quarta-feira, outubro 22, 2008

Divisão de Honra: GD Pesqueira 1-3 Mangualde

Jogo no Estádio Municipal, em S. João da Pesqueira
Assistência - cerca de 100 espectadores
Árbitro - Luís Caiado
Auxiliares - Tiago Rodrigues e Pedro Reis

GD Pesqueira - Micas; Andrade, Tozé (c), Pedro Morais e Fábio; Varela, Nelson e Joia; Pêgo, Rodrigues e Bruno Morais
Substituições - Nelson por Miguel (33') e Varela por Josué (90')
Suplentes não utilizados - Carlos, Chiquinho, Bruno Gomes e Guitas
Treinador - João Pedro Carvalho

Mangualde - Manuel Fernandes; Rafael, Negrete, Marcos e Sérgio; Zé Pedro, Miguel Ângelo e Eduardo (c); Paulito, Márcio e Amilcar
Substituições - Paulito por Janeiro (50'), Zé Pedro por Tó (81') e Rafael por Cartaxo (89')
Suplentes não utilizados - Pedro, Ivo, Rola e João Pedro
Treinador - Jorge Valente

Ao intervalo: 1-2
Golos - Rodrigues (45'); Amilcar (19 e 32') e Eduardo (90+5')

Acção disciplinar - Miguel (47 e 69'), Pêgo (74'); Negrete (72') e Janeiro (74' e 82'). Vermelho por acumulação de amarelos a Miguel (69') e Janeiro (82'). Vermelho directo a Joia (90+4')

Confronto aguardado com alguma expectativa entre o Pesqueira, um dos últimos da tabela e o Mangualde, líder da tabela classificativa, devido essencialmente à performance dos pesqueirenses em casa.
Começou bem a equipa da casa e logo ao minuto 4, Bruno Morais "obrigou" Manuel Fernandes a defesa apertada.
Respondeu bem a formação visitante com um bom remate de Zé Pedro a sair ligeiramente ao lado. Contudo, alguns minutos volvidos, num lance a meio campo , no qual não foi assinalado uma falta clara sobre Pêgo, o esférico foi colocado em Marcos, que descaído sobre a direita cruzou, o esférico embateu num defensor e sobrou para Amilcar, que oportuno, rematou sem hipóteses de defesa para Micas, inaugurando assim o marcador.
A equipa da casa não se deixou abater e cinco minutos volvidos, Joia desmarcou Rodrigues nas costas da defesa, este antecipou-se a Manuel Fernandes (sofrendo falta no lance) e rematou para a baliza deserta. Caprichosamente o esférico embateu no solo e saiu, após embater na quina trave.
Não marcou a equipa da casa voltou a facturar o Mangualde. Amilcar recebeu o esférico à entrada da área, tirou Pedro do caminho e rematou cruzado, com o esférico a embater na base do poste e a entrar.
No entanto, no último minuto da primeira parte, Joia bateu um livre para a área, Miguel "penteou" o esférico, Manuel Fernandes não segurou e Rodrigues oportuno encostou, reduzindo o marcador e galvanizando os da casa para a segunda metade.
Ao intervalo, o resultado premiava a eficácia dos homens de Mangualde mas parecia exagerado perante aquilo que os do Pesqueira fizeram.

No segundo tempo, a equipa da casa entrou com vontade de dar a volta ao marcador, mas foram do Mangualde as duas primeiras situações de perigo. Logo aos 47 minutos Amilcar surgiu solto mas errou o alvo, rematando ao lado. Três minutos volvidos foi Paulito a fugir nas costas da defensiva pesqueirense, contornou Micas mas permitiu a Andrade cortar o lance.
A partir deste lance, o Pesqueira fez o tudo por tudo para chegar à igualdade criando várias ocasiões de golo. Aos 63 minutos, Joia bateu um livre, Miguel surgiu solto na pequena área a tentar desviar para o golo, mas acertou mal no esférico e perdeu uma excelente oportunidade de chegar ao golo.
Cinco minutos depois, Pêgo fugiu à defensiva e cara a cara com Manuel Fernandes permitiu a defesa com os pés do guardião do Mangualde.
A equipa visitante tentava chegar ao golo da tranquilidade mas era o Pesqueira a criar as melhores oportunidades e à passagem do minuto 79, Pêgo desmarcou Bruno Morais, que fugiu ao seu marcador e em boa posição rematou ao lado.
Contudo, no minuto final, Tó fugiu na esquerda e à entrada da área (a 1 metro da linha!!!) é rasteirado, tendo o árbitro da partida assinalado de pronto a grande penalidade, muito contestada pelos da casa. Na sequência dos protestos, Joia é expulso e Eduardo não perdoa, estabelecendo o resultado final.
No final, resultado injusto para o Pesqueira e que premeia a eficácia dos líderes do campeonato.

O árbitro da partida teve uma exibição ao seu estilo, demonstrando arrogância para com os atletas, com vários erros disciplinares e acabando com uma grande penalidade "fantasma" que só ele e o seu auxiliar decortinaram. Exibição com claro prejuízo para os da casa.

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