O jogo de ‘aflitos’ entre Paivense e Lusitano prometia muita emoção, num confronto entre equipas que precisavam de vitórias para se afastarem dos lugares de descida. Contudo, os dois conjuntos anularam-se numa boa partida de futebol que acabou com um esperado empate a duas bolas.
Começou melhor a ‘turma’ forasteira que beneficiou do facto de ter conseguido um golo logo ao primeiro minuto da partida. Uma confusão dentro da grande área terminou com um desvio certeiro de Hugo para o fundo das redes.
Os da casa sentiram-se pressionados a partirem para o empate e assim o fizeram. O Paivense passou a controlar as ‘operações’ a meio-campo e não foi de estranhar a chegada do empate ao minuto 31, onde o recém-entrado Paulo Jorge brindou os seus adeptos com o golo.
Pelo meio, e antes do tempo de intervalo, a equipa da casa ainda enviou uma bola ao poste da baliza de Rafael, mas o período de descanso chegaria com o empate.
Jogo equilibrado com resultado adequado
Para os segundos quarenta e cinco minutos, o Lusitano reentrou com vontade de regressar à vantagem, tendo para isso beneficiado de uma crucial situação de perigo junto à baliza de Ivo. No entanto, a cabeçada de Madeira, após canto do lado direito, foi desviada por um defesa da casa mesmo em cima da linha de golo.
O jogo estava inteiramente repartido e ambas as equipas disputavam a vitória.
Assim, o conjunto de Carlos Sousa chegaria ao segundo golo. Um remate certeiro, de fora da área, por Mário, acabou na baliza viseense.
À beira de mais uma derrota (última vitória foi em Novembro), o Lusitano conseguiu fechar a partida da mesma forma como a iniciou. Ao cair do pano, e através de livre directo, o brasileiro Diego atirou em jeito para um grande golo, repondo a igualdade no marcador.
O empate ajusta-se, embora uma vitória do Paivense não espantasse, de todo, quem assistiu ao encontro.
A arbitragem de Joel Portelada foi algo irregular.
Sílvio Guedes confiante em dias melhores
Após o jogo, o presidente do Lusitano F.C., ao Diário de Viseu, mostrou-se confiante em melhores resultados para o clube. “Este empate foi um mal menor, mas é preciso ver que o Lusitano tem tido uma série de cinco jogos fora de casa e sempre contra equipas muito fortes e aguerridas. Depois desta fase ainda vamos ter jogos em casa frente a adversários directos e onde podemos pontuar. Não está nada perdido e estou confiante que o clube vai ultrapassar esta fase”.Entretanto o dirigente comunicou a saída de Cajó, do cargo de director do departamento de futebol, tendo António Loureiro (vice-presidente), ocupado essas funções.
Começou melhor a ‘turma’ forasteira que beneficiou do facto de ter conseguido um golo logo ao primeiro minuto da partida. Uma confusão dentro da grande área terminou com um desvio certeiro de Hugo para o fundo das redes.
Os da casa sentiram-se pressionados a partirem para o empate e assim o fizeram. O Paivense passou a controlar as ‘operações’ a meio-campo e não foi de estranhar a chegada do empate ao minuto 31, onde o recém-entrado Paulo Jorge brindou os seus adeptos com o golo.
Pelo meio, e antes do tempo de intervalo, a equipa da casa ainda enviou uma bola ao poste da baliza de Rafael, mas o período de descanso chegaria com o empate.
Jogo equilibrado com resultado adequado
Para os segundos quarenta e cinco minutos, o Lusitano reentrou com vontade de regressar à vantagem, tendo para isso beneficiado de uma crucial situação de perigo junto à baliza de Ivo. No entanto, a cabeçada de Madeira, após canto do lado direito, foi desviada por um defesa da casa mesmo em cima da linha de golo.
O jogo estava inteiramente repartido e ambas as equipas disputavam a vitória.
Assim, o conjunto de Carlos Sousa chegaria ao segundo golo. Um remate certeiro, de fora da área, por Mário, acabou na baliza viseense.
À beira de mais uma derrota (última vitória foi em Novembro), o Lusitano conseguiu fechar a partida da mesma forma como a iniciou. Ao cair do pano, e através de livre directo, o brasileiro Diego atirou em jeito para um grande golo, repondo a igualdade no marcador.
O empate ajusta-se, embora uma vitória do Paivense não espantasse, de todo, quem assistiu ao encontro.
A arbitragem de Joel Portelada foi algo irregular.
Sílvio Guedes confiante em dias melhores
Após o jogo, o presidente do Lusitano F.C., ao Diário de Viseu, mostrou-se confiante em melhores resultados para o clube. “Este empate foi um mal menor, mas é preciso ver que o Lusitano tem tido uma série de cinco jogos fora de casa e sempre contra equipas muito fortes e aguerridas. Depois desta fase ainda vamos ter jogos em casa frente a adversários directos e onde podemos pontuar. Não está nada perdido e estou confiante que o clube vai ultrapassar esta fase”.Entretanto o dirigente comunicou a saída de Cajó, do cargo de director do departamento de futebol, tendo António Loureiro (vice-presidente), ocupado essas funções.
Ficha de Jogo:
Paivense 2
- Ivo, Bruno, Mário, Pepe, Pina, Zé Miguel, Rochinha, Marco, Alex, Sérgio e Pedro
Substituições: Pedro por Paulo Jorge (20’), Alex por Nuno Pires (77’) e Sérgio por Pilas (88’).
Suplentes não utilizados: Victor, Chico, Amaral e Neca.
Treinador: Carlos Sousa.
Lusitano 2
- Rafael, Nuno, Madeira, Hugo, Álvaro, Juan, Salgueiral, Geyson, Zé António, Agostinho e Bill
Substituições: Bill por Diego (45’) e Nuno por Daniel (63’).
Suplentes não utilizados: Luís, Woshington, Esteves, Jeremias e Carlos Baptista.
Treinador: Silvério Gomes.
Jogo no Campo da Pedralva, em VN Paiva
Assistência: cerca de 150 pessoas
Árbitro: Joel Portelada (Viseu)
Auxiliares: David Monteiro e André Martins
Ao intervalo: 1-1
Marcadores: Hugo (1’), Paulo Jorge (31’), Mário (58’) e Diego (90’).
Acção disciplinar: cartão amarelo para Álvaro (26’), Pepe (42’), Paulo Jorge (75’), Juan (75’) e Salgueiral (83’). Cartão vermelho directo para Zé António (68’).
SE
In Vis Fut Magazine
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