31 de Agosto 2008
Estádio Abel Alves Figueiredo (Santo Tirso)
Nesta 1ª Eliminatória da Taça de Portugal, edição 2008\2009, encontraram-se na cidade de Santo Tirso, o clube local, Futebol Clube Tirsense, diante do Sport Clube de Penalva do Castelo, que viajou da Beira Alta, distrito de Viseu, que militam, ambos na 2ª Divisão Nacional, diga-se com objectivos um pouco distintos, pleo menos pelo que assumiram, dado o histórico dos clubes. Mesmo assim espera-se então um jogo de muito equilibrio e competitividade, o que se veio a confirmar, dado que sendo um jogo a eliminar, ambas as equipas tinham que arriscar alguma coisa para ultrapassarem esta eliminatória inicial da Taça de Portugal, já que a seguir na competição entram equipas de campeonatos profissionais (Liga de Honra).
Assim, a entrada no jogo de ambas as equipas foram de alguma cautela e receios, tentando ainda se "conheçerem" e assim explorar qual seria a melhor táctica que cada uma equipa queria explorar. Sempre sem arriscarem muito nos momentos iniciais, foi-se assistindo a um jogo bem disputado pelas duas equipas, com objectivo comum de vencer. Uma entrada mais forte da parte da equipa visitada, provoca logo um lance de perigo, ainda não tinhamos chegado ao minuto 2, um jogador dianteiro do Tirsense isola-se, lançado por um colega de equipa, apanha a defesa do Penalva em contrapé, e Sérgio Pote coloca-se a proteger a bola, e no entender do árbitro, considera que fez falta, com o cartão Vermelho directo logo exibido, e a devida ordem de expulsão.
A jogar com mais um elemento logo no ínicio de jogo, a equipa da casa, mesmo assim sentiu sempre muitas dificuldades na primeira parte em encontrar o melhor caminho para a baliza à guarda nesta tarde de Nuno Morais (que assim fez a sua estreia em jogos oficiais pela camisola do Penalva do Castelo), acabando por chegar ao intervalo a perder por 0-1. Pelos 27 minutos de jogo, o Penalva, diga-se neste jogo já melhorou, em relação ao último jogo, aproveita da melhor maneira uma boa oportunidade de golo, com Paulo Listra a ser eficaz a frente da baliza depois de passe de Rodrigo, que arancou bem do lado direito do ataque do Penalva. O intervalo surgiu.
Na segunda parte, as equipas entram novamente em acção, com uma posição mais na expectactiva naturalmente, por parte do Penalva, que jogava com menos uma unidade, e do outro lado a pressão iria aumentar sobre a equipa beirã. Apesar da grande pressão exercida pelos homens da casa, o jogo do empate só surgiu pelos 61 minutos, por Veloso, que cabeceia da melhor maneira (muito colocada), depois de um canto a favorecer o Tirsense. Depois o Penalva tentava como podia, atacar com perigo, não o conseguindo com êxito. Continuaram os homens da casa a exercer mais pressão, que naturalmente estavam mais impolgados, devido a mais uma unidade, que pelos 86 minutos, aumentou, para duas unidades a mais, quando Belo vê o segundo cartão amarelo, e a respectiva ordem de expulsão. Se complicado já estava, ainda pior ficou, perante grande sacrificio dos homens que bem representam o distrito de Viseu, com 9 elementos contra 11. Estando tudo a favor da equipa da casa, os penalvenses quase conseguiam levar o jogo para prolongamento, se não fosse a equipa da casa a marcar mesmo em cima do apito final, 6 minutos de desconto que foram dados pelo arbitro da partida, para desespero da equipa visitante, acabando assim por marcar, novamente por Veloso que com um cabeceio certeiro e colocado resolve a partida a favor da equipa da casa, cumpriam-se 96 minutos. De maneira inglória para os penalvenses, termina a partida. Pelo esforço colocado em campo, o Penalva merecia levar o jogo a prolongamento, mas como as equipas estavam em digualdade númerica, iria ainda ser, maior, o esforço que a equipa de Penalva tinha que imprimir, que quisesse levar de vencida esta forte equipa do Tirsense.
Notas dominantes para a equipa do Penalva: Nuno Morais fez excelentes defesas. A equipa soltou-se bem enquanto teve forças, mesmo em inferioridade númerica.
Da parte da arbitragem, lamento para a ordem de expulsão demasiado cedo para o defensor do Penalva, da equipa que viajou do distrito de Vila Real.
Lamento também para esta saída prematura da equipa que representa o distrito de Viseu, tal como o Satão e o Tondela, o distrito ficou com menos representantes na Taça de Portugal. Agora só virados para o que interessa mais ao fim ao cabo, campeonato.
Sport Clube Penalva do Castelo alinhou com:
Nuno Morais, Mário Pedro (Barra - 81minutos), Rogério, Élio, Sérgio Pote, Beaud, Gamarra, Tomé (Coquinho - 72 minutos), Belo, Rodrigo (Tó-Jó - 67 minutos) e Paulo Listra.
Treinador: Carlos Agostinho
Futebol Clube Tirsense alinhou com:
Sérgio, Pedro Queirós, Paulo Sampaio, Zé Manuel, Serginho, Marco Lauçano, (Hugo Cruz - 59 minutos), Pedro Pinto, Fonseca (Veloso - 46 minutos), Pedro Fontes, Victor Hugo II e Hugo Oliveira.
Treinador: Quim Machado
Árbitro de Jogo: Arnaldo Araújo (A. F. Vila Real)
Golos: Paulo Listra (27 minutos), Veloso (61 e 90+6 minutos).
Acção Disciplinar:
Cartões Amarelos - Serginho (40 minutos), Marco Lauçano (44 minutos), Rodrigo (56 minutos), Paulo Listra (63 minutos), Gamarra (71 minutos), Belo (76 e 86 minutos) e Hugo Cruz (80 minutos).
Cartões Vermelhos - Sérgio Pote (2 minutos) e Belo por acumulação (86 minutos).
Estádio Abel Alves Figueiredo (Santo Tirso)
Nesta 1ª Eliminatória da Taça de Portugal, edição 2008\2009, encontraram-se na cidade de Santo Tirso, o clube local, Futebol Clube Tirsense, diante do Sport Clube de Penalva do Castelo, que viajou da Beira Alta, distrito de Viseu, que militam, ambos na 2ª Divisão Nacional, diga-se com objectivos um pouco distintos, pleo menos pelo que assumiram, dado o histórico dos clubes. Mesmo assim espera-se então um jogo de muito equilibrio e competitividade, o que se veio a confirmar, dado que sendo um jogo a eliminar, ambas as equipas tinham que arriscar alguma coisa para ultrapassarem esta eliminatória inicial da Taça de Portugal, já que a seguir na competição entram equipas de campeonatos profissionais (Liga de Honra).
Assim, a entrada no jogo de ambas as equipas foram de alguma cautela e receios, tentando ainda se "conheçerem" e assim explorar qual seria a melhor táctica que cada uma equipa queria explorar. Sempre sem arriscarem muito nos momentos iniciais, foi-se assistindo a um jogo bem disputado pelas duas equipas, com objectivo comum de vencer. Uma entrada mais forte da parte da equipa visitada, provoca logo um lance de perigo, ainda não tinhamos chegado ao minuto 2, um jogador dianteiro do Tirsense isola-se, lançado por um colega de equipa, apanha a defesa do Penalva em contrapé, e Sérgio Pote coloca-se a proteger a bola, e no entender do árbitro, considera que fez falta, com o cartão Vermelho directo logo exibido, e a devida ordem de expulsão.
A jogar com mais um elemento logo no ínicio de jogo, a equipa da casa, mesmo assim sentiu sempre muitas dificuldades na primeira parte em encontrar o melhor caminho para a baliza à guarda nesta tarde de Nuno Morais (que assim fez a sua estreia em jogos oficiais pela camisola do Penalva do Castelo), acabando por chegar ao intervalo a perder por 0-1. Pelos 27 minutos de jogo, o Penalva, diga-se neste jogo já melhorou, em relação ao último jogo, aproveita da melhor maneira uma boa oportunidade de golo, com Paulo Listra a ser eficaz a frente da baliza depois de passe de Rodrigo, que arancou bem do lado direito do ataque do Penalva. O intervalo surgiu.
Na segunda parte, as equipas entram novamente em acção, com uma posição mais na expectactiva naturalmente, por parte do Penalva, que jogava com menos uma unidade, e do outro lado a pressão iria aumentar sobre a equipa beirã. Apesar da grande pressão exercida pelos homens da casa, o jogo do empate só surgiu pelos 61 minutos, por Veloso, que cabeceia da melhor maneira (muito colocada), depois de um canto a favorecer o Tirsense. Depois o Penalva tentava como podia, atacar com perigo, não o conseguindo com êxito. Continuaram os homens da casa a exercer mais pressão, que naturalmente estavam mais impolgados, devido a mais uma unidade, que pelos 86 minutos, aumentou, para duas unidades a mais, quando Belo vê o segundo cartão amarelo, e a respectiva ordem de expulsão. Se complicado já estava, ainda pior ficou, perante grande sacrificio dos homens que bem representam o distrito de Viseu, com 9 elementos contra 11. Estando tudo a favor da equipa da casa, os penalvenses quase conseguiam levar o jogo para prolongamento, se não fosse a equipa da casa a marcar mesmo em cima do apito final, 6 minutos de desconto que foram dados pelo arbitro da partida, para desespero da equipa visitante, acabando assim por marcar, novamente por Veloso que com um cabeceio certeiro e colocado resolve a partida a favor da equipa da casa, cumpriam-se 96 minutos. De maneira inglória para os penalvenses, termina a partida. Pelo esforço colocado em campo, o Penalva merecia levar o jogo a prolongamento, mas como as equipas estavam em digualdade númerica, iria ainda ser, maior, o esforço que a equipa de Penalva tinha que imprimir, que quisesse levar de vencida esta forte equipa do Tirsense.
Notas dominantes para a equipa do Penalva: Nuno Morais fez excelentes defesas. A equipa soltou-se bem enquanto teve forças, mesmo em inferioridade númerica.
Da parte da arbitragem, lamento para a ordem de expulsão demasiado cedo para o defensor do Penalva, da equipa que viajou do distrito de Vila Real.
Lamento também para esta saída prematura da equipa que representa o distrito de Viseu, tal como o Satão e o Tondela, o distrito ficou com menos representantes na Taça de Portugal. Agora só virados para o que interessa mais ao fim ao cabo, campeonato.
Sport Clube Penalva do Castelo alinhou com:
Nuno Morais, Mário Pedro (Barra - 81minutos), Rogério, Élio, Sérgio Pote, Beaud, Gamarra, Tomé (Coquinho - 72 minutos), Belo, Rodrigo (Tó-Jó - 67 minutos) e Paulo Listra.
Treinador: Carlos Agostinho
Futebol Clube Tirsense alinhou com:
Sérgio, Pedro Queirós, Paulo Sampaio, Zé Manuel, Serginho, Marco Lauçano, (Hugo Cruz - 59 minutos), Pedro Pinto, Fonseca (Veloso - 46 minutos), Pedro Fontes, Victor Hugo II e Hugo Oliveira.
Treinador: Quim Machado
Árbitro de Jogo: Arnaldo Araújo (A. F. Vila Real)
Golos: Paulo Listra (27 minutos), Veloso (61 e 90+6 minutos).
Acção Disciplinar:
Cartões Amarelos - Serginho (40 minutos), Marco Lauçano (44 minutos), Rodrigo (56 minutos), Paulo Listra (63 minutos), Gamarra (71 minutos), Belo (76 e 86 minutos) e Hugo Cruz (80 minutos).
Cartões Vermelhos - Sérgio Pote (2 minutos) e Belo por acumulação (86 minutos).
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