Rui Castro, dirigente do Grupo Desportivo de São João da Pesqueira e colaborador da Rádio Lafões, é o meu convidado para a entrevista.
Nome - Rui Miguel Oliveira Castro
Data de Nascimento - 28-11-1984
Naturalidade - S. João da Pesqueira
Profissão - Eng. Agrónomo
Clube preferido - F.C. Porto
Ídolo - Marco Van Basten
Em 2006/2007 a subida à Divisão de Honra, em 2007/2008 uma excelente classificação, em 2008/2009 a descida de divisão. Foram os anos anteriores que superaram as expectativas, ou foi este ano que desiludiu?
De facto as últimas épocas ao comando do mister José Carlos, foram do ponto de vista desportivo, de sucesso. Era um trabalho consolidado entre direcção, equipa técnica e jogadores. Contudo, com a sua saída juntamente com alguns atletas, grande parte deles habituais titulares, foi necessário reconstruir o plantel. Formou-se um plantel jovem com qualidade, competitivo, plantel esse que nos parecia suficiente em condições normais de assegurar o objectivo proposto, a manutenção. No entanto, a conjugação de alguns factores férteis no futebol, levou a que se falhasse o objectivo.
A descida era inevitável, ou houve condicionantes?
Houve diversas condicionantes, a começar pela pré-época, mais propriamente na elaboração do plantel. Uma deficiente organização directiva levou a um começo tardio dos trabalhos. Ainda assim, a direcção apostou num técnico jovem vindo dos quadros do clube, apostou em atletas do concelho, alguns deles sem experiência de Divisão de Honra, aos quais se tentou juntar atletas experientes, de forma a constituir um grupo mais forte, mas motivos alheios ao clube, como o dito por não dito por parte de alguns atletas, não o permitiram.
Um início dificil de campeonato, onde nas 5 primeiras jornadas o Pesqueira defrontou algumas das mais fortes equipas, das quais resultaram outras tantas derrotas aliado a uma série de 3 jogos consecutivos (Canas, Molelos e Moimenta), onde perdemos pontos para lá dos 90min, foram abatendo o moral da equipa. A certa altura do campeonato fomos sentindo qual seria o destino da equipa, restando apenas entrar em cada partida com o intuito de honrar o clube e tentar os três pontos. Mas a maior condicionante que surgiu ao longo da época foi do ponto de vista financeiro. Se as temporadas anteriores foram de êxito desportivo, já a nível financeiro, o Pesqueira pagou muito cara a factura.
Para a próxima temporada, o clube decidiu abdicar da competição sénior, e apostou nos escalões de formação. Quais as razões para esta medida?
Antes de avançar para cada época, a direcção analisa a situação e já na temporada transacta ponderou abandonar o escalão senior. Contudo, avançou-se para a época terminada com o objectivo de garantir a manutenção, sem descurar o orçamento, orçamento esse que tinha sido reduzido na ordem dos 60% . No entanto, os apoios financeiros não foram os esperados e a situação económica global em nada ajudou . O clube não poderia avançar para nova época do futebol sénior, sem antes cumprir com todos os elementos que fizeram parte do plantel desta época. O primeiro passo é continuar a honrar o bom nome do clube, cumprindo com as suas obrigações.
Chegou também a altura de apoiar de forma veemente os escalões de formação, que tantos anos tem sido colocados em segundo plano, dotando-os de melhores condições logísticas, visto que a nível de infra-estruturas o clube pouco poderá fazer.
No futebol sénior, o GD Pesqueira irá fazer um interregno para ganhar novas forças, ou deixará de fazer parte do campeonato da AF Viseu?
Este será certamente um até já, mas é um até já obrigatório, pois não podemos pôr o barco a navegar com rombos no casco, senão ele afunda-se. E era certamente isso que aconteceria, se não fizessemos este interregno. Como disse em cima, a direcção vai primeiro cumprir as suas obrigações, tentar reunir apoios (pessoal e financeiro) e só aí voltar ao futebol sénior, decisão essa que passará também por uma mudança de mentalidades.
Mas gostaria de deixar um aviso, a quem de direito, que um clube que possuía 4 camadas de formação para além dos seniores, não pode continuar muito mais tempo a usufruir das péssimas condições que o Municipal da Pesqueira proporciona. São poucos os concelhos do país que não possuem sintético, mas analisando como um todo, temos certamente um dos piores estádios do distrito de Viseu, estádio esse que não sofre uma remodelação mais aprofundada há vários anos. É difícil obter bons resultados na formação de atletas, com tão péssimas infra-estruturas. Esta é uma situação prioritária a rever brevemente!!!
Que tipo de desvantagens, trazem os mais de 100 quilómetros que separam o clube da sede de Distrito?
Não são apenas os 100 quilómetros que nos separam de Viseu, são os 40 quilómetros que nos distam da Régua, Meda, Sernancelhe, Foz Côa, terras com bons atletas e geograficamente mais próximas de nós, mas que por esse motivo e pela própria geografia das estradas, nos prejudicam na aquisição de atletas. Não é por acaso que concelhos nossos vizinhos como Tabuaço, Penedono, Armamar terminaram com o futebol sénior. Certamente que tinham os mesmos problemas na aquisição de atletas.
Desta forma e aproveitando o interregno no futebol senior, tentaremos aproveitar ao máximo os escalões de formação, para que no futuro possamos olhar para esta questão, não como um problema, mas como uma virtude de tão bons valores termos criado.
Mangualde fez a dobradinha distrital. Foi um justo vencedor?
Contra factos não há argumentos. O Mangualde foi a equipa mais constante ao longo da temporada. Assumiu o risco da candidatura à subida de divisão e no final a tabela reflectiu o bom trabalho. Trabalho esse, assente não só nas “estrelas”, mas no conjunto como um todo, algo que alguns dos oponentes directos, em certos momentos, não apresentaram. Os campeonatos ganham-se principalmente contra os pequenos.
Na Taça a “estrelinha” acompanhou esta equipa, que em duas das eliminatórias (Pesqueira e Sampedrense), apenas conseguiu a vitória nas grandes penalidades. Mas o futebol é isto mesmo, a sorte acompanhou os campeões.
Ao lado do GD Pesqueira, acompanhaste o clube em todas as divisões distritais. Que diferenças notas nos respectivos quadros competitivos?
Há diferenças enormes nas diferentes divisões. Na Divisão de Honra os adversários são mais fortes, mais coesos, com outra experiência. No entanto, uma das principais diferenças é a nível logístico, pois as equipas, salvo um ou outro caso, sendo o nosso um deles, apresentam boas infra-estruturas. Não quero desta forma desrespeitar o trabalho de dirigentes e atletas de divisões inferiores, podendo apenas incentivá-los a continuar com o seu trabalho, pois é possível subir ao mais alto patamar do futebol distrital, tendo sempre a noção que esse trabalho deve feito com a “cabeça bem assente”.
A experiência que foste acumulando no futebol distrital, permitiu-te observar imensos clubes e atletas. Que jogadores gostarias de ver vestir a camisola azul - grená da Pesqueira?
É verdade que pude acompanhar de perto todos os adversários e concluir que o futebol viseense é bastante competitivo, recheado de bons valores. Todas as formações têm atletas que brilham mais que os restantes, mas daí a serem atletas do Pesqueira vai uma grande distância. Distância essa, que é uma das nossas principais adversidades.
Contudo posso fazer referência a atletas que estiveram perto do Pesqueira e que seriam certamente mais-valias para o clube: Simão, Ferrador, entre outros, assim como veria com “bons olhos” o regresso de Semedo, Ferraz, Ferrari. Não menosprezando a permanência de alguns bons atletas da última época.
Qual a sensação, quando estás ao serviço da Rádio Lafões, e o adversário marca um golo ao teu GDP?
É uma sensação perfeitamente normal. É claro que gostamos mais quando é a sensação contrária, mas quando se veste essa camisola tem de se ser o mais imparcial possível, não olhando à cor das camisolas e sabendo criticar ou elogiar quando for o caso.
Futebol é emoção, neste prisma, escolhe um momento glorioso e um momento decepcionante que tenha vivido no futebol distrital.
Não podia deixar de fazer referência, ao privilégio de ter assistido de perto, às duas últimas subidas do Pesqueira, ao patamar mais alto do futebol distrital. Sendo que a última deu maior gozo, ao fim de cerca de 15 anos o Pesqueira voltar à Divisão de Honra, foi o momento mais marcante dos últimos anos. No pólo oposto destaco a derrota sofrida em Mangualde por números impensáveis nos dias de hoje, bem como a descida de divisão.
Para terminar, deixo em aberto um espaço para o Rui Castro, transmitir desejos ou opiniões, para realçar alguma medida que contribua para o desenvolvimento do futebol distrital.
Gostava de alertar para a má calendarização da Taça Sócios de Mérito. Este histórico troféu tem vindo a ser alvo de descredibilização por parte da AF Viseu, com um mau agendamento de jogos e com um sistema, em que na grande maioria dos jogos, apenas acarreta prejuízo aos clubes. Apenas o prestígio que os clubes defendem e a hipótese de alargar o seu palmarés, levam os clubes a “lutar” pelo troféu.
Ainda relativamente aos seniores alerto para uma urgente mudança de mentalidades, de todos os intervenientes, no que respeita ao pagamento a atletas. É uma situação a rever, senão muitos dos clubes depressa chegarão ao abismo.
Relativamente às camadas jovens, gostaria que a AF Viseu repensasse a calendarização de alguns dos campeonatos, visto que ou por desistência de clubes ou por má calendarização, as equipas saem prejudicadas na sua preparação.
Para o Rui Castro, o meu muito obrigado, e para toda a estrutura do Grupo Desportivo da Pesqueira, votos de sucessos desportivos, onde consigam atingir todos os objectivos a que se propõem.
In Joca Lamas Fausto
Nome - Rui Miguel Oliveira Castro
Data de Nascimento - 28-11-1984
Naturalidade - S. João da Pesqueira
Profissão - Eng. Agrónomo
Clube preferido - F.C. Porto
Ídolo - Marco Van Basten
Em 2006/2007 a subida à Divisão de Honra, em 2007/2008 uma excelente classificação, em 2008/2009 a descida de divisão. Foram os anos anteriores que superaram as expectativas, ou foi este ano que desiludiu?
De facto as últimas épocas ao comando do mister José Carlos, foram do ponto de vista desportivo, de sucesso. Era um trabalho consolidado entre direcção, equipa técnica e jogadores. Contudo, com a sua saída juntamente com alguns atletas, grande parte deles habituais titulares, foi necessário reconstruir o plantel. Formou-se um plantel jovem com qualidade, competitivo, plantel esse que nos parecia suficiente em condições normais de assegurar o objectivo proposto, a manutenção. No entanto, a conjugação de alguns factores férteis no futebol, levou a que se falhasse o objectivo.
A descida era inevitável, ou houve condicionantes?
Houve diversas condicionantes, a começar pela pré-época, mais propriamente na elaboração do plantel. Uma deficiente organização directiva levou a um começo tardio dos trabalhos. Ainda assim, a direcção apostou num técnico jovem vindo dos quadros do clube, apostou em atletas do concelho, alguns deles sem experiência de Divisão de Honra, aos quais se tentou juntar atletas experientes, de forma a constituir um grupo mais forte, mas motivos alheios ao clube, como o dito por não dito por parte de alguns atletas, não o permitiram.
Um início dificil de campeonato, onde nas 5 primeiras jornadas o Pesqueira defrontou algumas das mais fortes equipas, das quais resultaram outras tantas derrotas aliado a uma série de 3 jogos consecutivos (Canas, Molelos e Moimenta), onde perdemos pontos para lá dos 90min, foram abatendo o moral da equipa. A certa altura do campeonato fomos sentindo qual seria o destino da equipa, restando apenas entrar em cada partida com o intuito de honrar o clube e tentar os três pontos. Mas a maior condicionante que surgiu ao longo da época foi do ponto de vista financeiro. Se as temporadas anteriores foram de êxito desportivo, já a nível financeiro, o Pesqueira pagou muito cara a factura.
Para a próxima temporada, o clube decidiu abdicar da competição sénior, e apostou nos escalões de formação. Quais as razões para esta medida?
Antes de avançar para cada época, a direcção analisa a situação e já na temporada transacta ponderou abandonar o escalão senior. Contudo, avançou-se para a época terminada com o objectivo de garantir a manutenção, sem descurar o orçamento, orçamento esse que tinha sido reduzido na ordem dos 60% . No entanto, os apoios financeiros não foram os esperados e a situação económica global em nada ajudou . O clube não poderia avançar para nova época do futebol sénior, sem antes cumprir com todos os elementos que fizeram parte do plantel desta época. O primeiro passo é continuar a honrar o bom nome do clube, cumprindo com as suas obrigações.
Chegou também a altura de apoiar de forma veemente os escalões de formação, que tantos anos tem sido colocados em segundo plano, dotando-os de melhores condições logísticas, visto que a nível de infra-estruturas o clube pouco poderá fazer.
No futebol sénior, o GD Pesqueira irá fazer um interregno para ganhar novas forças, ou deixará de fazer parte do campeonato da AF Viseu?
Este será certamente um até já, mas é um até já obrigatório, pois não podemos pôr o barco a navegar com rombos no casco, senão ele afunda-se. E era certamente isso que aconteceria, se não fizessemos este interregno. Como disse em cima, a direcção vai primeiro cumprir as suas obrigações, tentar reunir apoios (pessoal e financeiro) e só aí voltar ao futebol sénior, decisão essa que passará também por uma mudança de mentalidades.
Mas gostaria de deixar um aviso, a quem de direito, que um clube que possuía 4 camadas de formação para além dos seniores, não pode continuar muito mais tempo a usufruir das péssimas condições que o Municipal da Pesqueira proporciona. São poucos os concelhos do país que não possuem sintético, mas analisando como um todo, temos certamente um dos piores estádios do distrito de Viseu, estádio esse que não sofre uma remodelação mais aprofundada há vários anos. É difícil obter bons resultados na formação de atletas, com tão péssimas infra-estruturas. Esta é uma situação prioritária a rever brevemente!!!
Que tipo de desvantagens, trazem os mais de 100 quilómetros que separam o clube da sede de Distrito?
Não são apenas os 100 quilómetros que nos separam de Viseu, são os 40 quilómetros que nos distam da Régua, Meda, Sernancelhe, Foz Côa, terras com bons atletas e geograficamente mais próximas de nós, mas que por esse motivo e pela própria geografia das estradas, nos prejudicam na aquisição de atletas. Não é por acaso que concelhos nossos vizinhos como Tabuaço, Penedono, Armamar terminaram com o futebol sénior. Certamente que tinham os mesmos problemas na aquisição de atletas.
Desta forma e aproveitando o interregno no futebol senior, tentaremos aproveitar ao máximo os escalões de formação, para que no futuro possamos olhar para esta questão, não como um problema, mas como uma virtude de tão bons valores termos criado.
Mangualde fez a dobradinha distrital. Foi um justo vencedor?
Contra factos não há argumentos. O Mangualde foi a equipa mais constante ao longo da temporada. Assumiu o risco da candidatura à subida de divisão e no final a tabela reflectiu o bom trabalho. Trabalho esse, assente não só nas “estrelas”, mas no conjunto como um todo, algo que alguns dos oponentes directos, em certos momentos, não apresentaram. Os campeonatos ganham-se principalmente contra os pequenos.
Na Taça a “estrelinha” acompanhou esta equipa, que em duas das eliminatórias (Pesqueira e Sampedrense), apenas conseguiu a vitória nas grandes penalidades. Mas o futebol é isto mesmo, a sorte acompanhou os campeões.
Ao lado do GD Pesqueira, acompanhaste o clube em todas as divisões distritais. Que diferenças notas nos respectivos quadros competitivos?
Há diferenças enormes nas diferentes divisões. Na Divisão de Honra os adversários são mais fortes, mais coesos, com outra experiência. No entanto, uma das principais diferenças é a nível logístico, pois as equipas, salvo um ou outro caso, sendo o nosso um deles, apresentam boas infra-estruturas. Não quero desta forma desrespeitar o trabalho de dirigentes e atletas de divisões inferiores, podendo apenas incentivá-los a continuar com o seu trabalho, pois é possível subir ao mais alto patamar do futebol distrital, tendo sempre a noção que esse trabalho deve feito com a “cabeça bem assente”.
A experiência que foste acumulando no futebol distrital, permitiu-te observar imensos clubes e atletas. Que jogadores gostarias de ver vestir a camisola azul - grená da Pesqueira?
É verdade que pude acompanhar de perto todos os adversários e concluir que o futebol viseense é bastante competitivo, recheado de bons valores. Todas as formações têm atletas que brilham mais que os restantes, mas daí a serem atletas do Pesqueira vai uma grande distância. Distância essa, que é uma das nossas principais adversidades.
Contudo posso fazer referência a atletas que estiveram perto do Pesqueira e que seriam certamente mais-valias para o clube: Simão, Ferrador, entre outros, assim como veria com “bons olhos” o regresso de Semedo, Ferraz, Ferrari. Não menosprezando a permanência de alguns bons atletas da última época.
Qual a sensação, quando estás ao serviço da Rádio Lafões, e o adversário marca um golo ao teu GDP?
É uma sensação perfeitamente normal. É claro que gostamos mais quando é a sensação contrária, mas quando se veste essa camisola tem de se ser o mais imparcial possível, não olhando à cor das camisolas e sabendo criticar ou elogiar quando for o caso.
Futebol é emoção, neste prisma, escolhe um momento glorioso e um momento decepcionante que tenha vivido no futebol distrital.
Não podia deixar de fazer referência, ao privilégio de ter assistido de perto, às duas últimas subidas do Pesqueira, ao patamar mais alto do futebol distrital. Sendo que a última deu maior gozo, ao fim de cerca de 15 anos o Pesqueira voltar à Divisão de Honra, foi o momento mais marcante dos últimos anos. No pólo oposto destaco a derrota sofrida em Mangualde por números impensáveis nos dias de hoje, bem como a descida de divisão.
Para terminar, deixo em aberto um espaço para o Rui Castro, transmitir desejos ou opiniões, para realçar alguma medida que contribua para o desenvolvimento do futebol distrital.
Gostava de alertar para a má calendarização da Taça Sócios de Mérito. Este histórico troféu tem vindo a ser alvo de descredibilização por parte da AF Viseu, com um mau agendamento de jogos e com um sistema, em que na grande maioria dos jogos, apenas acarreta prejuízo aos clubes. Apenas o prestígio que os clubes defendem e a hipótese de alargar o seu palmarés, levam os clubes a “lutar” pelo troféu.
Ainda relativamente aos seniores alerto para uma urgente mudança de mentalidades, de todos os intervenientes, no que respeita ao pagamento a atletas. É uma situação a rever, senão muitos dos clubes depressa chegarão ao abismo.
Relativamente às camadas jovens, gostaria que a AF Viseu repensasse a calendarização de alguns dos campeonatos, visto que ou por desistência de clubes ou por má calendarização, as equipas saem prejudicadas na sua preparação.
Para o Rui Castro, o meu muito obrigado, e para toda a estrutura do Grupo Desportivo da Pesqueira, votos de sucessos desportivos, onde consigam atingir todos os objectivos a que se propõem.
In Joca Lamas Fausto
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