A equipa da casa entrou mal na partida, com os jogadores a demonstrarem injustificado nervosismo, misto de algum adormecimento e incapazes de travar a pressão contrária, deixando que os visitantes conseguissem mandar na zona intermédia, o que provocou momentos aflitivos junto da baliza de Nuno. No primeiro canto conquistado pelos “ferroviários” estes conseguiram marcar, com muitas c culpas para a defesa da casa que permitiram ao central Pedro Silva saltar sem qualquer oposição e bater o guarda – redes Nuno.
A reacção dos pupilos de Carlos Agostinho mal se fez sentir, porque o Pampilhosa continuou a pressionar e Nuno viu, por mais duas vezes, a sua baliza passar por momentos aflitivos. Mas à passagem dos vinte minutos, os penalvenses começaram a incomodar muito mais a baliza de Joca. Só que nessa subida os forasteiros aproveitaram para contra – atacar e numa confusão entre a defensiva e o guarda- redes Nuno, as bola sobrou para Penela e este com a baliza deserta atirou a contar.
De forma generosa, a equipa da casa foi para a frente, atacou mais, apareceu a rematar com mais perigo, mas era evidente que havia mais coração do que cabeça. A isso aliou-se a falta de sorte dos dianteiros penalvenses. A ânsia de marcar ainda antes do intervalo tirou algum descernimento ao conjunto local, pelo que ao intervalo, a vantagem dos visitantes era exagerada, mas premiava a sua maior acutilância.
Quem com ferros mata com ferros morre
Na segunda parte apareceu um Penalva do Castelo acutilante em termos atacantes e em dois ou três minutos, criou outras tantas oportunidades de marcar. Só que num lance de contra – ataque do Pampilhosa a defesa da casa foi pressionada e Sérgio que não se tinha apercebido da saída do seu guarda – redes, fez um chapéu e Alex limitou-se a confirmar o golo. Em dia de Reis, não há dúvida que reinava a sorte para os forasteiros e o azar para os locais. E as coisas continuaram a sair mal ao Penalva, como aconteceu aos 64 minutos, quando Alex aproveitou a subida dos locais para se isolar, correr para a baliza e depois de evitar a saída de Nuno fez o quarto golo da sua equipa. Estava devolvida a “malha” que o Penalva deu na primeira volta na Pampilhosa onde tinha vencido por 4-1. Três minutos depois Chano aumentou o escândalo. Voltou a ser a defesa da casa a oferecer o quarto golo. Era o desnorte completo dos locais e jogadores e adeptos da casa só queriam que o jogo chegasse ao fim para evitar um escândalo ainda maior.
Ficha de Jogo:
P. Castelo 0
- Nuno; Rogério Gamarra, Sérgio e Carvalhinho; Marco, João Aurélio e Paulo Listra; Ruben, Sanussi e Tomé
Substituições: Marco por Tojo (46’), Tomé por Tiago Sousa (57’) e Sanussi por Coquinho (59’)
Suplentes não utilizados: Tó, Tojo, Pote, Leandro e Belo
Treinador: Carlos Agostinho
Pampilhosa 5
- Joca; Jonathan, Rui Daniel, Silvestre e Pedro Silva; Moleiro, Bebé e Alex; Luís Miguel. Chano e Penela
Substituições: Bebé por Ivo (76’), Chano por Eder (84’)
Suplentes não utilizados: Miguel, Ricardo, Félix, Mário e Capela
Treinador: João Pereira
Jogo no Complexo Desportivo de Sant`Ana, em Penalva do Castelo
Assistência: Cerca de 250 espectadores
Árbitro: António Batista (Portalegre)
Auxiliares: Paulo Quintino e João Luís
Resultado ao intervalo: 0-2
Marcadores: Pedro Silva (9’), Penela (29), Alex (50 e 64’), Chano (67’),
Acção disciplinar Cartões amarelos para: Pedro Silva (21’), João Aurélio (27’), Gamarra (31’), Rogério (54’), Alex (72’)
Manuel Albuquerque/Silvino Cardoso
In Vis Fut Magazine
A reacção dos pupilos de Carlos Agostinho mal se fez sentir, porque o Pampilhosa continuou a pressionar e Nuno viu, por mais duas vezes, a sua baliza passar por momentos aflitivos. Mas à passagem dos vinte minutos, os penalvenses começaram a incomodar muito mais a baliza de Joca. Só que nessa subida os forasteiros aproveitaram para contra – atacar e numa confusão entre a defensiva e o guarda- redes Nuno, as bola sobrou para Penela e este com a baliza deserta atirou a contar.
De forma generosa, a equipa da casa foi para a frente, atacou mais, apareceu a rematar com mais perigo, mas era evidente que havia mais coração do que cabeça. A isso aliou-se a falta de sorte dos dianteiros penalvenses. A ânsia de marcar ainda antes do intervalo tirou algum descernimento ao conjunto local, pelo que ao intervalo, a vantagem dos visitantes era exagerada, mas premiava a sua maior acutilância.
Quem com ferros mata com ferros morre
Na segunda parte apareceu um Penalva do Castelo acutilante em termos atacantes e em dois ou três minutos, criou outras tantas oportunidades de marcar. Só que num lance de contra – ataque do Pampilhosa a defesa da casa foi pressionada e Sérgio que não se tinha apercebido da saída do seu guarda – redes, fez um chapéu e Alex limitou-se a confirmar o golo. Em dia de Reis, não há dúvida que reinava a sorte para os forasteiros e o azar para os locais. E as coisas continuaram a sair mal ao Penalva, como aconteceu aos 64 minutos, quando Alex aproveitou a subida dos locais para se isolar, correr para a baliza e depois de evitar a saída de Nuno fez o quarto golo da sua equipa. Estava devolvida a “malha” que o Penalva deu na primeira volta na Pampilhosa onde tinha vencido por 4-1. Três minutos depois Chano aumentou o escândalo. Voltou a ser a defesa da casa a oferecer o quarto golo. Era o desnorte completo dos locais e jogadores e adeptos da casa só queriam que o jogo chegasse ao fim para evitar um escândalo ainda maior.
Ficha de Jogo:
P. Castelo 0
- Nuno; Rogério Gamarra, Sérgio e Carvalhinho; Marco, João Aurélio e Paulo Listra; Ruben, Sanussi e Tomé
Substituições: Marco por Tojo (46’), Tomé por Tiago Sousa (57’) e Sanussi por Coquinho (59’)
Suplentes não utilizados: Tó, Tojo, Pote, Leandro e Belo
Treinador: Carlos Agostinho
Pampilhosa 5
- Joca; Jonathan, Rui Daniel, Silvestre e Pedro Silva; Moleiro, Bebé e Alex; Luís Miguel. Chano e Penela
Substituições: Bebé por Ivo (76’), Chano por Eder (84’)
Suplentes não utilizados: Miguel, Ricardo, Félix, Mário e Capela
Treinador: João Pereira
Jogo no Complexo Desportivo de Sant`Ana, em Penalva do Castelo
Assistência: Cerca de 250 espectadores
Árbitro: António Batista (Portalegre)
Auxiliares: Paulo Quintino e João Luís
Resultado ao intervalo: 0-2
Marcadores: Pedro Silva (9’), Penela (29), Alex (50 e 64’), Chano (67’),
Acção disciplinar Cartões amarelos para: Pedro Silva (21’), João Aurélio (27’), Gamarra (31’), Rogério (54’), Alex (72’)
Manuel Albuquerque/Silvino Cardoso
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