quarta-feira, novembro 18, 2009

Lusitano 2-0 Tarouquense

Lusitano:
Rafael, Serginho, Paulo, Madeira, Steven, Tiago, Márcio Santos, Agostinho, Diego, Zé Aloísio e Arede.

Substituições: Zé Aloísio por Carlitos; Diego por Toipa; Steven por Hugo
Treinador: Silvério Gomes


Tarouquense:
Humberto, Cristiano, Teixeira, Patrício, Filipe, João, Paulinho, Jorge, Ruben, Miguel Teixeira e Ferrador

Substituições: Jorge por J. Gordo; Miguel Teixeira por Caixolas; João por Miki
Treinador: Filipe Governo

Golos: Tiago (11´) e Márcio Santos (45´)

O Lusitano retomou a senda dos triunfos neste domingo ao levar de vencida uma abnegada equipa de Tarouca, numa partida bem disputada, pese as condições climatéricas adversas ao longo de todo o encontro.
Entraram na partida melhor os visitantes que tiveram dois assomos iniciais, mas sem consequências de maior para os trambelos. A resposta local não tardou e Márcio Santos, aos 11´, deu a melhor sequência a uma desmarcação de Arede pelo flanco direito, numa rápida transição ofensiva. A partir do golo o Lusitano assumiu as rédeas do confronto e, jogando a toda a largura, com velocidade, foi causando alguns calafrios à defensiva forasteira. O exemplo mais evidente ocorreu aos 37´, com Arede, em posição privilegiada na grande área, a desperdiçar uma oportunidade flagrante.
A findar a primeira parte, a ADR Tarouquense dispôs da melhor ocasião na etapa inicial, mas o remate de Ferrador saiu um pouco ao lado do poste direito da baliza alvi-negra. Praticamente na resposta, Tiago elevou a contagem, no seguimento de um pontapé de canto.
À imagem do que sucedeu no primeiro tempo, os visitantes entraram em campo com maior pendor atacante, já com o ponta de lança J. Gordo na frente, e Rafael cedo se viu obrigado a uma defesa apertada para manter o score inalterado. Todavia, o fulgor forasteiro durou apenas uma dezena de minutos e, aos 56´, Diego sofreu as contingências do estado semi-alagado do relvado, que fez atrasar o endosso de Zé Aloísio, quando estava isolado no “coração da área”. Perante as dificuldades crescentes de circulação do esférico e o cansaço crescente de ambos os contendores, a qualidade do jogo foi decaindo com o decorrer do tempo e somente nos instante finais voltaram as emoções, com Toipa a fazer embater a bola na barra de Humberto.
O desfecho final confere justiça à melhor equipa em campo, sendo de louvar a capacidade de luta e o espírito de sacrifício dos jogadores de ambas as equipas ao longo dos noventa minutos.

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