Depois da boa prestação na Pampilhosa, apesar da derrota, o Avanca tinha pela frente, neste jogo, um adversário que se assume como candidato ao primeiro lugar da classificação, estatuto que acabou por confirmar durante a primeira parte, em que os locais quase nunca criaram para à baliza de Nuno Claro.
De facto, os comandados de António Borges mostraram formar uma equipa muito coesa e a saber o que mais lhe convêm em termos práticos, denotando bom entrosamentos entre todos os sectores.
E quando aos 16 minutos, após um canto, o Nelas chegou ao golo por intermédio de Abadito, o cenário ficou ainda mais complicado para os donos da casa. Fruto dessa primeira parte sem grandes ideias, o Avanca foi para o intervalo com uma desvantagem certa, mas com a arbitragem a dar sinais de tendência, o que não quer dizer que tenha estado no golo dos visitantes.
Completamente transfigurado foi como surgiu na segunda parte o Avanca, que pegou nas «rédeas» do jogo. Só que o técnico António Borges fez entrar Edú Castigo, que acabou por fazer jus ao nome, ao criar perigo por diversas vezes. Apesar disso, os visitados podiam ter chegado à igualdade, através de Ladeira, que aos 78 minutos perdeu tempo e espaço para o golo.
Aproveitando o balanceamento ofensivo do Avanca, o Nelas praticamente sentenciou o jogo aos 80 minutos, quando Edú correu para a baliza em posição duvidosa e, diante Godofredo, dilatou o marcador. Faltavam dez minutos, tempo suficiente para os homens da casa, por duas vezes, pedirem «penalty» por pretensa mão na área do Nelas, pretensão a que o árbitro não atendeu, culminado assim um acumular de erros em prejuízo do Avanca.
O Nelas arrancou uma vitória preciosa para a «luta» pelo topo da tabela classificativa do campeonato.
Já o Avanca somou a sua terceira derrota consecutiva, numa partida que teve uma arbitragem de fraco nível.
in Diario Regional de Viseu
De facto, os comandados de António Borges mostraram formar uma equipa muito coesa e a saber o que mais lhe convêm em termos práticos, denotando bom entrosamentos entre todos os sectores.
E quando aos 16 minutos, após um canto, o Nelas chegou ao golo por intermédio de Abadito, o cenário ficou ainda mais complicado para os donos da casa. Fruto dessa primeira parte sem grandes ideias, o Avanca foi para o intervalo com uma desvantagem certa, mas com a arbitragem a dar sinais de tendência, o que não quer dizer que tenha estado no golo dos visitantes.
Completamente transfigurado foi como surgiu na segunda parte o Avanca, que pegou nas «rédeas» do jogo. Só que o técnico António Borges fez entrar Edú Castigo, que acabou por fazer jus ao nome, ao criar perigo por diversas vezes. Apesar disso, os visitados podiam ter chegado à igualdade, através de Ladeira, que aos 78 minutos perdeu tempo e espaço para o golo.
Aproveitando o balanceamento ofensivo do Avanca, o Nelas praticamente sentenciou o jogo aos 80 minutos, quando Edú correu para a baliza em posição duvidosa e, diante Godofredo, dilatou o marcador. Faltavam dez minutos, tempo suficiente para os homens da casa, por duas vezes, pedirem «penalty» por pretensa mão na área do Nelas, pretensão a que o árbitro não atendeu, culminado assim um acumular de erros em prejuízo do Avanca.
O Nelas arrancou uma vitória preciosa para a «luta» pelo topo da tabela classificativa do campeonato.
Já o Avanca somou a sua terceira derrota consecutiva, numa partida que teve uma arbitragem de fraco nível.
in Diario Regional de Viseu
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