Quase que aconteceu 'taça' no estádio do fontelo. Depois de duas jornadas a praticar um futebol menos conseguido, o Académico apresentou-se neste jogo com um novo ânimo, claramente sem medo do adversário, que era de escalão superior. O treinador José Miguel Borges, apresentou um onze com novidades: Augusto foi o guarda-redes, que esteve bem praticamente todo o jogo, excepto no lance do golo da vitória dos vizelenses. Na defesa, Alexandre e Leandro jogaram nas laterais, Calico e Rui Lage no centro, estando todos a bom nivel. Lage mostrou que pode ser uma boa solução para este sector. No meio-campo, Costa, o regressado Fernando Ferreira(Álvaro), Filipe(Rui Santos) e João Casal(Lopes). Nesta zona do terreno, destaque para o golo de classe de F.Ferreira, para a raça de Filipe e para o regresso de Rui Santos. Finalmente no ataque, Zé Bastos e Everson formaram a dupla atacante esta noite, que deu muito trabalho a defensiva contrária.
O jogo começou com um Académico diferente dos jogos anteriores. Jogou de igual para igual com os homens de Vizela. Claramente de um escalão superior, profissionais aliás, os Vizelenses não conseguiam contrariar a raça dos academistas, e à passagem do minuto 25, Fernado Ferreira num chapéu de belo efeito, só ao alcance de alguns jogadores, inaugurou o marcador. Porém no minuto seguinte o Vizela empatou o jogo num bom remate de Kata, sem hipóteses para Augusto. Na 2ªparte, e após um inicio prometedor dos academistas, onde podiam ter mesmo marcado, os homens comandados por o bem conhecido, Carlos Garcia, tiveram algumas ocasiões para terem desfeito o marcador, tendo enviado 3 bolas ao ferro da baliza academista. Contudo, e depois de terem sido jogados 6minutos de desconto o jogo lá foi para prolongamento, que começou mal para os homens da casa, que sofreram logo no 2ºminuto o golo que deixou os academistas pela 2ªeliminatória. Os viseenses já acusavam algum desgaste, mas mesmo assim nunca baixaram os braços, e nunca deixaram de abdicar do ataque, aliás pelas substituições, o Prof. Borges, mostrou que queria mesmo ganhar o jogo. Não foi possivel, mas mereceu os aplausos dos adeptos no final do encontro. Estou convicto, que a jogar como jogamos hoje, iremos certamente sorrir no final da temporada. Quanto ao árbitro Nuno Roque, teve um trabalho positivo, sem influência no resultado, contudo em caso de dúvida nas pequenas coisas, inclinava um pouco o campo para os visitantes.
O jogo começou com um Académico diferente dos jogos anteriores. Jogou de igual para igual com os homens de Vizela. Claramente de um escalão superior, profissionais aliás, os Vizelenses não conseguiam contrariar a raça dos academistas, e à passagem do minuto 25, Fernado Ferreira num chapéu de belo efeito, só ao alcance de alguns jogadores, inaugurou o marcador. Porém no minuto seguinte o Vizela empatou o jogo num bom remate de Kata, sem hipóteses para Augusto. Na 2ªparte, e após um inicio prometedor dos academistas, onde podiam ter mesmo marcado, os homens comandados por o bem conhecido, Carlos Garcia, tiveram algumas ocasiões para terem desfeito o marcador, tendo enviado 3 bolas ao ferro da baliza academista. Contudo, e depois de terem sido jogados 6minutos de desconto o jogo lá foi para prolongamento, que começou mal para os homens da casa, que sofreram logo no 2ºminuto o golo que deixou os academistas pela 2ªeliminatória. Os viseenses já acusavam algum desgaste, mas mesmo assim nunca baixaram os braços, e nunca deixaram de abdicar do ataque, aliás pelas substituições, o Prof. Borges, mostrou que queria mesmo ganhar o jogo. Não foi possivel, mas mereceu os aplausos dos adeptos no final do encontro. Estou convicto, que a jogar como jogamos hoje, iremos certamente sorrir no final da temporada. Quanto ao árbitro Nuno Roque, teve um trabalho positivo, sem influência no resultado, contudo em caso de dúvida nas pequenas coisas, inclinava um pouco o campo para os visitantes.
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