Lusitano de Vildemoinhos
Luís, Serginho, Madeira, Esteves, Miguel Lourenço, Nuno, Jeremias, Geyson, José António, Agostinho e Daniel
Substituições: Daniel por Diego (41´), Agostinho por Fred (65´)
Suplentes não utilizados: Rafael, Washington, Álvaro, Juan e Routar
Treinador: Silvério Gomes
Canas de Senhorim
Pedro, Nelson, Fino, Roque, Berito, Cláudio, João André, Tó, Luís Lopes, Mauryo e Janeiro
Substituições: Nelson por Guilherme II (14´), João André por Dani (61´) e Mauryo por Bruno (76´)
Suplentes não utilizados: Fernando, Guilherme I, Rui e Roger.
Treinador: Jorge Valente
Num jogo repartido, em termos de posse de bola e principalmente em ocasiões de golo criadas, Lusitano e Canas dividiram os pontos, num desfecho que acaba por se ajustar face ao desenrolar dos acontecimentos vividos no relvado.
O equilíbrio foi a tónica dominante do jogo, conquanto o maior pendor ofensivo ao longo do encontro tenha sido assumido pelo Lusitano. Todavia, a equipa do concelho de Nelas ripostou sempre a preceito, designadamente na primeira parte, tendo neste período criado alguns lances de perigo para a baliza da equipa trambela.
Começou mais perigoso o Lusitano, que logo aos 5 minutos, e após um erro defensivo da equipa visitante, teve a possibilidade de inaugurar o marcador, quando José António dentro da área, e pressionado por um defesa contrário, não conseguiu desferir o remate, tendo-se estatelado no relvado, com os protestos dos adeptos de Vildemoinhos a fazerem-se ouvir, reclamando a marcação do castigo máximo. O árbitro da partida, Olga Almeida, não descortinou qualquer infracção no lance e deu sequência ao jogo.
A resposta da equipa de Canas de Senhorim não tardou a ser dada e pouco depois, aos 12 minutos, deu o primeiro sinal de aviso, num disparo que saiu a roçar o poste. Com as duas equipas encaixadas tacticamente, o Lusitano logrou a marcação de um canto para levar o perigo às hostes forasteiras, aos 18 minutos, através de um remate cruzado de Daniel que saiu muito próximo do poste mais distante da baliza de Pedro.
Em toada de resposta, pouco depois o Canas de Senhorim dispôs de um ensejo para se adiantar no marcador, mas Janeiro, no seguimento de uma saída extemporânea da baliza de Luís, driblou o guardião local mas adiantou um pouco o esférico e a redução do ângulo de remate subsequente impediu-o de concretizar o lance da melhor maneira.
Pese alguma recorrência excessiva ao jogo aéreo, devido à falta de espaços resultantes da pressão mútua, que dificultava a circulação de bola desde a primeira zona de construção, as oportunidades de golo sucediam-se com alguma frequência junto das balizas e ainda no decorrer da primeira parte, Serginho e Jeremias, pela turma local, e Janeiro, pela equipa forasteira, estiveram na iminência de abrir o resultado ainda antes do intervalo.
Treinador: Jorge Valente
Num jogo repartido, em termos de posse de bola e principalmente em ocasiões de golo criadas, Lusitano e Canas dividiram os pontos, num desfecho que acaba por se ajustar face ao desenrolar dos acontecimentos vividos no relvado.
O equilíbrio foi a tónica dominante do jogo, conquanto o maior pendor ofensivo ao longo do encontro tenha sido assumido pelo Lusitano. Todavia, a equipa do concelho de Nelas ripostou sempre a preceito, designadamente na primeira parte, tendo neste período criado alguns lances de perigo para a baliza da equipa trambela.
Começou mais perigoso o Lusitano, que logo aos 5 minutos, e após um erro defensivo da equipa visitante, teve a possibilidade de inaugurar o marcador, quando José António dentro da área, e pressionado por um defesa contrário, não conseguiu desferir o remate, tendo-se estatelado no relvado, com os protestos dos adeptos de Vildemoinhos a fazerem-se ouvir, reclamando a marcação do castigo máximo. O árbitro da partida, Olga Almeida, não descortinou qualquer infracção no lance e deu sequência ao jogo.
A resposta da equipa de Canas de Senhorim não tardou a ser dada e pouco depois, aos 12 minutos, deu o primeiro sinal de aviso, num disparo que saiu a roçar o poste. Com as duas equipas encaixadas tacticamente, o Lusitano logrou a marcação de um canto para levar o perigo às hostes forasteiras, aos 18 minutos, através de um remate cruzado de Daniel que saiu muito próximo do poste mais distante da baliza de Pedro.
Em toada de resposta, pouco depois o Canas de Senhorim dispôs de um ensejo para se adiantar no marcador, mas Janeiro, no seguimento de uma saída extemporânea da baliza de Luís, driblou o guardião local mas adiantou um pouco o esférico e a redução do ângulo de remate subsequente impediu-o de concretizar o lance da melhor maneira.
Pese alguma recorrência excessiva ao jogo aéreo, devido à falta de espaços resultantes da pressão mútua, que dificultava a circulação de bola desde a primeira zona de construção, as oportunidades de golo sucediam-se com alguma frequência junto das balizas e ainda no decorrer da primeira parte, Serginho e Jeremias, pela turma local, e Janeiro, pela equipa forasteira, estiveram na iminência de abrir o resultado ainda antes do intervalo.
2.ª parte com menos emoção
No regresso dos balneários o jogo manteve a mesma feição, com o Lusitano a assumir mais riscos em termos de balanceamento ofensivo, mas, com excepção de uma boa iniciativa de Agostinho, a bola circulava agora mais longe das balizas dos dois contendores.
Ao invés, com o avanço dos ponteiros do relógio sucediam-se os contactos físicos entre os jogadores e o jogo ia-se tornando paulatinamente mais faltoso, como o “filme” da exibição dos cartões o demonstra. O conjunto de Canas de Senhorim, também menos afoito neste período, viria a desperdiçar a melhor situação da 2.ª parte já na etapa final, num rápido contra-ataque aos 80 minutos.
Nos instantes finais o Lusitano ainda tentou romper o nulo do marcador, mas Jeremias, num remate frouxo já dentro da pequena área a que Pedro se opôs, e Esteves, num remate bastante desenquadrado da baliza, não conseguiram dar a melhor sequência às derradeiras tentativas de conquistar os três pontos.
O trio de arbitragem chefiado por Olga Almeida esteve em plano aceitável, apesar das reclamações locais no lance da primeira parte que envolveu José António, no qual concedemos o benefício da dúvida, uma vez que a “juíza” estava bem colocada no terreno para poder julgar correctamente o lance, e dos protestos forasteiros pela expulsão do capitão Berito, por palavras.
Estádio: Trambelos
Espectadores: Cerca de 200
No regresso dos balneários o jogo manteve a mesma feição, com o Lusitano a assumir mais riscos em termos de balanceamento ofensivo, mas, com excepção de uma boa iniciativa de Agostinho, a bola circulava agora mais longe das balizas dos dois contendores.
Ao invés, com o avanço dos ponteiros do relógio sucediam-se os contactos físicos entre os jogadores e o jogo ia-se tornando paulatinamente mais faltoso, como o “filme” da exibição dos cartões o demonstra. O conjunto de Canas de Senhorim, também menos afoito neste período, viria a desperdiçar a melhor situação da 2.ª parte já na etapa final, num rápido contra-ataque aos 80 minutos.
Nos instantes finais o Lusitano ainda tentou romper o nulo do marcador, mas Jeremias, num remate frouxo já dentro da pequena área a que Pedro se opôs, e Esteves, num remate bastante desenquadrado da baliza, não conseguiram dar a melhor sequência às derradeiras tentativas de conquistar os três pontos.
O trio de arbitragem chefiado por Olga Almeida esteve em plano aceitável, apesar das reclamações locais no lance da primeira parte que envolveu José António, no qual concedemos o benefício da dúvida, uma vez que a “juíza” estava bem colocada no terreno para poder julgar correctamente o lance, e dos protestos forasteiros pela expulsão do capitão Berito, por palavras.
Estádio: Trambelos
Espectadores: Cerca de 200
Árbitro: Olga Almeida
Auxiliares: Mário Ribeiro e Bruno Pedro
Auxiliares: Mário Ribeiro e Bruno Pedro
Cartões amarelos: Roque (31’), Serginho (56’), Fino (59’), Madeira (65’), Janeiro (81’), Esteves (86’) e Berito (88’).
Cartão vermelho: Berito (88’).
Melhores em campo: José António (Lusitano) e Janeiro (Canas de Senhorim)
Cartão vermelho: Berito (88’).
Melhores em campo: José António (Lusitano) e Janeiro (Canas de Senhorim)
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