O Lusitano hipotecou, irreversivelmente, as aspirações que ainda detinha em alcançar o lugar cimeiro da tabela classificativa, ao sair derrotado de Silgueiros, numa partida em que se revelou de todo impotente para contornar os obstáculos com que se deparou.
Cedo se anteviram as dificuldades para os trambelos nesta deslocação ao pelado de reduzidas dimensões de Silgueiros. Com os espaços disponíveis para jogar bastante limitados, o jogo começou repartido, sobretudo a meio-campo. Contactos físicos inevitáveis e futebol directo por parte de ambos os contendores foram a tónica dominante desde o início do confronto, o que se compreende face aos condicionalismos do terreno de jogo.
Ainda assim, a equipa de Silgueiros foi aquela que dispôs das melhores ocasiões para inaugurar o marcador, primeiro por David, num cabeceamento na sequência de um pontapé de canto e depois por Nunes, também de cabeça, a que Rafael correspondeu numa defesa a dois tempos. Na derradeira jogada da etapa inicial, Miguel Lourenço derrubou um jogador da casa após um canto, infracção que Ivo aproveitou da melhor maneira, convertendo a respectiva grande penalidade.
Para a segunda parte, já com Zé Aloísio nos onze, o Lusitano veio com a ambição de reverter o resultado e Diego, logo aos 3´, proporcionou a melhor defesa da tarde ao guardião visitado.
Apesar do conjunto alvi-negro deter o domínio neste período o jogo pareceu sempre controlado pela equipa de Silgueiros, aguerrida, bem posicionada e tapando com sucesso todos os caminhos para a sua baliza. Foram inclusivamente os locais que desfrutaram das duas oportunidades mais flagrantes para aumentar a vantagem, aos 20´por intermédio de Nuno Soares que beneficiou de um desentendimento entre Serginho e Madeira para se isolar e rematar à figura de Rafael, e, já a terminar a contenda, Rafael voltaria a estar em destaque, evitando mais um golo para os locais, opondo-se com sucesso aos remates desferidos pelos atacantes de Silgueiros.
A vitória verde e amarela é acertada, garantindo-lhe a manutenção, num desafio em que o Lusitano esteve aquém daquilo que já produziu.
Cedo se anteviram as dificuldades para os trambelos nesta deslocação ao pelado de reduzidas dimensões de Silgueiros. Com os espaços disponíveis para jogar bastante limitados, o jogo começou repartido, sobretudo a meio-campo. Contactos físicos inevitáveis e futebol directo por parte de ambos os contendores foram a tónica dominante desde o início do confronto, o que se compreende face aos condicionalismos do terreno de jogo.
Ainda assim, a equipa de Silgueiros foi aquela que dispôs das melhores ocasiões para inaugurar o marcador, primeiro por David, num cabeceamento na sequência de um pontapé de canto e depois por Nunes, também de cabeça, a que Rafael correspondeu numa defesa a dois tempos. Na derradeira jogada da etapa inicial, Miguel Lourenço derrubou um jogador da casa após um canto, infracção que Ivo aproveitou da melhor maneira, convertendo a respectiva grande penalidade.
Para a segunda parte, já com Zé Aloísio nos onze, o Lusitano veio com a ambição de reverter o resultado e Diego, logo aos 3´, proporcionou a melhor defesa da tarde ao guardião visitado.
Apesar do conjunto alvi-negro deter o domínio neste período o jogo pareceu sempre controlado pela equipa de Silgueiros, aguerrida, bem posicionada e tapando com sucesso todos os caminhos para a sua baliza. Foram inclusivamente os locais que desfrutaram das duas oportunidades mais flagrantes para aumentar a vantagem, aos 20´por intermédio de Nuno Soares que beneficiou de um desentendimento entre Serginho e Madeira para se isolar e rematar à figura de Rafael, e, já a terminar a contenda, Rafael voltaria a estar em destaque, evitando mais um golo para os locais, opondo-se com sucesso aos remates desferidos pelos atacantes de Silgueiros.
A vitória verde e amarela é acertada, garantindo-lhe a manutenção, num desafio em que o Lusitano esteve aquém daquilo que já produziu.
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