O Lusitano confirmou o favoritismo com que partia para o confronto com a equipa de Cabanas de Viriato. Desde cedo o perigo rondou a baliza visitante, numa cabeçada de Arede, aos 8´, já dentro da pequena área, que saiu rente ao poste esquerdo. Aos 15´, foi Agostinho que, na cobrança de um livre directo, fez embater a bola na barra da baliza forasteira.
A turma visitante limitava-se a defender o nulo e as saídas para o ataque raramente eram efectuadas com posse da bola. Não foi por isso de espantar que Jeremias, aos 30´, inaugurasse o marcador, limitando-se a encostar a bola para o fundo das redes, na sequência de um cruzamento do flanco direito.
A findar os 45´, o conjunto de Cabanas de Viriato disporia da única ocasião de golo ao longo da partida, mas o “chapéu” ao guardião alvi-negro foi esconjurado por Esteves.
Na segunda parte manteve-se o figurino do jogo, com o Lusitano quase sempre instalado no meio campo defensivo da equipa encarnada. Aos 8´, Agostinho desperdiçou uma grande penalidade. A emoção voltaria pouco tempo depois, quando Bill, primeiro, e Agostinho, logo a seguir, fizeram embater novamente o esférico no ferro da baliza forasteira.
Aos 75´, no seguimento de um pontapé de canto, a bola voltou a cruzar-se com o poste da baliza da equipa de Cabanas de Viriato, mas desta vez ressaltaria para Zé Aloísio, que, com a ajuda do braço esquerdo, apontou o segundo golo da contenda.
Frente a um adversário que patenteou notórias debilidades ofensivas, o Lusitano somou mais uma vitória, não obstante o desnível do score final ter podido atingir outras proporções, não fosse a boa exibição do guardião encarnado e o ferro da baliza deste ter impedido males maiores em seis ocasiões.
A turma visitante limitava-se a defender o nulo e as saídas para o ataque raramente eram efectuadas com posse da bola. Não foi por isso de espantar que Jeremias, aos 30´, inaugurasse o marcador, limitando-se a encostar a bola para o fundo das redes, na sequência de um cruzamento do flanco direito.
A findar os 45´, o conjunto de Cabanas de Viriato disporia da única ocasião de golo ao longo da partida, mas o “chapéu” ao guardião alvi-negro foi esconjurado por Esteves.
Na segunda parte manteve-se o figurino do jogo, com o Lusitano quase sempre instalado no meio campo defensivo da equipa encarnada. Aos 8´, Agostinho desperdiçou uma grande penalidade. A emoção voltaria pouco tempo depois, quando Bill, primeiro, e Agostinho, logo a seguir, fizeram embater novamente o esférico no ferro da baliza forasteira.
Aos 75´, no seguimento de um pontapé de canto, a bola voltou a cruzar-se com o poste da baliza da equipa de Cabanas de Viriato, mas desta vez ressaltaria para Zé Aloísio, que, com a ajuda do braço esquerdo, apontou o segundo golo da contenda.
Frente a um adversário que patenteou notórias debilidades ofensivas, o Lusitano somou mais uma vitória, não obstante o desnível do score final ter podido atingir outras proporções, não fosse a boa exibição do guardião encarnado e o ferro da baliza deste ter impedido males maiores em seis ocasiões.
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