O Académico venceu ontem categoricamente o Sporting de Lamego, líder da Divisão de Honra, naquela que foi a melhor prestação dos viseenses esta temporada. Efectivamente, a formação comandada por Idalino de Almeida mostrou estofo de campeão, numa partida de grau de dificuldade elevado, numa vitória que teve a chancela de Filipe Figueiredo, que, com um golo à Quaresma ao minuto 23, abriu o caminho para a vitória. O mesmo jogador fez a jogada que esteve na origem do segundo golo apontado por Eduardo, no reinício da partida.
Com a defesa e meio campo cada vez mais estáveis, Calico e Negrete entendem-se cada vez melhor, e Zé Pedro "estabilizado" no meio campo, secou por completo Cassamá, a equipa estendeu-se melhor no relvado, permitindo que os homens da frente tenham mais espaço e fundamentalmente bola. Ora, nesta partida, com Eduardo a subir de rendimento, Carlos Santos incansável a meio campo, bem acompanhado por Álvaro, e Filipe Figueiredo inspirado, foi a figura do jogo, tudo se tornou mais fácil, perante uma equipa de Lamego que esteve longe daquilo que tem produzido, vinha de quatro vitórias consecutivas, e que sentiu a falta de Henrique que uma rotura muscular afastou desta partida. Depois, com Nuno Binaia a sair por lesão aos 35 minutos tudo se tornou mais difícil para Vítor Pereira tentar dar a volta ao marcador. Sem o habitual meio campo, são contingências do futebol, o técnico lamecense acabou por tentar tudo para a reviravolta, mas não havia matéria-prima.
Depois de uma primeira parte de bom nível, os academistas iniciaram a segunda parte a marcar, pelo que tudo se tornou mais fácil. A reacção do Lamego no segundo tempo não foi de molde a causar grandes dificuldades a Manuel Fernandes, um guarda-redes atento e confiante. Só uma jogada de insistência e alguns ressaltos, nos descontos, acabou por permitir a Miguel apontar o tento de honra para os lamecenses.
Uma boa primeira parte
Os primeiros minutos de jogo foram de equilíbrio e só quando surgiu a primeira ocasião de perigo junto da baliza de Manuel Fernandes o jogo animou. Foi aos oito minutos, na sequência de um livre apontado na meia esquerda por Nuno Binaia, quando Paulo Costa atirou de cabeça, mas ao lado da baliza.
A resposta dos academistas surgiu no minuto seguinte, com Calico a obrigar Filipe a defesa apertada para canto, num livre apontado por Carlos Santos. Este mesmo jogador, no minuto seguinte, obrigou o guarda-redes lamecense a defesa difícil.
A partir dos 10 minutos o Académico começou a deter algum ascendente que se tornou mais notório a partir dos 15 minutos, com a baliza de Filipe a ter algum assédio. Aos 16 minutos o golo esteve à vista, com Eduardo a ganhar pela direita e a cruzar para a área, Filipe Figueiredo simulou e Carlos Santos atirou contra um adversário para canto. Logo a seguir, aos 18 minutos, Filipe Figueiredo ganhou espaço na área e disparou para defesa apertada do guarda-redes de Lamego. Era o prenúncio do golo que surgiria cinco minutos depois, num grande trabalho de Filipe Figueiredo na meia esquerda, qual Quaresma, a ganhar sobre um adversário e a atirar ao segundo poste, sem hipótese para Filipe. Um grande golo que abriu o caminho para uma exibição convincente e um triunfo merecido.
Os visitantes sentiram o golpe e só aos 33 minutos conseguiram criar perigo na área academista. Este lance animou o jogo e aos 38 minutos, na sequência de um canto de Filipe Figueiredo, Santos cruzou e Negrete atirou ao lado. Na resposta o Lamego criou perigo, numa bola mal batida por Manuel Fernandes, que acabou por resolver.
O segundo tempo começou com o segundo golo dos viseenses. Filipe Figueiredo fugiu pelo corredor esquerdo, cruzou para a área onde Eduardo empurrou para o fundo da baliza.
Com o segundo golo, a equipa viseense refreou o andamento, permitindo a reacção do adversário, que aos 57 minutos, através de um remate de Fredy, viu a bola beijar a barra da baliza à guarda de Manuel Fernandes.
Até final o jogo foi disputado numa espécie de meinho, muito na zona central. Os academistas controlavam, perante uma equipa de Lamego incapaz de criar perigo na área de manual Fernandes. Aos 80 minutos, após um livre de Eduardo, Santos cruzou da esquerda com Negrete a falhar de forma incrível o terceiro golo. Como quem não marca sofre, já em período de descontos Miguel, após uma jogada de insistência e alguns ressaltos acabou por obter o tento de honra.
Num jogo que até nem foi fácil de dirigir, Carlos Pires e seus auxiliares fizeram um excelente trabalho, qual Lucílio Batista, regressando a Mortágua de consciência tranquila.
No final Vítor Pereira, o treinador de Lamego deu "os parabéns ao Académico de Viseu", reconhecendo ter sido "um justo vencedor", lamentando contudo a ausência de Henrique, por lesão. Por sua vez Idalino de Almeida era um treinador satisfeito com "a vitória e com a exibição". O técnico academista afirmou ainda que equipa "fez aquilo que tinham trabalhado durante a semana", reconhecendo que o plantel, "dentro de um rigoroso orçamento, tem espaço aberto para um ponta de lança". Idalino de Almeida agradeceu ainda o apoio da massa associativa academista, em bom numero, que marcou presença no Fontelo e apoiou a equipa.
Com a defesa e meio campo cada vez mais estáveis, Calico e Negrete entendem-se cada vez melhor, e Zé Pedro "estabilizado" no meio campo, secou por completo Cassamá, a equipa estendeu-se melhor no relvado, permitindo que os homens da frente tenham mais espaço e fundamentalmente bola. Ora, nesta partida, com Eduardo a subir de rendimento, Carlos Santos incansável a meio campo, bem acompanhado por Álvaro, e Filipe Figueiredo inspirado, foi a figura do jogo, tudo se tornou mais fácil, perante uma equipa de Lamego que esteve longe daquilo que tem produzido, vinha de quatro vitórias consecutivas, e que sentiu a falta de Henrique que uma rotura muscular afastou desta partida. Depois, com Nuno Binaia a sair por lesão aos 35 minutos tudo se tornou mais difícil para Vítor Pereira tentar dar a volta ao marcador. Sem o habitual meio campo, são contingências do futebol, o técnico lamecense acabou por tentar tudo para a reviravolta, mas não havia matéria-prima.
Depois de uma primeira parte de bom nível, os academistas iniciaram a segunda parte a marcar, pelo que tudo se tornou mais fácil. A reacção do Lamego no segundo tempo não foi de molde a causar grandes dificuldades a Manuel Fernandes, um guarda-redes atento e confiante. Só uma jogada de insistência e alguns ressaltos, nos descontos, acabou por permitir a Miguel apontar o tento de honra para os lamecenses.
Uma boa primeira parte
Os primeiros minutos de jogo foram de equilíbrio e só quando surgiu a primeira ocasião de perigo junto da baliza de Manuel Fernandes o jogo animou. Foi aos oito minutos, na sequência de um livre apontado na meia esquerda por Nuno Binaia, quando Paulo Costa atirou de cabeça, mas ao lado da baliza.
A resposta dos academistas surgiu no minuto seguinte, com Calico a obrigar Filipe a defesa apertada para canto, num livre apontado por Carlos Santos. Este mesmo jogador, no minuto seguinte, obrigou o guarda-redes lamecense a defesa difícil.
A partir dos 10 minutos o Académico começou a deter algum ascendente que se tornou mais notório a partir dos 15 minutos, com a baliza de Filipe a ter algum assédio. Aos 16 minutos o golo esteve à vista, com Eduardo a ganhar pela direita e a cruzar para a área, Filipe Figueiredo simulou e Carlos Santos atirou contra um adversário para canto. Logo a seguir, aos 18 minutos, Filipe Figueiredo ganhou espaço na área e disparou para defesa apertada do guarda-redes de Lamego. Era o prenúncio do golo que surgiria cinco minutos depois, num grande trabalho de Filipe Figueiredo na meia esquerda, qual Quaresma, a ganhar sobre um adversário e a atirar ao segundo poste, sem hipótese para Filipe. Um grande golo que abriu o caminho para uma exibição convincente e um triunfo merecido.
Os visitantes sentiram o golpe e só aos 33 minutos conseguiram criar perigo na área academista. Este lance animou o jogo e aos 38 minutos, na sequência de um canto de Filipe Figueiredo, Santos cruzou e Negrete atirou ao lado. Na resposta o Lamego criou perigo, numa bola mal batida por Manuel Fernandes, que acabou por resolver.
O segundo tempo começou com o segundo golo dos viseenses. Filipe Figueiredo fugiu pelo corredor esquerdo, cruzou para a área onde Eduardo empurrou para o fundo da baliza.
Com o segundo golo, a equipa viseense refreou o andamento, permitindo a reacção do adversário, que aos 57 minutos, através de um remate de Fredy, viu a bola beijar a barra da baliza à guarda de Manuel Fernandes.
Até final o jogo foi disputado numa espécie de meinho, muito na zona central. Os academistas controlavam, perante uma equipa de Lamego incapaz de criar perigo na área de manual Fernandes. Aos 80 minutos, após um livre de Eduardo, Santos cruzou da esquerda com Negrete a falhar de forma incrível o terceiro golo. Como quem não marca sofre, já em período de descontos Miguel, após uma jogada de insistência e alguns ressaltos acabou por obter o tento de honra.
Num jogo que até nem foi fácil de dirigir, Carlos Pires e seus auxiliares fizeram um excelente trabalho, qual Lucílio Batista, regressando a Mortágua de consciência tranquila.
No final Vítor Pereira, o treinador de Lamego deu "os parabéns ao Académico de Viseu", reconhecendo ter sido "um justo vencedor", lamentando contudo a ausência de Henrique, por lesão. Por sua vez Idalino de Almeida era um treinador satisfeito com "a vitória e com a exibição". O técnico academista afirmou ainda que equipa "fez aquilo que tinham trabalhado durante a semana", reconhecendo que o plantel, "dentro de um rigoroso orçamento, tem espaço aberto para um ponta de lança". Idalino de Almeida agradeceu ainda o apoio da massa associativa academista, em bom numero, que marcou presença no Fontelo e apoiou a equipa.
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