Ainda sem qualquer vitória e com apenas um ponto somado nos três primeiros jogos, o Valonguense apresentou uma estrutura voltada para opções ofensivas, com três atacantes, que contavam ainda com o apoio dos dois médios mais adiantados. Os locais entraram melhor no jogo, empurrando o adversário «lá para trás» e, aos 20 minutos, Praga rematou forte, levando a bola a bater poste e a sair para fora.
Os visitantes começaram a explorar o contra-ataque e, quatro minutos depois, contra a corrente do jogo, Chico aproveitou uma hesitação da defensiva «canarinha» e bateu Luís, que também não fica isento de culpas.
O Valonguense acusou bastante este golpe de infortúnio e o Sátão foi a melhor equipa até ao intervalo, altura em que Tozé falhou uma soberana ocasião para aumentar a vantagem da formação visitante.
O futebol da equipa da casa revelava-se demasiado previsível e raramente os seus jogadores conseguiam uma jogada organizada, em função do estilo individualista. Merece apenas destaque um bom remate de Sucena que saiu ligeiramente ao lado.
Mas na segunda parte, já com Luís Paiva no lugar de Telmo, a formação anfitriã alargou ainda mais a frente ofensiva, na tentativa de alterar o rumo dos acontecimentos.
Mas também o técnico visitante alterou o «onze» inicial, fazendo entrar Pavic, por troca com Vítor, que vinha dando sinais de estar fisicamente inferiorizado. Vários remates passaram perto da baliza de Tó Lopes, só que bola, caprichosamente, não entrava na baliza, como aconteceu aos 60 minutos quando André cabeceou ao poste.
Finalmente, aos 87 minutos, Tozé, numa jogada de insistência conseguiu o golo do empate. Logo a seguir, Rebelo rematou à barra e, pela terceira vez, os «ferros» da baliza dos satenses impediram aquilo que seria uma justa vitória da equipa da casa, numa partida com boa arbitragem
Satenses continuam
no bom caminho
para a manutenção
A verdade é que apesar de todos os contratempos de que tem sido vítima a equipa da Associação Desportiva de Sátão, como aconteceu com a formação do plantel, algum atraso na preparação do conjunto na pré -epoca, o seu comportamento na prova, continua a ser positivo.
Em quatro jogos apenas perdeu uma vez, ganhando uma, em casa frente ao Paços de Brandão e empatando duas, o que lhe confere um total de cinco pontos ao fim das quatro jornadas já concretizadas.
Em Valongo do Vouga, o conjunto orientado por Jorge Paiva até conseguiu cumprir a estratégia, pois o objectivo passava por pontuar, através da marcação de um golo e depois saber defender, para encetar o contra - ataque, sistema em que a equipa se mostra exímia.
De ponto a ponto se constroi uma posição na tabela classificativa e se é verdade que já leva cinco de desvantagem em relação aos dois primeiros, o Tondela e o Milheiroense, também não deixa de ser certo de que o seu lugar, nesta altura, lhe dá alguma tranquilidade e alguma margem de manobra para sonhar com a manutenção, afinal o objectivo da equipa.
Os visitantes começaram a explorar o contra-ataque e, quatro minutos depois, contra a corrente do jogo, Chico aproveitou uma hesitação da defensiva «canarinha» e bateu Luís, que também não fica isento de culpas.
O Valonguense acusou bastante este golpe de infortúnio e o Sátão foi a melhor equipa até ao intervalo, altura em que Tozé falhou uma soberana ocasião para aumentar a vantagem da formação visitante.
O futebol da equipa da casa revelava-se demasiado previsível e raramente os seus jogadores conseguiam uma jogada organizada, em função do estilo individualista. Merece apenas destaque um bom remate de Sucena que saiu ligeiramente ao lado.
Mas na segunda parte, já com Luís Paiva no lugar de Telmo, a formação anfitriã alargou ainda mais a frente ofensiva, na tentativa de alterar o rumo dos acontecimentos.
Mas também o técnico visitante alterou o «onze» inicial, fazendo entrar Pavic, por troca com Vítor, que vinha dando sinais de estar fisicamente inferiorizado. Vários remates passaram perto da baliza de Tó Lopes, só que bola, caprichosamente, não entrava na baliza, como aconteceu aos 60 minutos quando André cabeceou ao poste.
Finalmente, aos 87 minutos, Tozé, numa jogada de insistência conseguiu o golo do empate. Logo a seguir, Rebelo rematou à barra e, pela terceira vez, os «ferros» da baliza dos satenses impediram aquilo que seria uma justa vitória da equipa da casa, numa partida com boa arbitragem
Satenses continuam
no bom caminho
para a manutenção
A verdade é que apesar de todos os contratempos de que tem sido vítima a equipa da Associação Desportiva de Sátão, como aconteceu com a formação do plantel, algum atraso na preparação do conjunto na pré -epoca, o seu comportamento na prova, continua a ser positivo.
Em quatro jogos apenas perdeu uma vez, ganhando uma, em casa frente ao Paços de Brandão e empatando duas, o que lhe confere um total de cinco pontos ao fim das quatro jornadas já concretizadas.
Em Valongo do Vouga, o conjunto orientado por Jorge Paiva até conseguiu cumprir a estratégia, pois o objectivo passava por pontuar, através da marcação de um golo e depois saber defender, para encetar o contra - ataque, sistema em que a equipa se mostra exímia.
De ponto a ponto se constroi uma posição na tabela classificativa e se é verdade que já leva cinco de desvantagem em relação aos dois primeiros, o Tondela e o Milheiroense, também não deixa de ser certo de que o seu lugar, nesta altura, lhe dá alguma tranquilidade e alguma margem de manobra para sonhar com a manutenção, afinal o objectivo da equipa.
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