Há quem acredite que no futebol é preciso marcar para haver espectáculo. Não foi bem isso que se passou no Municipal de Oliveira do Bairro, onde a equipa treinada por João Pedro Mariz, que até entrou bem na partida, pouco fez para merecer o «bolo-rei». Pior que isso acabou por deixar escapar o Covilhã (vencedor em Rio Maior), na frente da tabela.
Ontem, apesar de ser mais equipa em largos períodos da partida, muita coisa correu mal aos Falcões do Cértima, que só aos 25 minutos acertaram na baliza à guarda de Nuno, na sequência de um canto apontado por Carlos Miguel, a que Rui Castro deu a melhor sequência.
Já por essa altura era notória a falta de disciplina táctica a meio campo, e as dificuldades acrescidas a nível da finalização, com Luís Barreto e Miguel Tomás muito apagados. É verdade que o Penalva se bateu bem. Obrigado a recuar sempre que se sentia ameaçado, o onze visiense revelou sempre grande imaginação nos despiques acesos que travou com o adversário. Paulo Listra e Coquinho, para só falar dos mais atrevidos, destilaram talento e entrega sempre que foram chamados a intervir, o mesmo acontecendo com o «central» Tiago Sousa, que viria a empatar a partida.
Ao intervalo foi o treinador do Penalva quem abriu as hostilidades, ao fazer entrar Tojo para o lugar de Leandro. Uma excelente aposta de Carlos Agostinho, que acabaria por dar maior consistência ao ataque da sua equipa, consubstanciada no tal golo apontado pelo «gigante» Tiago Sousa.
Só então os «oliveiras» ressurgiram. Fazendo sair Miguel Tomás e Carlos Miguel, o técnico Pedro Mariz viu renovado o protagonismo de Paulo Costa e Alexis, que aos 64 minutos proporcionou a Nuno a defesa da tarde. A sete minutos do final, seria a vez de Pina dar o seu contributo à equipa, numa altura em que o Penalva já acreditava e perseguia o empate.Duas linhas para comentar o trabalho do árbitro, que prejudicou uma e outra equipa. Ainda na primeira parte terá ficado por marcar uma grande penalidade a favor do Penalva, por alegada mão de Luís Barreto dentro da grande área. Já na «etapa» complementar, fez vistas grossas a pelo menos uma falta punível com vermelho. Não foi feliz e merece nota negativa.
Ficha de Jogo:
Oliv.Bairro 1
- Mário Júlio; Paulo Costa, José Carlos, Rui Castro e Leandro; Jean, Eder e Miguel Tomás; Carlos Miguel, Alexis e Luís Barreto
Substituições: Miguel Tomás por Dani (62m), Carlos Miguel por Fábio (72m) e Jean por Pina (83m).
Suplentes não utilizados: Ivo, Vitinha, Paulito e Justiça.
Treinador: João Pedro Mariz.
Penalva 1
- Nuno; Rogério, Tiago Sousa, Ruben e Leandro; Carvalhinho, Gamarra e Paulo Listra; Coquinho, Belo e Tomé
Substituições: Leandro por Tojo (ao intervalo), Belo por Sanussi (71m) e Tomé por Marco (87m).
Suplentes não utilizados: Tó, André Silva, Alex e Sérgio Pote.
Treinador: Carlos Agostinho.
Jogo no Estádio Municipal de Oliveira do Bairro
Assistência: cerca de 400 espectadores
Árbitro: Hélder Malheiro (Lisboa)
Auxiliares: Pedro Mota e Miguel Marques
Ao intervalo: 1-0
Marcadores: Rui Castro (25m)
Acção Disciplinar: cartão amarelo para Leandro, do Penalva (45m), Rui Castro (49m), Paulo costa (59m), Paulo Listra (90m) e Luís Barreto (93m)
Eduardo Jaques
In Vis Fut Magazine
Ontem, apesar de ser mais equipa em largos períodos da partida, muita coisa correu mal aos Falcões do Cértima, que só aos 25 minutos acertaram na baliza à guarda de Nuno, na sequência de um canto apontado por Carlos Miguel, a que Rui Castro deu a melhor sequência.
Já por essa altura era notória a falta de disciplina táctica a meio campo, e as dificuldades acrescidas a nível da finalização, com Luís Barreto e Miguel Tomás muito apagados. É verdade que o Penalva se bateu bem. Obrigado a recuar sempre que se sentia ameaçado, o onze visiense revelou sempre grande imaginação nos despiques acesos que travou com o adversário. Paulo Listra e Coquinho, para só falar dos mais atrevidos, destilaram talento e entrega sempre que foram chamados a intervir, o mesmo acontecendo com o «central» Tiago Sousa, que viria a empatar a partida.
Ao intervalo foi o treinador do Penalva quem abriu as hostilidades, ao fazer entrar Tojo para o lugar de Leandro. Uma excelente aposta de Carlos Agostinho, que acabaria por dar maior consistência ao ataque da sua equipa, consubstanciada no tal golo apontado pelo «gigante» Tiago Sousa.
Só então os «oliveiras» ressurgiram. Fazendo sair Miguel Tomás e Carlos Miguel, o técnico Pedro Mariz viu renovado o protagonismo de Paulo Costa e Alexis, que aos 64 minutos proporcionou a Nuno a defesa da tarde. A sete minutos do final, seria a vez de Pina dar o seu contributo à equipa, numa altura em que o Penalva já acreditava e perseguia o empate.Duas linhas para comentar o trabalho do árbitro, que prejudicou uma e outra equipa. Ainda na primeira parte terá ficado por marcar uma grande penalidade a favor do Penalva, por alegada mão de Luís Barreto dentro da grande área. Já na «etapa» complementar, fez vistas grossas a pelo menos uma falta punível com vermelho. Não foi feliz e merece nota negativa.
Ficha de Jogo:
Oliv.Bairro 1
- Mário Júlio; Paulo Costa, José Carlos, Rui Castro e Leandro; Jean, Eder e Miguel Tomás; Carlos Miguel, Alexis e Luís Barreto
Substituições: Miguel Tomás por Dani (62m), Carlos Miguel por Fábio (72m) e Jean por Pina (83m).
Suplentes não utilizados: Ivo, Vitinha, Paulito e Justiça.
Treinador: João Pedro Mariz.
Penalva 1
- Nuno; Rogério, Tiago Sousa, Ruben e Leandro; Carvalhinho, Gamarra e Paulo Listra; Coquinho, Belo e Tomé
Substituições: Leandro por Tojo (ao intervalo), Belo por Sanussi (71m) e Tomé por Marco (87m).
Suplentes não utilizados: Tó, André Silva, Alex e Sérgio Pote.
Treinador: Carlos Agostinho.
Jogo no Estádio Municipal de Oliveira do Bairro
Assistência: cerca de 400 espectadores
Árbitro: Hélder Malheiro (Lisboa)
Auxiliares: Pedro Mota e Miguel Marques
Ao intervalo: 1-0
Marcadores: Rui Castro (25m)
Acção Disciplinar: cartão amarelo para Leandro, do Penalva (45m), Rui Castro (49m), Paulo costa (59m), Paulo Listra (90m) e Luís Barreto (93m)
Eduardo Jaques
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