Lusitano de Vildemoinhos
Rafael, Nuno, Madeira, Hugo, Álvaro, Jeremias, Salgueiral, Geyson, José António, Agostinho e Diego
Rafael, Nuno, Madeira, Hugo, Álvaro, Jeremias, Salgueiral, Geyson, José António, Agostinho e Diego
Substituições: Diego por Neco (55´), Nuno por Daniel (64´)
Suplentes não utilizados: Luís, David, Juan, Washington e Diogo
Treinador: Silvério Gomes
Paivense
Ivo, Bruno, Mário, Pepe, Pina, Nuno, Rochinha, Chico, Ito, Sérgio, Pedro
Substituições: Nuno por Márcio (57´), Pedro por Paulo Jorge (60´) e Chico por Silas (67´)
Suplentes não utilizados: Victor, Carlos, Amaral
Treinador: Carlos Sousa
Num jogo em atraso, respeitante à 2.ª jornada, adiado devido ao falecimento de Marconi, treinador-adjunto alvi-negro, Lusitano e Paivense repartiram os pontos nos Trambelos. Agendado inicialmente para o Campo da Pedralva, em Vila Nova de Paiva, a ordem dos confrontos entre as duas equipas foi alterada, em virtude do mesmo não possuir iluminação artificial.
Começou mais incisiva no ataque a turma local, mas foi o Paivense que, aos 6´, criou a primeira situação de perigo para a baliza de Rafael, quando Sérgio, no “coração” da área, não conseguiu dar a melhor sequência a uma boa iniciativa pelo flanco esquerdo, por parte de Pedro. O Lusitano replicou logo a seguir por intermédio de José António num perigoso remate, ao qual Ivo se opôs da melhor maneira.
O conjunto de Vildemoinhos tinha a sua linha defensiva subida no terreno adversário, mas as compensações, na ala direita, não eram asseguradas eficazmente, abrindo com isso espaços para Pedro, o elemento ofensivo mais esclarecido da equipa visitante, poder progredir com algum à vontade pela respectiva faixa e causar calafrios para a baliza local.
O Lusitano, denunciando dificuldades na interligação das movimentações colectivas e no controlo da posse de bola, vivia sobretudo de algumas iniciativas individuais, mas na hora da finalização a inspiração também escasseava. De modo a tentar tornar a circulação de bola mais fluida, à passagem da meia-hora o treinador Silvério Gomes fez subir o capitão Agostinho do eixo defensivo para o meio campo, e com esta mudança a melhoria do jogo visitado foi perceptível nos momentos subsequentes.
Dispondo agora de um organizador de jogo em campo, a equipa trambela tornou-se mais equilibrada e o perigo para a baliza da equipa de Vila Nova de Paiva não tardou em surgir, mas José António e Agostinho viram os seus intentos frustrados pelo guardião Ivo. A 1.ª parte terminava pouco depois e antevia-se que a pressão local, a continuar, pudesse dar frutos na derradeira etapa da partida.
Muita luta, mas pouco discernimento
A segunda parte começou por dar a sensação de querer dar continuidade à tendência observada nos minutos finais dos primeiros 45´, mas curiosamente, à imagem do sucedido na fase inicial do jogo, foi o Paivense que começou por ameaçar a baliza local, num contra-ataque conduzido por Ito, que cruzou para o interior da área, sem que Pedro tivesse conseguido chegar a tempo para efectuar o desvio final.
Por parte do Lusitano, a velocidade na abordagem ao jogo foi decaindo com o decorrer dos minutos, tendo-se acentuado após a substituição de Diego por Neco. A equipa ganhou com a troca uma referência posicional mais fixa no ataque, mas perdeu versatilidade e ficou mais propensa às marcações defensivas forasteiras.
Somente após a entrada de Daniel, o conjunto trambelo voltou a criar desequilíbrios no eixo defensivo do Paivense, tendo disposto nos derradeiros momentos da partida de uma flagrante situação para inaugurar o marcador, mas Jeremias, isolado perante Ivo, não conseguiu desfeitear o seguro guardião visitante.
Num jogo em que o voluntarismo dos jogadores de ambas as equipas imperou sobre os requintes técnicos, o empate aceita-se como desfecho final. A arbitragem esteve em bom nível, tendo passado despercebida na maior parte do tempo, sendo de assinalar também a correcção que os jogadores colocaram na maioria da disputa dos lances.
Campo: Trambelos
Num jogo em atraso, respeitante à 2.ª jornada, adiado devido ao falecimento de Marconi, treinador-adjunto alvi-negro, Lusitano e Paivense repartiram os pontos nos Trambelos. Agendado inicialmente para o Campo da Pedralva, em Vila Nova de Paiva, a ordem dos confrontos entre as duas equipas foi alterada, em virtude do mesmo não possuir iluminação artificial.
Começou mais incisiva no ataque a turma local, mas foi o Paivense que, aos 6´, criou a primeira situação de perigo para a baliza de Rafael, quando Sérgio, no “coração” da área, não conseguiu dar a melhor sequência a uma boa iniciativa pelo flanco esquerdo, por parte de Pedro. O Lusitano replicou logo a seguir por intermédio de José António num perigoso remate, ao qual Ivo se opôs da melhor maneira.
O conjunto de Vildemoinhos tinha a sua linha defensiva subida no terreno adversário, mas as compensações, na ala direita, não eram asseguradas eficazmente, abrindo com isso espaços para Pedro, o elemento ofensivo mais esclarecido da equipa visitante, poder progredir com algum à vontade pela respectiva faixa e causar calafrios para a baliza local.
O Lusitano, denunciando dificuldades na interligação das movimentações colectivas e no controlo da posse de bola, vivia sobretudo de algumas iniciativas individuais, mas na hora da finalização a inspiração também escasseava. De modo a tentar tornar a circulação de bola mais fluida, à passagem da meia-hora o treinador Silvério Gomes fez subir o capitão Agostinho do eixo defensivo para o meio campo, e com esta mudança a melhoria do jogo visitado foi perceptível nos momentos subsequentes.
Dispondo agora de um organizador de jogo em campo, a equipa trambela tornou-se mais equilibrada e o perigo para a baliza da equipa de Vila Nova de Paiva não tardou em surgir, mas José António e Agostinho viram os seus intentos frustrados pelo guardião Ivo. A 1.ª parte terminava pouco depois e antevia-se que a pressão local, a continuar, pudesse dar frutos na derradeira etapa da partida.
Muita luta, mas pouco discernimento
A segunda parte começou por dar a sensação de querer dar continuidade à tendência observada nos minutos finais dos primeiros 45´, mas curiosamente, à imagem do sucedido na fase inicial do jogo, foi o Paivense que começou por ameaçar a baliza local, num contra-ataque conduzido por Ito, que cruzou para o interior da área, sem que Pedro tivesse conseguido chegar a tempo para efectuar o desvio final.
Por parte do Lusitano, a velocidade na abordagem ao jogo foi decaindo com o decorrer dos minutos, tendo-se acentuado após a substituição de Diego por Neco. A equipa ganhou com a troca uma referência posicional mais fixa no ataque, mas perdeu versatilidade e ficou mais propensa às marcações defensivas forasteiras.
Somente após a entrada de Daniel, o conjunto trambelo voltou a criar desequilíbrios no eixo defensivo do Paivense, tendo disposto nos derradeiros momentos da partida de uma flagrante situação para inaugurar o marcador, mas Jeremias, isolado perante Ivo, não conseguiu desfeitear o seguro guardião visitante.
Num jogo em que o voluntarismo dos jogadores de ambas as equipas imperou sobre os requintes técnicos, o empate aceita-se como desfecho final. A arbitragem esteve em bom nível, tendo passado despercebida na maior parte do tempo, sendo de assinalar também a correcção que os jogadores colocaram na maioria da disputa dos lances.
Campo: Trambelos
Espectadores: Cerca de 100
Árbitro: Luís Caetano
Cartões amarelos: Paulo Jorge (66´), Madeira (80´), Geyson (83´), Rochinha (90´)
Árbitro: Luís Caetano
Cartões amarelos: Paulo Jorge (66´), Madeira (80´), Geyson (83´), Rochinha (90´)
Melhor em campo: Ivo (Paivense)
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