P. Castelo 0
Tó; Mário Pedro (Belo, 46m), Megane, Sérgio e Penetra (Roberto, 72m); Marco, Paulo Listra e Sanussi; Gilberto, Tojó (Lopes, 80m) e Gamarra
Treinador: Carlos Agostinho
Suplentes não utilizados: Nuno, Rogério, Vaz Pinto e Vítor Hugo
1.º Dezembro 0
Rui Pereira (Sérgio, 76m); Tó Branco, Fredy, Frederico e Jorge Leitão; Nuno Duarte (Barradas, 70m), Pedroso (Nelson, 46m) e Alex; Mauro, Nuno Almeida e Zézinho.
Suplentes não utilizados: Fred, Geraldino e Vasco
Treinador: Rui Santos.
Jogo no Parque Desportivo de Sant`Ana
Assistência: Cerca de 200 pessoas
Árbitro: Francisco Peixoto (Braga)
Auxiliares: Paulo Sousa e Renato Mendes
Resultado ao intervalo: 0-0
Resultado ao fim dos 90 minutos: 0-0
Marcadores: Belo (105m) e Lopes (117m)
Acção disciplinar: Cartão amarelo para Mário Pedro (27m), Barradas (86m), Jorge Leitão (92m), Nuno Almeida (106m), Sanussi (115m).
Manuel Albuquerque/C. C.
O Penalva conseguiu ultrapassar a 3.ª eliminatória apenas no prolongamento e é , agora a única equipa filiada na A F. de Viseu que resiste na Taça.. Mas não foi fácil esta qualificação, apesar da melhor movimentação e até o caudal ofensivo ter pertencido aos pupilos de Carlos Agostinho. Mas chegou a haver surpresa, quando os visitantes iniciaram a partida muito atrevidos e cheios de vontade de surpreender e durante os primeiros dez minutos criaram verdadeiros momentos de perigo junto da baliza de Tó. Depois, a equipa da casa equilibrou a partida e tomou o ascendente do jogo, o que não evitou que, mesmo assim, o conjunto de Sintra deixasse de tentar a sua sorte e uma bola na barra da baliza de Tó é a prova disso.
No fundo, a primeira parte ainda foi aquela que registou o maior equilíbrio, pois se é verdade que o 1.º Dezembro conseguiu criar alguns calafrios ao conjunto da casa, também passou por momentos aflitivos junto à sua baliza. Mas curiosamente ao intervalo registava-se uma contabilidade muito igual, em termos de cantos (10 para cada lado), o que quer dizer que houve competitividade.
Mas no segundo tempo, e com a entrada de Belo, a movimentação atacante dos locais foi mais prática e com futebol mais directo. O Penalva do Castelo só não marcou, porque era dia não para os avançados. Contudo, foi dia sim para o guardião Tó que no último segundo da segunda parte, evitou a eliminação dos locais, com uma defesa do outro mundo, com os visitantes a prepararem-se para festejar a continuação na prova. Mas o mérito vai para todo o conjunto que no prolongamento chamou a si os cordelinhos de jogo. Numa bela combinação entre Sanussi e Belo, este fez, finalmente, o golo repondo assim a justiça que teve sentença ainda mais pesada para os visitantes com o golo de Lopes, a três minutos do fim do prolongamento. Depois foi gerir a vantagem e esperar que o árbitro apitasse para o final, festejando a passagem à 4.ª eliminatória, esperando a visita de um "grande".
In Diário Regional de Viseu
Tó; Mário Pedro (Belo, 46m), Megane, Sérgio e Penetra (Roberto, 72m); Marco, Paulo Listra e Sanussi; Gilberto, Tojó (Lopes, 80m) e Gamarra
Treinador: Carlos Agostinho
Suplentes não utilizados: Nuno, Rogério, Vaz Pinto e Vítor Hugo
1.º Dezembro 0
Rui Pereira (Sérgio, 76m); Tó Branco, Fredy, Frederico e Jorge Leitão; Nuno Duarte (Barradas, 70m), Pedroso (Nelson, 46m) e Alex; Mauro, Nuno Almeida e Zézinho.
Suplentes não utilizados: Fred, Geraldino e Vasco
Treinador: Rui Santos.
Jogo no Parque Desportivo de Sant`Ana
Assistência: Cerca de 200 pessoas
Árbitro: Francisco Peixoto (Braga)
Auxiliares: Paulo Sousa e Renato Mendes
Resultado ao intervalo: 0-0
Resultado ao fim dos 90 minutos: 0-0
Marcadores: Belo (105m) e Lopes (117m)
Acção disciplinar: Cartão amarelo para Mário Pedro (27m), Barradas (86m), Jorge Leitão (92m), Nuno Almeida (106m), Sanussi (115m).
Manuel Albuquerque/C. C.
O Penalva conseguiu ultrapassar a 3.ª eliminatória apenas no prolongamento e é , agora a única equipa filiada na A F. de Viseu que resiste na Taça.. Mas não foi fácil esta qualificação, apesar da melhor movimentação e até o caudal ofensivo ter pertencido aos pupilos de Carlos Agostinho. Mas chegou a haver surpresa, quando os visitantes iniciaram a partida muito atrevidos e cheios de vontade de surpreender e durante os primeiros dez minutos criaram verdadeiros momentos de perigo junto da baliza de Tó. Depois, a equipa da casa equilibrou a partida e tomou o ascendente do jogo, o que não evitou que, mesmo assim, o conjunto de Sintra deixasse de tentar a sua sorte e uma bola na barra da baliza de Tó é a prova disso.
No fundo, a primeira parte ainda foi aquela que registou o maior equilíbrio, pois se é verdade que o 1.º Dezembro conseguiu criar alguns calafrios ao conjunto da casa, também passou por momentos aflitivos junto à sua baliza. Mas curiosamente ao intervalo registava-se uma contabilidade muito igual, em termos de cantos (10 para cada lado), o que quer dizer que houve competitividade.
Mas no segundo tempo, e com a entrada de Belo, a movimentação atacante dos locais foi mais prática e com futebol mais directo. O Penalva do Castelo só não marcou, porque era dia não para os avançados. Contudo, foi dia sim para o guardião Tó que no último segundo da segunda parte, evitou a eliminação dos locais, com uma defesa do outro mundo, com os visitantes a prepararem-se para festejar a continuação na prova. Mas o mérito vai para todo o conjunto que no prolongamento chamou a si os cordelinhos de jogo. Numa bela combinação entre Sanussi e Belo, este fez, finalmente, o golo repondo assim a justiça que teve sentença ainda mais pesada para os visitantes com o golo de Lopes, a três minutos do fim do prolongamento. Depois foi gerir a vantagem e esperar que o árbitro apitasse para o final, festejando a passagem à 4.ª eliminatória, esperando a visita de um "grande".
In Diário Regional de Viseu
0 comentários:
Enviar um comentário