O Carvalhais - Cinfães era um jogo que se aguardava com expectativa. O Carvalhais vinha de três derrotas consecutivas e o Cinfães não estava melhor pois contava com apenas três pontos, fruto de uma vitória na primeira jornada, embora se apresentasse com alguns reforços.
O jogo começou movimentado com algum domínio da equipa forasteira. Neste período que não durou mais de dez minutos começava a destacar-se Luís Carlos, avançado da equipa cinfanense que se mostrou muito perigoso.
Mas logo o jogo mudou de sentido. O Carvalhais subiu no terreno, muito incentivado pelo seu público e criou duas boas ocasiões para inaugurar o marcador. A primeira surgiu numa falta na zona do meio campo, que Quim transformou rapidamente aparecendo Dinis já dentro da área a cabecear para defesa para canto de Padeiro, outro jogador em grande destaque na equipa do Cinfães. No seguimento do canto e após alguns ressaltos Alcino bem colocado também não conseguiu desfeitear Padeiro.
Contra a corrente do jogo e no seguimento de uma falta de Quim em zona proibida surge o primeiro golo da partida, estavam 27 minutos. Livre descaído na esquerda, muito bem transformado por Luís Carlos, falha de marcação dos homens da turma da casa e a aparecer Sandro na cara o guarda-redes André e a desviar para o golo. Estava inaugurado o marcador.
O Carvalhais correu atrás do prejuízo, mas foi o Cinfães que voltou a marcar. Contra ataque rápido pela esquerda conduzido por Marcelo que serviu Luís Carlos no meio e este inteligentemente a entregar de bandeja a Miguel Gaio que fez o mais fácil, empurrou para o fundo das redes de André.
Ainda antes do intervalo Eduardito fez entrar Diogo para o lugar de Rui Pereira, mas nada se alterou até ao intervalo. O Cinfães vencia por duas bolas, num resultado que premiava a eficácia.
Mas o treinador do Carvalhais não estava satisfeito. Logo no reatamento da partida fez entrar Jailson e Angelo para os lugares de Meneses e Quim e a sua equipa melhorou. Jailson mostrou-se mas irrequieto e procurou levar a sua equipa para o ataque. Ângelo também entrou bem, para o lugar de defesa direito surgindo no apoio ao ataque no corredor direito por diversas vezes, procurando criar desequilíbrios no adversário.
Os primeiros minutos foram de ataque intenso por parte da turma da casa, aparecendo em catadupa as ocasiões de golo. E estava encontrada mais uma figura na partida, Padeiro, o guardião da equipa cinfanense. Com um punhado de grandes defesas e com extrema segurança foi anulando todos os ataques da equipa do Carvalhais.
Até final da partida o Carvalhais lutou muito em busca do golo, mas sem a frieza necessária. O futebol directo começou a imperar, mesmo em demasia e os avançados da turma da casa tornavam-se presa fácil para a acertada defesa do Cinfães.
No final vitória da equipa da casa por duas bola sem resposta. Um resultado que premeia o Cinfães pela organização e eficácia demonstradas e que penaliza o Carvalhais pelo desacerto ofensivo que evidenciou. O resultado aceita-se mas pelo que lutou o carvalhais merecia o tento de honra.
Trabalho irregular do árbitro da partida, que apitou demasiadas vezes, prejudicando o espectáculo, num jogo que decorreu sem casos.
Carvalhais 0
André, Louro, Menezes, Polaco, Gil, Quim, Alcino, isaías, Dinis, Rui, Arede
Substituições: Rui por Diogo (37´), Menezes por Jailson (45´) e Quim por Ângelo
Suplentes não utilizados: Márcio, Carvalho, Paulo Alexandre, Simão
Treinador: Eduardito
Cinfães 2
Padeiro, Pedro, Sandro, Marante, Manuel, Agostinho, Rafael, Rogério, José Carlos, Joel Gaio, Marcelo
Substituições: José Carlos por Carlitos (40´´) e Joel Gaio por Fábio (48´´)Suplentes não utilizados: Luís Moreira, Carlitos II, Paulo Silva, Serginho
Treinador: Vítor Moreira
Jogo no Campo Marques Veloso
Assistência: Cerca de 200 espectadores
Árbitro: Fernando Dias (Parada de Gonta)
Auxiliares: Fernando Santos e Luís Almeida
Ao intervalo: 0-2
Marcadores: Sandro (27´) e Joel Gaio (35´)
RSA
O jogo começou movimentado com algum domínio da equipa forasteira. Neste período que não durou mais de dez minutos começava a destacar-se Luís Carlos, avançado da equipa cinfanense que se mostrou muito perigoso.
Mas logo o jogo mudou de sentido. O Carvalhais subiu no terreno, muito incentivado pelo seu público e criou duas boas ocasiões para inaugurar o marcador. A primeira surgiu numa falta na zona do meio campo, que Quim transformou rapidamente aparecendo Dinis já dentro da área a cabecear para defesa para canto de Padeiro, outro jogador em grande destaque na equipa do Cinfães. No seguimento do canto e após alguns ressaltos Alcino bem colocado também não conseguiu desfeitear Padeiro.
Contra a corrente do jogo e no seguimento de uma falta de Quim em zona proibida surge o primeiro golo da partida, estavam 27 minutos. Livre descaído na esquerda, muito bem transformado por Luís Carlos, falha de marcação dos homens da turma da casa e a aparecer Sandro na cara o guarda-redes André e a desviar para o golo. Estava inaugurado o marcador.
O Carvalhais correu atrás do prejuízo, mas foi o Cinfães que voltou a marcar. Contra ataque rápido pela esquerda conduzido por Marcelo que serviu Luís Carlos no meio e este inteligentemente a entregar de bandeja a Miguel Gaio que fez o mais fácil, empurrou para o fundo das redes de André.
Ainda antes do intervalo Eduardito fez entrar Diogo para o lugar de Rui Pereira, mas nada se alterou até ao intervalo. O Cinfães vencia por duas bolas, num resultado que premiava a eficácia.
Mas o treinador do Carvalhais não estava satisfeito. Logo no reatamento da partida fez entrar Jailson e Angelo para os lugares de Meneses e Quim e a sua equipa melhorou. Jailson mostrou-se mas irrequieto e procurou levar a sua equipa para o ataque. Ângelo também entrou bem, para o lugar de defesa direito surgindo no apoio ao ataque no corredor direito por diversas vezes, procurando criar desequilíbrios no adversário.
Os primeiros minutos foram de ataque intenso por parte da turma da casa, aparecendo em catadupa as ocasiões de golo. E estava encontrada mais uma figura na partida, Padeiro, o guardião da equipa cinfanense. Com um punhado de grandes defesas e com extrema segurança foi anulando todos os ataques da equipa do Carvalhais.
Até final da partida o Carvalhais lutou muito em busca do golo, mas sem a frieza necessária. O futebol directo começou a imperar, mesmo em demasia e os avançados da turma da casa tornavam-se presa fácil para a acertada defesa do Cinfães.
No final vitória da equipa da casa por duas bola sem resposta. Um resultado que premeia o Cinfães pela organização e eficácia demonstradas e que penaliza o Carvalhais pelo desacerto ofensivo que evidenciou. O resultado aceita-se mas pelo que lutou o carvalhais merecia o tento de honra.
Trabalho irregular do árbitro da partida, que apitou demasiadas vezes, prejudicando o espectáculo, num jogo que decorreu sem casos.
Carvalhais 0
André, Louro, Menezes, Polaco, Gil, Quim, Alcino, isaías, Dinis, Rui, Arede
Substituições: Rui por Diogo (37´), Menezes por Jailson (45´) e Quim por Ângelo
Suplentes não utilizados: Márcio, Carvalho, Paulo Alexandre, Simão
Treinador: Eduardito
Cinfães 2
Padeiro, Pedro, Sandro, Marante, Manuel, Agostinho, Rafael, Rogério, José Carlos, Joel Gaio, Marcelo
Substituições: José Carlos por Carlitos (40´´) e Joel Gaio por Fábio (48´´)Suplentes não utilizados: Luís Moreira, Carlitos II, Paulo Silva, Serginho
Treinador: Vítor Moreira
Jogo no Campo Marques Veloso
Assistência: Cerca de 200 espectadores
Árbitro: Fernando Dias (Parada de Gonta)
Auxiliares: Fernando Santos e Luís Almeida
Ao intervalo: 0-2
Marcadores: Sandro (27´) e Joel Gaio (35´)
RSA
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