pondo Rui Teles no meio campo.
O jogo começou muito morto, e a equipa do Nespereira não conseguia finalizar a sua pressão à defesa do Sezurense. Até que, por volta do minuto 31, o n.º 10 da equipa visitante ganha uma bola a Vilarinho, isola- se e somente com Jorge Ramalho pela frente faz o 0-1. O Sezurense, se antes defendia muito, a partir daí defendeu ainda mais. E o Nespereira não conseguia ultrapassar a muralha defensiva de Sezures. Ao intervalo o resultado era desfavorável à equipa da casa.
Após o intervalo, Mouta Pinto mexeu na equipa, tirando Rui Teles e pondo Pepe em campo. O jogo ganhou um pouco mais de sentido, e abriu mais nas alas. Até que num lance individual de Carlitos, este sentou autenticamente o defesa sezurense na entrada da área, e com um "bico" bateu o guarda redes contrário, empatando o jogo. Era o 1-1. O Nespereira, atacou ainda mais, mas não conseguia marcar. Até num livre indirecto, dentro da grande área, derivado à um passe do defesa para o guarda redes que a recebeu com as mãos, o Nespereira não conseguiu marcar. Como o jogo apenas tinha um sentido, Mouta Pinto, volta a mexer na equipa, e mete Sérgio Duarte no centro da defesa, obrigando Sérgio Silva a jogar mais à frente. E num cruzamento de Ricardo Valente, Carlitos- como um tractor- mete a cabeça à bola e marca o 2-1. E logo de seguida, como se não bastasse, Pepe, num momento de inspiração, tira um adversário da frente, e num remate em arco marca o 3-1, finalizando a resistência do Sezurense. No final, 3-1, com muita gente a ir ao Campo Isidro Semblano, para ver o jogo.
Arbitragem de Carlos Rodrigues, muito medíocre.
A FIGURA
CARLITOS
Figura típica do plantel nespereirense, foi sem dúvida um dos mais inconformados da equipa, em relação à desvantagem. E foi dos seus pés, que veio o golo da igualdade, e de seus pés saiu o golo da vantagem.
O jogo começou muito morto, e a equipa do Nespereira não conseguia finalizar a sua pressão à defesa do Sezurense. Até que, por volta do minuto 31, o n.º 10 da equipa visitante ganha uma bola a Vilarinho, isola- se e somente com Jorge Ramalho pela frente faz o 0-1. O Sezurense, se antes defendia muito, a partir daí defendeu ainda mais. E o Nespereira não conseguia ultrapassar a muralha defensiva de Sezures. Ao intervalo o resultado era desfavorável à equipa da casa.
Após o intervalo, Mouta Pinto mexeu na equipa, tirando Rui Teles e pondo Pepe em campo. O jogo ganhou um pouco mais de sentido, e abriu mais nas alas. Até que num lance individual de Carlitos, este sentou autenticamente o defesa sezurense na entrada da área, e com um "bico" bateu o guarda redes contrário, empatando o jogo. Era o 1-1. O Nespereira, atacou ainda mais, mas não conseguia marcar. Até num livre indirecto, dentro da grande área, derivado à um passe do defesa para o guarda redes que a recebeu com as mãos, o Nespereira não conseguiu marcar. Como o jogo apenas tinha um sentido, Mouta Pinto, volta a mexer na equipa, e mete Sérgio Duarte no centro da defesa, obrigando Sérgio Silva a jogar mais à frente. E num cruzamento de Ricardo Valente, Carlitos- como um tractor- mete a cabeça à bola e marca o 2-1. E logo de seguida, como se não bastasse, Pepe, num momento de inspiração, tira um adversário da frente, e num remate em arco marca o 3-1, finalizando a resistência do Sezurense. No final, 3-1, com muita gente a ir ao Campo Isidro Semblano, para ver o jogo.
Arbitragem de Carlos Rodrigues, muito medíocre.
A FIGURA
CARLITOS
Figura típica do plantel nespereirense, foi sem dúvida um dos mais inconformados da equipa, em relação à desvantagem. E foi dos seus pés, que veio o golo da igualdade, e de seus pés saiu o golo da vantagem.
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