Rafael, Serginho, Paulo, Madeira, Steven, Tiago, Márcio Santos, Agostinho, Diego, Zé Aloísio e Arede.
Substituições: Zé Aloísio por Carlitos; Diego por Toipa; Steven por Hugo
Treinador: Silvério Gomes
Tarouquense:
Humberto, Cristiano, Teixeira, Patrício, Filipe, João, Paulinho, Jorge, Ruben, Miguel Teixeira e Ferrador
Substituições: Jorge por J. Gordo; Miguel Teixeira por Caixolas; João por Miki
Treinador: Filipe Governo
Golos: Tiago (11´) e Márcio Santos (45´)
O Lusitano retomou a senda dos triunfos neste domingo ao levar de vencida uma abnegada equipa de Tarouca, numa partida bem disputada, pese as condições climatéricas adversas ao longo de todo o encontro.
Entraram na partida melhor os visitantes que tiveram dois assomos iniciais, mas sem consequências de maior para os trambelos. A resposta local não tardou e Márcio Santos, aos 11´, deu a melhor sequência a uma desmarcação de Arede pelo flanco direito, numa rápida transição ofensiva. A partir do golo o Lusitano assumiu as rédeas do confronto e, jogando a toda a largura, com velocidade, foi causando alguns calafrios à defensiva forasteira. O exemplo mais evidente ocorreu aos 37´, com Arede, em posição privilegiada na grande área, a desperdiçar uma oportunidade flagrante.
A findar a primeira parte, a ADR Tarouquense dispôs da melhor ocasião na etapa inicial, mas o remate de Ferrador saiu um pouco ao lado do poste direito da baliza alvi-negra. Praticamente na resposta, Tiago elevou a contagem, no seguimento de um pontapé de canto.
À imagem do que sucedeu no primeiro tempo, os visitantes entraram em campo com maior pendor atacante, já com o ponta de lança J. Gordo na frente, e Rafael cedo se viu obrigado a uma defesa apertada para manter o score inalterado. Todavia, o fulgor forasteiro durou apenas uma dezena de minutos e, aos 56´, Diego sofreu as contingências do estado semi-alagado do relvado, que fez atrasar o endosso de Zé Aloísio, quando estava isolado no “coração da área”. Perante as dificuldades crescentes de circulação do esférico e o cansaço crescente de ambos os contendores, a qualidade do jogo foi decaindo com o decorrer do tempo e somente nos instante finais voltaram as emoções, com Toipa a fazer embater a bola na barra de Humberto.
O desfecho final confere justiça à melhor equipa em campo, sendo de louvar a capacidade de luta e o espírito de sacrifício dos jogadores de ambas as equipas ao longo dos noventa minutos.
Entraram na partida melhor os visitantes que tiveram dois assomos iniciais, mas sem consequências de maior para os trambelos. A resposta local não tardou e Márcio Santos, aos 11´, deu a melhor sequência a uma desmarcação de Arede pelo flanco direito, numa rápida transição ofensiva. A partir do golo o Lusitano assumiu as rédeas do confronto e, jogando a toda a largura, com velocidade, foi causando alguns calafrios à defensiva forasteira. O exemplo mais evidente ocorreu aos 37´, com Arede, em posição privilegiada na grande área, a desperdiçar uma oportunidade flagrante.
A findar a primeira parte, a ADR Tarouquense dispôs da melhor ocasião na etapa inicial, mas o remate de Ferrador saiu um pouco ao lado do poste direito da baliza alvi-negra. Praticamente na resposta, Tiago elevou a contagem, no seguimento de um pontapé de canto.
À imagem do que sucedeu no primeiro tempo, os visitantes entraram em campo com maior pendor atacante, já com o ponta de lança J. Gordo na frente, e Rafael cedo se viu obrigado a uma defesa apertada para manter o score inalterado. Todavia, o fulgor forasteiro durou apenas uma dezena de minutos e, aos 56´, Diego sofreu as contingências do estado semi-alagado do relvado, que fez atrasar o endosso de Zé Aloísio, quando estava isolado no “coração da área”. Perante as dificuldades crescentes de circulação do esférico e o cansaço crescente de ambos os contendores, a qualidade do jogo foi decaindo com o decorrer do tempo e somente nos instante finais voltaram as emoções, com Toipa a fazer embater a bola na barra de Humberto.
O desfecho final confere justiça à melhor equipa em campo, sendo de louvar a capacidade de luta e o espírito de sacrifício dos jogadores de ambas as equipas ao longo dos noventa minutos.
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