Num encontro em que a equipa do Viseu e Benfica apostava tudo para manter acesa a esperança de lutar pelo posto que irá permitir disputar o play-off de acesso à Divisão de Honra, o confronto citadino de Viseu com o Lusitano deitou praticamente por terra as expectativas encarnadas.
Perante uma plateia a rondar as três centenas de espectadores, o Lusitano inaugurou o marcador logo aos 13´, por intermédio de Diego na conversão de um livre directo. Doze minutos mais tarde seria Esteves, na sequência de um pontapé de canto, a aproveitar um desvio de cabeça no “coração da área” para, isolado junto ao poste direito, encostar a bola para o segundo tento.
A turma forasteira procurava ripostar num jogo bastante repartido a meio-campo e com poucos espaços disponíveis, logrando alcançar alguns lances de bola parada, mas, ao invés do que havia sucedido com o conjunto local, foram sucessivamente desperdiçados por Nino, com a pontaria muito desafinada.
Com as equipas mais distendidas no relvado à medida que os ponteiros do relógios iam avançando, o Lusitano podia ter elevado a contenda aos 40´, mas o desvio de Zé Aloísio saiu ao lado do poste direito de Mazu. A finalizar a etapa inicial, no seguimento de um canto, Paulito antecipou-se aos defesas alvi-negros e fez embater a bola na trave da baliza de Rafael.
Para a segunda parte aguardava-se a reacção encarnada, mas foi Arede que, a passe de Diego, apontou o terceiro golo para os locais, aos 60´. Não obstante as alterações efectuadas para refrescar a frente atacante o conjunto visitante viria ainda a sofrer o quarto golo aos 67´, rubricado por Agostinho, na marcação de uma grande penalidade.
Em conclusão, a vitória assenta bem a um Lusitano mais acutilante e eficaz, sobretudo na primeira parte, embora a boa réplica dada pelo Viseu Benfica não merecesse um score final tão desnivelado.
Perante uma plateia a rondar as três centenas de espectadores, o Lusitano inaugurou o marcador logo aos 13´, por intermédio de Diego na conversão de um livre directo. Doze minutos mais tarde seria Esteves, na sequência de um pontapé de canto, a aproveitar um desvio de cabeça no “coração da área” para, isolado junto ao poste direito, encostar a bola para o segundo tento.
A turma forasteira procurava ripostar num jogo bastante repartido a meio-campo e com poucos espaços disponíveis, logrando alcançar alguns lances de bola parada, mas, ao invés do que havia sucedido com o conjunto local, foram sucessivamente desperdiçados por Nino, com a pontaria muito desafinada.
Com as equipas mais distendidas no relvado à medida que os ponteiros do relógios iam avançando, o Lusitano podia ter elevado a contenda aos 40´, mas o desvio de Zé Aloísio saiu ao lado do poste direito de Mazu. A finalizar a etapa inicial, no seguimento de um canto, Paulito antecipou-se aos defesas alvi-negros e fez embater a bola na trave da baliza de Rafael.
Para a segunda parte aguardava-se a reacção encarnada, mas foi Arede que, a passe de Diego, apontou o terceiro golo para os locais, aos 60´. Não obstante as alterações efectuadas para refrescar a frente atacante o conjunto visitante viria ainda a sofrer o quarto golo aos 67´, rubricado por Agostinho, na marcação de uma grande penalidade.
Em conclusão, a vitória assenta bem a um Lusitano mais acutilante e eficaz, sobretudo na primeira parte, embora a boa réplica dada pelo Viseu Benfica não merecesse um score final tão desnivelado.
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