Ac.Viseu
Manuel Fernandes, João Miguel, Feliciano, Negrete, Marcos, Beaud, Álvaro, Eduardo, Cardoso, Valério e José Bastos
Substituições: Cardoso por Santos (68´), Valério por Filipe (68´) e Álvaro por Barra (77´)
Suplentes não utilizados: Nuno, Lopes, José Pedro, Tiago e Megane
Treinador: Idalino de Almeida
Tocha
Barroca, Curto, Paulo Soares, Tiago, Morais, Gonçalo, Marco, Danny, Diogo, Estanqueiro e Rafael
Substituições: Morais por José Filipe (63´) e Diogo por George (63´)
Suplentes não utilizados: Diogo, Fabrício, Rui Costa e Babá
Treinador: António Cortesão
Vindo de dois desaires consecutivos, o Académico de Viseu retomou o caminho das vitórias, vencendo, com merecimento, a U.D. Tocha, o que lhe permite ascender ao 3.º lugar da classificação.
O jogo começou com notório equilíbrio a meio campo, com as linhas das duas equipas bastante próximas entre si e com as marcações mútuas a imperarem. Nesta fase inicial, a turma viseense, tacticamente esquematizada em 4X1X4X1, denotava dificuldades na libertação das referidas marcações e na aceleração do ritmo de jogo.
Por seu turno, a U.D. Tocha, mais veloz nas transições para o ataque, começou por se aproximar com perigo da baliza academista à passagem dos 12´, quando Diogo, na sequência de um cruzamento do flanco esquerdo, desferiu um remate cruzado, a que Manuel Fernandes se opôs com categoria. Pouco depois, após uma hesitação defensiva de João Miguel, Danny isolou-se e dispôs de nova ocasião para inaugurar o marcador, mas a finalização saiu com pouca potência, esvaziando-se o perigo para a baliza viseense.
O Académico tardava em reagir e, quando se conseguia distender no relvado, evidenciava lacunas na construção ofensiva vertical, deixando José Bastos muito só na frente. Cardoso, que tinha a missão de apoiar as movimentações ofensivas a partir de uma posição mais central, não conseguia coordenar da melhor maneira a manobra atacante, tornando-se manifesta a falta de profundidade ofensiva.
Sem surpresa, o primeiro lance de verdadeiro perigo para a baliza de Barroca surgiu somente aos 22´, a partir de uma iniciativa individual de José Bastos, que se libertou do defesa contrário e rematou cruzado, não tendo Valério conseguido chegar a tempo de desviar o esférico para as redes forasteiras.
À passagem da meia-hora, Feliciano, no seguimento da marcação de um canto, elevou-se mais alto que os defesas visitantes e inaugurou o resultado. Com o golo, o conjunto academista galvanizou-se e passou a assumir o comando de jogo, já com Eduardo desviado da ala direita para o centro de terreno, beneficiando ainda Valério, antes do intervalo, de uma boa ocasião para elevar a contagem, mas a tentativa de “chapéu” a Barroca saiu frouxa. Pouco depois, o jogo ia para intervalo com vantagem local, a premiar a equipa mais eficaz.
Domínio academista na segunda parte
O cariz de jogo na 2.ª parte alterou-se significativamente, devido ao crescimento da turma local, em consequência de uma maior dinâmica posicional dos seus homens na frente.
Nas faixas, o Académico conseguia produzir desequilíbrios e, logo aos 7´, José Bastos, após cruzamento de Cardoso, tocou com a cabeça na bola apenas de raspão, desperdiçando uma boa oportunidade. Quase de imediato, o mesmo José Bastou progrediu desde o meio campo até à entrada da aérea forasteira, mas o remate saiu ao lado do poste direito. Aos 13´, o avançado academista fugiu à marcação de dois adversários, cruzou para o “coração” da pequena área, mas não apareceu ninguém para a concretização.
A U.D. Tocha, na etapa complementar, apenas deu um assomo de si quando o relógio já assinalava 21´, mas o remate de Rafael saiu um pouco ao lado do poste esquerdo de Manuel Fernandes.
Já com Santos e Filipe Figueiredo em campo, José Bastos, novamente aos 30´, num excelente cabeceamento, correspondeu da melhor maneira a uma boa iniciativa pelo flanco esquerdo de Eduardo, colocando a bola no ângulo superior esquerdo da baliza de Barroca. Com a vantagem alargada, o conjunto negro manteve a tónica dominante no encontro, tendo ainda usufruído de mais algumas oportunidades para elevar a contagem.
Em suma, a vitória academista justifica-se sobretudo pelo que fez na 2.ª etapa da partida, altura em que criou ocasiões suficientes para, inclusivamente, ter acentuado o desnível no marcador.
O trio de arbitragem, chefiado por Cândido Bessa, teve uma actuação tranquila, resolvendo a preceito a maioria dos lances da partida.
Estádio: Fontelo
Espectadores: Cerca de 150
Árbitro: Cândido Bessa, do CA do Porto
Auxiliares: Duarte Teixeira e Vítor Dias
Cartões Amarelos: Álvaro (70´) e Marco (81´)
Marcadores: Feliciano (30´) e José Bastos (75´)
Manuel Fernandes, João Miguel, Feliciano, Negrete, Marcos, Beaud, Álvaro, Eduardo, Cardoso, Valério e José Bastos
Substituições: Cardoso por Santos (68´), Valério por Filipe (68´) e Álvaro por Barra (77´)
Suplentes não utilizados: Nuno, Lopes, José Pedro, Tiago e Megane
Treinador: Idalino de Almeida
Tocha
Barroca, Curto, Paulo Soares, Tiago, Morais, Gonçalo, Marco, Danny, Diogo, Estanqueiro e Rafael
Substituições: Morais por José Filipe (63´) e Diogo por George (63´)
Suplentes não utilizados: Diogo, Fabrício, Rui Costa e Babá
Treinador: António Cortesão
Vindo de dois desaires consecutivos, o Académico de Viseu retomou o caminho das vitórias, vencendo, com merecimento, a U.D. Tocha, o que lhe permite ascender ao 3.º lugar da classificação.
O jogo começou com notório equilíbrio a meio campo, com as linhas das duas equipas bastante próximas entre si e com as marcações mútuas a imperarem. Nesta fase inicial, a turma viseense, tacticamente esquematizada em 4X1X4X1, denotava dificuldades na libertação das referidas marcações e na aceleração do ritmo de jogo.
Por seu turno, a U.D. Tocha, mais veloz nas transições para o ataque, começou por se aproximar com perigo da baliza academista à passagem dos 12´, quando Diogo, na sequência de um cruzamento do flanco esquerdo, desferiu um remate cruzado, a que Manuel Fernandes se opôs com categoria. Pouco depois, após uma hesitação defensiva de João Miguel, Danny isolou-se e dispôs de nova ocasião para inaugurar o marcador, mas a finalização saiu com pouca potência, esvaziando-se o perigo para a baliza viseense.
O Académico tardava em reagir e, quando se conseguia distender no relvado, evidenciava lacunas na construção ofensiva vertical, deixando José Bastos muito só na frente. Cardoso, que tinha a missão de apoiar as movimentações ofensivas a partir de uma posição mais central, não conseguia coordenar da melhor maneira a manobra atacante, tornando-se manifesta a falta de profundidade ofensiva.
Sem surpresa, o primeiro lance de verdadeiro perigo para a baliza de Barroca surgiu somente aos 22´, a partir de uma iniciativa individual de José Bastos, que se libertou do defesa contrário e rematou cruzado, não tendo Valério conseguido chegar a tempo de desviar o esférico para as redes forasteiras.
À passagem da meia-hora, Feliciano, no seguimento da marcação de um canto, elevou-se mais alto que os defesas visitantes e inaugurou o resultado. Com o golo, o conjunto academista galvanizou-se e passou a assumir o comando de jogo, já com Eduardo desviado da ala direita para o centro de terreno, beneficiando ainda Valério, antes do intervalo, de uma boa ocasião para elevar a contagem, mas a tentativa de “chapéu” a Barroca saiu frouxa. Pouco depois, o jogo ia para intervalo com vantagem local, a premiar a equipa mais eficaz.
Domínio academista na segunda parte
O cariz de jogo na 2.ª parte alterou-se significativamente, devido ao crescimento da turma local, em consequência de uma maior dinâmica posicional dos seus homens na frente.
Nas faixas, o Académico conseguia produzir desequilíbrios e, logo aos 7´, José Bastos, após cruzamento de Cardoso, tocou com a cabeça na bola apenas de raspão, desperdiçando uma boa oportunidade. Quase de imediato, o mesmo José Bastou progrediu desde o meio campo até à entrada da aérea forasteira, mas o remate saiu ao lado do poste direito. Aos 13´, o avançado academista fugiu à marcação de dois adversários, cruzou para o “coração” da pequena área, mas não apareceu ninguém para a concretização.
A U.D. Tocha, na etapa complementar, apenas deu um assomo de si quando o relógio já assinalava 21´, mas o remate de Rafael saiu um pouco ao lado do poste esquerdo de Manuel Fernandes.
Já com Santos e Filipe Figueiredo em campo, José Bastos, novamente aos 30´, num excelente cabeceamento, correspondeu da melhor maneira a uma boa iniciativa pelo flanco esquerdo de Eduardo, colocando a bola no ângulo superior esquerdo da baliza de Barroca. Com a vantagem alargada, o conjunto negro manteve a tónica dominante no encontro, tendo ainda usufruído de mais algumas oportunidades para elevar a contagem.
Em suma, a vitória academista justifica-se sobretudo pelo que fez na 2.ª etapa da partida, altura em que criou ocasiões suficientes para, inclusivamente, ter acentuado o desnível no marcador.
O trio de arbitragem, chefiado por Cândido Bessa, teve uma actuação tranquila, resolvendo a preceito a maioria dos lances da partida.
Estádio: Fontelo
Espectadores: Cerca de 150
Árbitro: Cândido Bessa, do CA do Porto
Auxiliares: Duarte Teixeira e Vítor Dias
Cartões Amarelos: Álvaro (70´) e Marco (81´)
Marcadores: Feliciano (30´) e José Bastos (75´)
Melhor em campo: José Bastos
Foto in Diário de Viseu
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