Tarde de sofrimento para a equipa trambela levar de vencida o coeso conjunto de Canas de Santa Maria. Começou mais afoito o Lusitano, com Arede a desperdiçar logo aos 4´uma ocasião flagrante, cabeceando por cima do travessão. Instalada no seu meio campo atacante a turma local, porventura pressionada pelo desaire da jornada anterior, demonstrava, todavia, muita hesitação na hora da concretização, como que parecendo bloqueada pela tensão nervosa.
Os forasteiros, bem posicionados na zona defensiva, íam conseguindo anular as iniciativas ofensivas dos locais, ainda que as transições para o seu ataque, no período inicial, fossem praticamente inexistentes. Aos 25´minutos, Diego, num prenúncio do que mais tarde viria a conseguir, proporcionou uma bela defesa ao guardião visitante, na marcação de um livre directo.
Com um flanco esquerdo que não conseguia aproveitar os espaços para progressão, exceptuando os momentos em que Diego descaía para a zona, o Lusitano afunilava em demasia as acções atacantes pela zona central do terreno, facilitando as tarefas defensivas do adversário, pelo que foi sem espanto que as equipas foram para os balneários com o nulo no marcador.
Os derradeiros 45´do Lusitano foram pautados pelos mesmos males que ensombraram a equipa na etapa inicial, ou seja, ansiedade evidente nas transições ofensivas e precipitação na hora de rematar à baliza. O conjunto de Canas de Santa Maria, através da facilidade de progressão de Dominic, despertava para o ataque e Rafael passou a ser finalmente importunado. Primeiro, após a marcação de canto, o guardião alvi-negro viu a bola embater com estrondo na sua barra e pouco depois foi o inevitável Dominic a rematar com perigo para as redes locais.
Já reduzido a 10 elementos, por expulsão de Toipa, o Lusitano viria a alcançar o tento da vitória aos 86´, por intermédio de Diego, na sequência da marcação de um livre frontal. Em síntese, a vitória assenta bem aos trambelos sobretudo pelo voluntarismo que exibiram, pese o evidente nervosismo que toldou em muitos momentos a clarividência da sua organização colectiva.
Os forasteiros, bem posicionados na zona defensiva, íam conseguindo anular as iniciativas ofensivas dos locais, ainda que as transições para o seu ataque, no período inicial, fossem praticamente inexistentes. Aos 25´minutos, Diego, num prenúncio do que mais tarde viria a conseguir, proporcionou uma bela defesa ao guardião visitante, na marcação de um livre directo.
Com um flanco esquerdo que não conseguia aproveitar os espaços para progressão, exceptuando os momentos em que Diego descaía para a zona, o Lusitano afunilava em demasia as acções atacantes pela zona central do terreno, facilitando as tarefas defensivas do adversário, pelo que foi sem espanto que as equipas foram para os balneários com o nulo no marcador.
Os derradeiros 45´do Lusitano foram pautados pelos mesmos males que ensombraram a equipa na etapa inicial, ou seja, ansiedade evidente nas transições ofensivas e precipitação na hora de rematar à baliza. O conjunto de Canas de Santa Maria, através da facilidade de progressão de Dominic, despertava para o ataque e Rafael passou a ser finalmente importunado. Primeiro, após a marcação de canto, o guardião alvi-negro viu a bola embater com estrondo na sua barra e pouco depois foi o inevitável Dominic a rematar com perigo para as redes locais.
Já reduzido a 10 elementos, por expulsão de Toipa, o Lusitano viria a alcançar o tento da vitória aos 86´, por intermédio de Diego, na sequência da marcação de um livre frontal. Em síntese, a vitória assenta bem aos trambelos sobretudo pelo voluntarismo que exibiram, pese o evidente nervosismo que toldou em muitos momentos a clarividência da sua organização colectiva.
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