'Melhor o resultado que a exibição.' Esta foi a frase mais convicta que ouvi, numa espécie de 'desabafo', no final do encontro pelos adeptos academistas. Uma vitória sofrida, com alguma sorte à mistura, mas que são os 3 primeiros e importantes pontos para o Académico de Viseu. O treinador academista apresentou o seguinte onze: Augusto; Filipe(Álvaro), Calico, Lage e Leandro no eixo defensivo; Tiago, Casal, F.Ferreira(Costa) e Rui Santos na linha média; Zé Bastos e Everson(Milford) formaram a dupla atacante.
Numa primeira parte para esquecer, o Académico nunca conseguiu impôr o seu jogo, errando mesmo vários passes de uma forma incompreensivel, mostrando algum nervosismo e ansiedade não entendida pelos adeptos. O capitão Rui Lage, que teve uma tarde infeliz, começou por actuar no centro da defesa, em detrimento de Tiago, que actuava mais numa posição de trinco, mas depois de vários erros seguidos, o treinador achou por bem fazer a troca mais lógica, fazendo com que ambos regressassem às suas posições de raíz. Os viseenses demonstravam pouca garra dentro das quatro linhas, pouca ligação entre os sectores, alguns excessos de individualismo de certos jogadores, e acima de tudo, não havia fio de jogo. Contudo a 2ªparte foi bem mais positiva, uma vez que vieram os golos, embora tardios. Foi com a entrada de Álvaro, fruto da lesão de Filipe, que o Académico ganhou outra chama. E depois da expulsão de um jogador visitante, foi mesmo através do seu pé cachão que o placard foi inaugurado, um livre como só Álvaro sabe fazer. Pouco tempo depois, chegou o empate, através de um penalty, indiscutível, cometido por Tiago, que acabou (novamente) por ser expulso por acumulação de amarelos. E foi já nos descontos, quando a forte chuva 'tirava' os adeptos das bancadas descobertas, que o Académico conseguiu, finalmente o golo da vitória, através de Zé Bastos. Um penalty duvidoso, bastante protestado pelos visitantes, cometido sobre Milford, mas que foi convertido e deu assim os primeiros três pontos para os comandados por Prof. José Miguel Borges.
Valeram então os 3 pontos, importantes, todos nós já estavamos preocupados com a falta de vitórias. É necessário, contudo, mais trabalho dentro do campo, exige-se uma equipa mais compacta, que demonstre mais garra, que acima de tudo, sinta a camisola. Só assim será possivel alcançar os objectivos propostos.
Numa primeira parte para esquecer, o Académico nunca conseguiu impôr o seu jogo, errando mesmo vários passes de uma forma incompreensivel, mostrando algum nervosismo e ansiedade não entendida pelos adeptos. O capitão Rui Lage, que teve uma tarde infeliz, começou por actuar no centro da defesa, em detrimento de Tiago, que actuava mais numa posição de trinco, mas depois de vários erros seguidos, o treinador achou por bem fazer a troca mais lógica, fazendo com que ambos regressassem às suas posições de raíz. Os viseenses demonstravam pouca garra dentro das quatro linhas, pouca ligação entre os sectores, alguns excessos de individualismo de certos jogadores, e acima de tudo, não havia fio de jogo. Contudo a 2ªparte foi bem mais positiva, uma vez que vieram os golos, embora tardios. Foi com a entrada de Álvaro, fruto da lesão de Filipe, que o Académico ganhou outra chama. E depois da expulsão de um jogador visitante, foi mesmo através do seu pé cachão que o placard foi inaugurado, um livre como só Álvaro sabe fazer. Pouco tempo depois, chegou o empate, através de um penalty, indiscutível, cometido por Tiago, que acabou (novamente) por ser expulso por acumulação de amarelos. E foi já nos descontos, quando a forte chuva 'tirava' os adeptos das bancadas descobertas, que o Académico conseguiu, finalmente o golo da vitória, através de Zé Bastos. Um penalty duvidoso, bastante protestado pelos visitantes, cometido sobre Milford, mas que foi convertido e deu assim os primeiros três pontos para os comandados por Prof. José Miguel Borges.
Valeram então os 3 pontos, importantes, todos nós já estavamos preocupados com a falta de vitórias. É necessário, contudo, mais trabalho dentro do campo, exige-se uma equipa mais compacta, que demonstre mais garra, que acima de tudo, sinta a camisola. Só assim será possivel alcançar os objectivos propostos.
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