Tondela:
Bruno Sousa, Tarzan, Luís Carvalho, Diego, Carlos André, Chico(C), Gomes, Penepla, Piojo, Vítor Borges, Ricardo
Substituições: Gomes por Luís Miguel(66'), Tarzan por João Antunes(67'), Vítor Borges por Jefferson(90')
Treinador: António Jesus
Árbitro: Raul Valega da Af.Porto
Ao intervalo: 0-1
Marcador:
0-1 por Piojo(9'),
0-2 por Vítor Borges(46')
Tondela demolidor em Leiria
Jogo muito disputado e equilibrado, quer nos primeiros 45 minutos, quer após o intervalo. Fruto talvez da distribuição dos jogadores das equipas em confronto. Enquanto Ricardo Moura teve de fazer algumas alterações forçadas, que motivaram alguns ajustes tácticos, como por exemplo o regresso de Freddy ao centro da defesa e os deslocamentos de Parracho para a esquerda e de Serginho para o meio campo, António Jesus dispôs a sua equipa num 4-1-4-1, muito elástico e dinâmico nas transições defesa ataque onde o argentino Piojo, foi, sobretudo na 1.ª parte, um ponto de referência.
Em termos de jogo jogado e da forma como ambas as equipas procuraram chegar cedo ao golo, foram mais felizes os homens do distrito de Viseu. Aos nove minutos, na sequência do primeiro canto a seu favor, Piojo conseguiu dar a melhor sequência ao centro de um seu companheiro do lado esquerdo, abrindo assim o marcador.
Respondeu a equipa da casa apenas dois minutos depois. Também na sequência do primeiro canto a seu favor, quer Parracho, quer Freddy por muito pouco não chegaram à bola centrada por Hugo Carvalho.
À passagem dos 30 minutos de jogo, a primeira grande situação de golo num lance de bola corrida. Apesar de uma maior e melhor posse de bola por parte dos forasteiros, essa oportunidade foi para a equipa de Ricardo Moura. Triangulação entre Serginho, Óscar e Rui Costa, com este a rematar e Bruno Sousa a desviar para canto.
O resultado de 0-1 ao intervalo só se justificava porque o Tondela foi capaz de fazer um golo e o União da Serra não.
Demonstrando grande coragem e argúcia, Ricardo Moura foi igual a si próprio, quando se encontra em desvantagem, arrisca. Só que sofrer o segundo golo logo no primeiro minuto após o reatamento costuma ser, como foi, fatal. Ainda por cima, na sequência de um lance que já pouco se usa. Lançamento de bola pela linha lateral, desatenção e infantilidade de Serginho, esperteza e destreza do adversário e Vitor Borges a bater inapelavelmente o desamparado Sérgio.
Apesar de todo o empenho dos jogadores unionistas até final, apenas em lances de bola parada a equipa de Santa Catarina conseguiu criar oportunidades de pelo menos ter marcado o mais que merecido golo de honra. Primeiro Hugo Carvalho num livre directo obrigou Bruno Sousa a aplicar-se a fundo e já em período de descontos o mesmo Bruno Sousa voltou a brilhar ao defender por instinto a bola cabeceada por um jogador unionista na sequência de um pontapé de canto batido por Caveira.
Relativamente aos forasteiros, também desperdiçaram algumas oportunidades para fazerem o terceiro golo, mas aí mérito para o jovem Lagoa que por duas vezes ofereceu o corpo às balas.
Quanto ao trabalho do jovem árbitro vindo do Porto apesar de alguns cartões amarelos algo salomónicos, esteve bem.
Virgílio Gordo
Texto In Diário de Viseu
Bruno Sousa, Tarzan, Luís Carvalho, Diego, Carlos André, Chico(C), Gomes, Penepla, Piojo, Vítor Borges, Ricardo
Substituições: Gomes por Luís Miguel(66'), Tarzan por João Antunes(67'), Vítor Borges por Jefferson(90')
Treinador: António Jesus
Árbitro: Raul Valega da Af.Porto
Ao intervalo: 0-1
Marcador:
0-1 por Piojo(9'),
0-2 por Vítor Borges(46')
Tondela demolidor em Leiria
Jogo muito disputado e equilibrado, quer nos primeiros 45 minutos, quer após o intervalo. Fruto talvez da distribuição dos jogadores das equipas em confronto. Enquanto Ricardo Moura teve de fazer algumas alterações forçadas, que motivaram alguns ajustes tácticos, como por exemplo o regresso de Freddy ao centro da defesa e os deslocamentos de Parracho para a esquerda e de Serginho para o meio campo, António Jesus dispôs a sua equipa num 4-1-4-1, muito elástico e dinâmico nas transições defesa ataque onde o argentino Piojo, foi, sobretudo na 1.ª parte, um ponto de referência.
Em termos de jogo jogado e da forma como ambas as equipas procuraram chegar cedo ao golo, foram mais felizes os homens do distrito de Viseu. Aos nove minutos, na sequência do primeiro canto a seu favor, Piojo conseguiu dar a melhor sequência ao centro de um seu companheiro do lado esquerdo, abrindo assim o marcador.
Respondeu a equipa da casa apenas dois minutos depois. Também na sequência do primeiro canto a seu favor, quer Parracho, quer Freddy por muito pouco não chegaram à bola centrada por Hugo Carvalho.
À passagem dos 30 minutos de jogo, a primeira grande situação de golo num lance de bola corrida. Apesar de uma maior e melhor posse de bola por parte dos forasteiros, essa oportunidade foi para a equipa de Ricardo Moura. Triangulação entre Serginho, Óscar e Rui Costa, com este a rematar e Bruno Sousa a desviar para canto.
O resultado de 0-1 ao intervalo só se justificava porque o Tondela foi capaz de fazer um golo e o União da Serra não.
Demonstrando grande coragem e argúcia, Ricardo Moura foi igual a si próprio, quando se encontra em desvantagem, arrisca. Só que sofrer o segundo golo logo no primeiro minuto após o reatamento costuma ser, como foi, fatal. Ainda por cima, na sequência de um lance que já pouco se usa. Lançamento de bola pela linha lateral, desatenção e infantilidade de Serginho, esperteza e destreza do adversário e Vitor Borges a bater inapelavelmente o desamparado Sérgio.
Apesar de todo o empenho dos jogadores unionistas até final, apenas em lances de bola parada a equipa de Santa Catarina conseguiu criar oportunidades de pelo menos ter marcado o mais que merecido golo de honra. Primeiro Hugo Carvalho num livre directo obrigou Bruno Sousa a aplicar-se a fundo e já em período de descontos o mesmo Bruno Sousa voltou a brilhar ao defender por instinto a bola cabeceada por um jogador unionista na sequência de um pontapé de canto batido por Caveira.
Relativamente aos forasteiros, também desperdiçaram algumas oportunidades para fazerem o terceiro golo, mas aí mérito para o jovem Lagoa que por duas vezes ofereceu o corpo às balas.
Quanto ao trabalho do jovem árbitro vindo do Porto apesar de alguns cartões amarelos algo salomónicos, esteve bem.
Virgílio Gordo
Texto In Diário de Viseu
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