Se as posições das equipas contassem para o favoritismo, com toda a certeza que o Penalva do Castelo tinha vencido a partida frente ao Madalena, o conjunto "picareta" dos Açores, já que este apenas tinha conseguido um ponto fora do seu reduto. Ao invés, os penalvenses estão bem mais tranquilos nos lugares acima do meio da tabela.
Só que, de facto, as posições muitas vezes não correspondem ao valor das formações e os açoreanos mostraram isso mesmo em Penalva do Castelo.
Quanto ao jogo, diga-se desde já, que o resultado final ajusta-se perfeitamente e castiga ambos os contendores pela falta de ambição em termos de primeira parte.
Na realidade assistiu-se a um futebol algo incaracterístico, mas isso não quer dizer que os jogadores, quer de um lado, quer do outro, não se tivessem entregado na partida com todo o seu querer e vontade de sair vencedor do prélio.
Só que a chuva que caiu antes e durante a partida também não ajudou em nada a tarefa dos atletas que muitas vezes eram impotentes para chegar à bola que deslizava com velocidade bastante alta.
Assim, durante quase toda a primeira parte assistiu-se a futebol muito dividido e disputadado a meio campo. Só a espaços os pupilos de Carlos Agostinho conseguiram chegar com algum perigo junto à baliza de Pirata, com este muito atento. Não se pode escamotear que também os visitantes tentaram sempre incomodar o guarda - redes Nuno que, apesar de tudo, também não foi obrigado a trabalho extra.
Assim não admirou que o intervalo tivesse chegado com um nulo, o que espelhava sem dúvida, o que se tinha passado em campo.
Para o segundo tempo ambas as equipas surgiram um pouco mais afoitas, mas nem por isso houve futebol com melhor qualidade.
Assistiu-se assim a uma grande entrega. O golo do Penalva surgiu de um lance algo esquisito, num lançamento de bola da linha lateral. A bola apareceu a saltitar na grande área da baliza de Pirata, surgindo Tojó a dar um toque subtil e a fazer o golo.
Os açoreanos reagiram e o Penalva passou por situações mais complicadas e aos 80 minutos, na sequência de um canto, Márcio Pereira surgiu a cabecear para o empate, resultado que se aceita e que premeia sem dúvida a equipa insular que mostrou muita vontade de sair do fundo da tabela classificativa.
Mas se alguma das equipas vencesse, não restam dúvidas de que isso constituiria uma injustiça, dado que apesar do mau tempo, ambas se entregaram à luta com determinação, mesmo tendo em conta que o não terão feito sempre da melhor forma.
Pelo menos por parte dos açoreanos, deu a sensação de que jogaram mais com o coração do que com a cabeça, o que é natural, tendo em conta a situação que detêm na tabela classificativa.
Quanto ao trabalho do árbitro, pensamos que acabou por estar em bom plano.
No final do encontro, sem dúvida que nenhum dos técnicos se mostrava satisfeito pelo empate que se registou, mas também acabaram por aceitar.
Com este empate os açoreanos continuam no fundo da tabela classificativa, mas segundo o seu treinador a equipa está a ganhar confiança e a possibilidade de subir para lugares fora da descida «vai ser um facto, pois os jogadores também sentem que têm valor para isso»
Quanto ao jogo, afirmou que o Madalena podia ter ido mais longe, «mas o Penalva é uma equipa muito forte e o ponto conquistado fora e contra os penalvenses dá ao conjunto um bom incentivo para encarar o resto do campeonato para alcançar o objectivo da manutenção».
Só que, de facto, as posições muitas vezes não correspondem ao valor das formações e os açoreanos mostraram isso mesmo em Penalva do Castelo.
Quanto ao jogo, diga-se desde já, que o resultado final ajusta-se perfeitamente e castiga ambos os contendores pela falta de ambição em termos de primeira parte.
Na realidade assistiu-se a um futebol algo incaracterístico, mas isso não quer dizer que os jogadores, quer de um lado, quer do outro, não se tivessem entregado na partida com todo o seu querer e vontade de sair vencedor do prélio.
Só que a chuva que caiu antes e durante a partida também não ajudou em nada a tarefa dos atletas que muitas vezes eram impotentes para chegar à bola que deslizava com velocidade bastante alta.
Assim, durante quase toda a primeira parte assistiu-se a futebol muito dividido e disputadado a meio campo. Só a espaços os pupilos de Carlos Agostinho conseguiram chegar com algum perigo junto à baliza de Pirata, com este muito atento. Não se pode escamotear que também os visitantes tentaram sempre incomodar o guarda - redes Nuno que, apesar de tudo, também não foi obrigado a trabalho extra.
Assim não admirou que o intervalo tivesse chegado com um nulo, o que espelhava sem dúvida, o que se tinha passado em campo.
Para o segundo tempo ambas as equipas surgiram um pouco mais afoitas, mas nem por isso houve futebol com melhor qualidade.
Assistiu-se assim a uma grande entrega. O golo do Penalva surgiu de um lance algo esquisito, num lançamento de bola da linha lateral. A bola apareceu a saltitar na grande área da baliza de Pirata, surgindo Tojó a dar um toque subtil e a fazer o golo.
Os açoreanos reagiram e o Penalva passou por situações mais complicadas e aos 80 minutos, na sequência de um canto, Márcio Pereira surgiu a cabecear para o empate, resultado que se aceita e que premeia sem dúvida a equipa insular que mostrou muita vontade de sair do fundo da tabela classificativa.
Mas se alguma das equipas vencesse, não restam dúvidas de que isso constituiria uma injustiça, dado que apesar do mau tempo, ambas se entregaram à luta com determinação, mesmo tendo em conta que o não terão feito sempre da melhor forma.
Pelo menos por parte dos açoreanos, deu a sensação de que jogaram mais com o coração do que com a cabeça, o que é natural, tendo em conta a situação que detêm na tabela classificativa.
Quanto ao trabalho do árbitro, pensamos que acabou por estar em bom plano.
No final do encontro, sem dúvida que nenhum dos técnicos se mostrava satisfeito pelo empate que se registou, mas também acabaram por aceitar.
Com este empate os açoreanos continuam no fundo da tabela classificativa, mas segundo o seu treinador a equipa está a ganhar confiança e a possibilidade de subir para lugares fora da descida «vai ser um facto, pois os jogadores também sentem que têm valor para isso»
Quanto ao jogo, afirmou que o Madalena podia ter ido mais longe, «mas o Penalva é uma equipa muito forte e o ponto conquistado fora e contra os penalvenses dá ao conjunto um bom incentivo para encarar o resto do campeonato para alcançar o objectivo da manutenção».
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