Derby citadino de Viseu disputado com ardor pelos respectivos intervenientes, pese as condições atmosféricas adversas ao longo da partida, em que o Lusitano voltou a marcar passo em relação ao líder Mortágua.
Até começou melhor na partida, com o golo inaugural de Agostinho logo aos 9´, num forte remate colocado junto ao poste direito do guardião visitante. A equipa de Abraveses reagiu bem à desvantagem, sob a batuta de Cajó no meio-campo, e pouco depois chegou à igualdade, após a marcação de um canto em que Luís, guarda-redes alvi-negro, não segurou a bola, deixando o esférico à mercê do jogador forasteiro, que não desperdiçou a dádiva.
Pautado pelo equilíbrio no domínio territorial e na posse de bola, embora sem grandes ocasiões de golo a salientar, o encontro voltou a conhecer motivos de emoção mesmo a findar os 45´, quando Zé Aloísio, desmarcado por Serginho, se isolou perante Tó, mas acabou por se estatelar no relvado quando tentava contornar o guardião de Abraveses. O árbitro da partida não assinalou qualquer infracção, perante os protestos efusivos dos adeptos locais e do jogador em questão, que foi admoestado com o cartão amarelo na sequência do lance.
No regresso dos balneários a equipa do Lusitano surgiu mais rápida nas transições ofensivas e começou a encostar a turma de Abraveses ao seu último reduto. As oportunidades de golo foram aparecendo com alguma naturalidade, mas Tó, e uma boa dose de ineficácia na concretização por parte dos avançados de Vildemoínhos, foram mantendo a baliza azul e branca inviolável no decurso do segundo tempo. A réplica forasteira, nesta fase, surgia somente através de contra-ataques esporádicos, e foi numa dessas raras aproximações à baliza alvi-negra que Cajó, num belo remate em arco possibilitou que Luís se redimisse do golo sofrido com uma intervenção apreciável. Pouco depois, foram os adeptos de Abraveses a protestar uma grande-penalidade por derrube do seu avançado, mas o árbitro Luís Caiado, à imagem do que havia sucedido na área contrária, acabou por admoestar o jogador visitante com a cartolina amarela, considerando ter havido simulação.
Aos 83´, instantes depois de se ter deixado antecipar por um defesa forasteiro com a baliza deserta, Jeremias viu uma assistência para um colega ser impedida pelo braço de um jogador de Abraveses sobre a bola . Ajuizando a existência de um movimento voluntário no lance o árbitro assinalou a grande-penalidade que Agostinho converteu, repondo a vantagem trambela. Já em período de descontos, novamente num lance de bola parada, o conjunto visitante aproveitou a passividade defensiva do Lusitano nas marcações e logrou alcançar o empate, fechando a contagem do marcador, e conferindo um desfecho que penaliza a inoperância atacante dos locais e premeia a crença e a capacidade de reacção azul e branca.
Até começou melhor na partida, com o golo inaugural de Agostinho logo aos 9´, num forte remate colocado junto ao poste direito do guardião visitante. A equipa de Abraveses reagiu bem à desvantagem, sob a batuta de Cajó no meio-campo, e pouco depois chegou à igualdade, após a marcação de um canto em que Luís, guarda-redes alvi-negro, não segurou a bola, deixando o esférico à mercê do jogador forasteiro, que não desperdiçou a dádiva.
Pautado pelo equilíbrio no domínio territorial e na posse de bola, embora sem grandes ocasiões de golo a salientar, o encontro voltou a conhecer motivos de emoção mesmo a findar os 45´, quando Zé Aloísio, desmarcado por Serginho, se isolou perante Tó, mas acabou por se estatelar no relvado quando tentava contornar o guardião de Abraveses. O árbitro da partida não assinalou qualquer infracção, perante os protestos efusivos dos adeptos locais e do jogador em questão, que foi admoestado com o cartão amarelo na sequência do lance.
No regresso dos balneários a equipa do Lusitano surgiu mais rápida nas transições ofensivas e começou a encostar a turma de Abraveses ao seu último reduto. As oportunidades de golo foram aparecendo com alguma naturalidade, mas Tó, e uma boa dose de ineficácia na concretização por parte dos avançados de Vildemoínhos, foram mantendo a baliza azul e branca inviolável no decurso do segundo tempo. A réplica forasteira, nesta fase, surgia somente através de contra-ataques esporádicos, e foi numa dessas raras aproximações à baliza alvi-negra que Cajó, num belo remate em arco possibilitou que Luís se redimisse do golo sofrido com uma intervenção apreciável. Pouco depois, foram os adeptos de Abraveses a protestar uma grande-penalidade por derrube do seu avançado, mas o árbitro Luís Caiado, à imagem do que havia sucedido na área contrária, acabou por admoestar o jogador visitante com a cartolina amarela, considerando ter havido simulação.
Aos 83´, instantes depois de se ter deixado antecipar por um defesa forasteiro com a baliza deserta, Jeremias viu uma assistência para um colega ser impedida pelo braço de um jogador de Abraveses sobre a bola . Ajuizando a existência de um movimento voluntário no lance o árbitro assinalou a grande-penalidade que Agostinho converteu, repondo a vantagem trambela. Já em período de descontos, novamente num lance de bola parada, o conjunto visitante aproveitou a passividade defensiva do Lusitano nas marcações e logrou alcançar o empate, fechando a contagem do marcador, e conferindo um desfecho que penaliza a inoperância atacante dos locais e premeia a crença e a capacidade de reacção azul e branca.
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