Nenhuma das equipas podia perder sob pena de não atingirem os objectivos a que se propuseram para a época. Os penalvenses tinham o objectivo de consolidar a sua posição dentro do grupo dos seis primeiros, enquanto que os abrantinos ainda tinham aspirações de integrar o sexteto da manutenção. A entrada do Penalva do Castelo não deixou dúvidas de que a intenção era resolver o desafio o mais rápido possível. Para anto foi para o ataque, ficando o Abrantes na expectativa. Mas as situações de perigo junto da baliza de Passarinho sucediam-se, com João Aurélio, Tojo e Paulo Listra a não darem sossego à defensiva visitante.
Contudo, aos poucos, os pupilos de Luís Roquete foram acertando as marcações o que resultou nalgum equilíbrio na zona do meio campo. Só a espaços, os dianteiros do Abrantes conseguiam colocar em atenção redobrada a defesa penalvense. Mas a toada ofensiva da turma de Carlos Agostinho era evidente e a esse caudal atacante só faltava o golo. À mediada que o tempo ia passando, notava-se algum nervosismo dos locais, o que se compreendia, tendo em conta que o seu esforço e pressão não correspondia a sucesso.
Mesmo assim, nos últimos momentos antes do descanso, o nulo castigava em demasia o conjunto da casa. Se os donos da casa chegassem ao intervalo a vencer por dois golos, no mínimo, não escandalizava.
Empate não satisfazia nenhuma das equipas
A verdade é que perder não seria o resultado que qualquer uma das equipas desejava, o empate não iria satisfazer nenhuma delas, como é óbvio, embora para o Penalva do Castelo chegassem boas notícias de Nelas e que era a derrota do Tourizense. Assim, na reentrada nenhuma das equipas fez alterações, ou seja, o Penalva continuava a apostar no ataque e o Abrantes na contenção de bola e a saída para o contra – ataque.
Paulo Listra apareceu mais adiantado para rematar e, diga-se, ele não se fez rogado e, por duas vezes, o golo esteve à vista. Foi então que os forasteiros se dispuseram a avançar mais no terreno, uma atitude indicativa de que o empate não era o resultado que lhe interessava, mas sim a vitória. Assim, Nuno passou a ter mais trabalho para evitar o golo abrantino e aos 70 minutos teve mesmo de ser decisivo para não sofrer o golo a remate de Mendy. Foi aos 73 minutos que o Penalva falhou a oportunidades mais flagrante com Sérgio, só com a baliza pela frente, atirou por cima.
P. Castelo 0
Nuno; Rogério, Tiago Sousa, Sérgio e Marco; Tojó, João Aurélio e Paulo Listra; Sanussi, Tomé e Leandro
Substituições: Tomé por Gamarra (66’) João Aurélio por Coquinho (74’)
Suplentes não utilizados: Tó Oliveira, Coquinho, Vítor Hugo, Alex, Sérgio Pote e Belo
Treinador: Carlos Agostinho
Abrantes 0
Passarinho, Joel, Rui Costa, Matos e David Nunes; Ruben, Ruas e Marinho; Serguinho, Neio e Wagner
Substituições: Neio por Mendy (59’), Ruben por Diogo (71’) e Rui Costa por Kátio (84’)
Suplentes não utilizados: Mário
Treinador: Luís Roquete
Jogo no Parque Desportivo de Sant’Ana
Assistência: Cerca de 400 pessoas
Árbitro: Aurélio Afonso (Lisboa)
Auxiliares: Fausto Marques e Manuel Santos
Acção disciplinar: Cartão amarelo: Bruno Matos (49´)
Silvino Cardoso
In Vis Fut Magazine
Contudo, aos poucos, os pupilos de Luís Roquete foram acertando as marcações o que resultou nalgum equilíbrio na zona do meio campo. Só a espaços, os dianteiros do Abrantes conseguiam colocar em atenção redobrada a defesa penalvense. Mas a toada ofensiva da turma de Carlos Agostinho era evidente e a esse caudal atacante só faltava o golo. À mediada que o tempo ia passando, notava-se algum nervosismo dos locais, o que se compreendia, tendo em conta que o seu esforço e pressão não correspondia a sucesso.
Mesmo assim, nos últimos momentos antes do descanso, o nulo castigava em demasia o conjunto da casa. Se os donos da casa chegassem ao intervalo a vencer por dois golos, no mínimo, não escandalizava.
Empate não satisfazia nenhuma das equipas
A verdade é que perder não seria o resultado que qualquer uma das equipas desejava, o empate não iria satisfazer nenhuma delas, como é óbvio, embora para o Penalva do Castelo chegassem boas notícias de Nelas e que era a derrota do Tourizense. Assim, na reentrada nenhuma das equipas fez alterações, ou seja, o Penalva continuava a apostar no ataque e o Abrantes na contenção de bola e a saída para o contra – ataque.
Paulo Listra apareceu mais adiantado para rematar e, diga-se, ele não se fez rogado e, por duas vezes, o golo esteve à vista. Foi então que os forasteiros se dispuseram a avançar mais no terreno, uma atitude indicativa de que o empate não era o resultado que lhe interessava, mas sim a vitória. Assim, Nuno passou a ter mais trabalho para evitar o golo abrantino e aos 70 minutos teve mesmo de ser decisivo para não sofrer o golo a remate de Mendy. Foi aos 73 minutos que o Penalva falhou a oportunidades mais flagrante com Sérgio, só com a baliza pela frente, atirou por cima.
P. Castelo 0
Nuno; Rogério, Tiago Sousa, Sérgio e Marco; Tojó, João Aurélio e Paulo Listra; Sanussi, Tomé e Leandro
Substituições: Tomé por Gamarra (66’) João Aurélio por Coquinho (74’)
Suplentes não utilizados: Tó Oliveira, Coquinho, Vítor Hugo, Alex, Sérgio Pote e Belo
Treinador: Carlos Agostinho
Abrantes 0
Passarinho, Joel, Rui Costa, Matos e David Nunes; Ruben, Ruas e Marinho; Serguinho, Neio e Wagner
Substituições: Neio por Mendy (59’), Ruben por Diogo (71’) e Rui Costa por Kátio (84’)
Suplentes não utilizados: Mário
Treinador: Luís Roquete
Jogo no Parque Desportivo de Sant’Ana
Assistência: Cerca de 400 pessoas
Árbitro: Aurélio Afonso (Lisboa)
Auxiliares: Fausto Marques e Manuel Santos
Acção disciplinar: Cartão amarelo: Bruno Matos (49´)
Silvino Cardoso
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