Viseu e Benfica 0
Guilherme, Zé Pedro, Albuquerque, Nuno, Márcio, Serafim, Tó-jó, Rocha, Eugénio, Luís Paulo e Zé Alfredo.
Substituições: Célio por Serafim (65m) e Dárcio por To Jó (79m)
Suplentes não utilizados: João, Paulo Melo, Hélder, Paulo e Abner
Treinador: João Costa
Campia 3
Ruben, Pedro, Jorge Daniel, Filipe, Fontoura, Vitó, Ramísio, Tavares, Moacir, Dani e Carlitos.
Substituições: Pinhão por Tavares (52m), Mateus por Dani (52m) e Ricardo por Ramisio (73m)
Suplentes não utilizados: Cunha, Roberto, Neves e Farreca
Treinador: Raul Garcia
Jogo no Estádio 1º de Maio, no Fontelo em Viseu
Assistência: cerca de 120 espectadores
Árbitro: Paulo Brás (Guarda)
Auxiliares: Bruno Pinto e Bruno Alves
Marcadores: Ramísio (62m), Pinhão (69m) e Mateus (72m)
Acção disciplinar: cartão amarelo para: Moacir (28 e 63m), Serafim (36m), Filipe (46m), Márcio (50m), Dárcio (77 e 88m) e Albuquerque (89m)
Cartão Vermelho por acumulação para: Moacir (63m) e Dárcio (88m)
RFA
O Viseu e Benfica entrou melhor no jogo dominando nos primeiros minutos causando grandes calafrios à baliza defendida por Ruben, que em apenas dez minutos de jogo viu quatro remates perigosos para a sua baliza.
O mais perigoso tinha carimbo de golo, mas Jorge Daniel defendeu em cima da linha de baliza.
Aos 11 minutos, o Campia fez o primeiro remate com muito perigo, após bom passe de desmarcação de Dani para o lateral Pedro que frente-a-frente com Guilherme tentou o chapéu mas o guarda-redes ainda tocou coma ponta das luvas no esférico cedendo pontapé de canto.
Ao minuto 28, Moacir correu para a baliza do Viseu e Benfica quando foi derrubado dentro da grande área, na nossa opinião sem margem para qualquer dúvida tal como para o árbitro Paulo Brás que apontou a marca de grande penalidade. Mas o seu auxiliar do lado da bancada chamou-o e após uma curta conversa, voltou atrás na decisão e acabou por mostrar o cartão amarelo a Moacir por simulação. Com esta atitude do árbitro da partida, a equipa do Campia ficou nervosa.
A partida até então estava a ser jogada num equilíbrio constante, situação que se manteve até final da 1ª parte.
No início da 2ª parte, mais uma vez o Viseu e Benfica entrou melhor e foi a equipa que mais tentou o golo nos minutos iniciais, com três remates a causar perigo para a baliza de Ruben. Mas coube ao Campia fazer a jogada de maior perigo, com uma boa iniciativa individual de Moacir que isolado frente a Guilherme dispondo da possibilidades de dar ao seu colega ou rematar à baliza, decidindo-se por esta hipótese mais difícil, rematando mal.
Aos 62 minutos surgiu o primeiro golo da partida. Moacir sofreu falta ainda longe da baliza de Guilherme. Ramísio rematou muito forte e com felicidade pois a bola sofreu um desvio de um jogador do Viseu e Benfica, fatal para Guilherme. Nos festejos do golo Moacir viu o segundo cartão amarelo e o consequente vermelho.
A partir desta altura adivinhava-se um jogo mais intenso, pois a equipa da casa com mais um homem em campo, e em desvantagem no marcador, partiria para o assalto à baliza forasteira. Com os ânimos acesos na bancada a equipa forasteira aproveitou uma desconcentração dos jogadores locais e Pinhão deu o melhor seguimento a uma bola perdida à entrada da área.
À passagem do minuto 72, Mateus fez o 0-3, após um bom trabalho dentro da área viseense e que contou com a passividade dos homens da casa. O Campia em nove minutos marcou três golos e fixou o resultado final. Nos minutos derradeiros os benfiquistas nunca baixaram os braços, mas o guarda-redes Ruben esteve em dia sim, negando por várias vezes o golo à equipe da casa.
O Campia venceu com justiça, conquistando o triunfo com a "ajuda" das desatenções do Viseu e Benfica, em alturas vitais do encontro.
O trio de arbitragem não esteve á altura do encontro, demonstrando insegurança em algumas das suas decisões.
Com mais esta derrota no seu campo, o Viseu e Benfica atrasou-se ainda mais em relação aos lugares da manutenção.
Contudo, é convicção da equipa técnica e dos seus responsáveis directivos, de que o conjunto vai superar esta má entrada no Campeonato, situação que atribuem ao facto do plantel ser formado por jogadores muito jovens saídos, a grande maioria, dos escalões de formação do clube.
Assentam essa esperança no facto de que os jogadores possam ganhar experiência à medida que a Divisão de Honra avança e os resultados aparecerem de um momento para o outro. Aliás, ainda antes da época começar, os dirigentes do Viseu e Benfica deixaram claro que não iriam entrar em loucuras na contratação de jogadores, preferindo os atletas da casa e assim, continuar com gestão financeira sem problemas, cumprindo com todos os compromissos assumidos.
Guilherme, Zé Pedro, Albuquerque, Nuno, Márcio, Serafim, Tó-jó, Rocha, Eugénio, Luís Paulo e Zé Alfredo.
Substituições: Célio por Serafim (65m) e Dárcio por To Jó (79m)
Suplentes não utilizados: João, Paulo Melo, Hélder, Paulo e Abner
Treinador: João Costa
Campia 3
Ruben, Pedro, Jorge Daniel, Filipe, Fontoura, Vitó, Ramísio, Tavares, Moacir, Dani e Carlitos.
Substituições: Pinhão por Tavares (52m), Mateus por Dani (52m) e Ricardo por Ramisio (73m)
Suplentes não utilizados: Cunha, Roberto, Neves e Farreca
Treinador: Raul Garcia
Jogo no Estádio 1º de Maio, no Fontelo em Viseu
Assistência: cerca de 120 espectadores
Árbitro: Paulo Brás (Guarda)
Auxiliares: Bruno Pinto e Bruno Alves
Marcadores: Ramísio (62m), Pinhão (69m) e Mateus (72m)
Acção disciplinar: cartão amarelo para: Moacir (28 e 63m), Serafim (36m), Filipe (46m), Márcio (50m), Dárcio (77 e 88m) e Albuquerque (89m)
Cartão Vermelho por acumulação para: Moacir (63m) e Dárcio (88m)
RFA
O Viseu e Benfica entrou melhor no jogo dominando nos primeiros minutos causando grandes calafrios à baliza defendida por Ruben, que em apenas dez minutos de jogo viu quatro remates perigosos para a sua baliza.
O mais perigoso tinha carimbo de golo, mas Jorge Daniel defendeu em cima da linha de baliza.
Aos 11 minutos, o Campia fez o primeiro remate com muito perigo, após bom passe de desmarcação de Dani para o lateral Pedro que frente-a-frente com Guilherme tentou o chapéu mas o guarda-redes ainda tocou coma ponta das luvas no esférico cedendo pontapé de canto.
Ao minuto 28, Moacir correu para a baliza do Viseu e Benfica quando foi derrubado dentro da grande área, na nossa opinião sem margem para qualquer dúvida tal como para o árbitro Paulo Brás que apontou a marca de grande penalidade. Mas o seu auxiliar do lado da bancada chamou-o e após uma curta conversa, voltou atrás na decisão e acabou por mostrar o cartão amarelo a Moacir por simulação. Com esta atitude do árbitro da partida, a equipa do Campia ficou nervosa.
A partida até então estava a ser jogada num equilíbrio constante, situação que se manteve até final da 1ª parte.
No início da 2ª parte, mais uma vez o Viseu e Benfica entrou melhor e foi a equipa que mais tentou o golo nos minutos iniciais, com três remates a causar perigo para a baliza de Ruben. Mas coube ao Campia fazer a jogada de maior perigo, com uma boa iniciativa individual de Moacir que isolado frente a Guilherme dispondo da possibilidades de dar ao seu colega ou rematar à baliza, decidindo-se por esta hipótese mais difícil, rematando mal.
Aos 62 minutos surgiu o primeiro golo da partida. Moacir sofreu falta ainda longe da baliza de Guilherme. Ramísio rematou muito forte e com felicidade pois a bola sofreu um desvio de um jogador do Viseu e Benfica, fatal para Guilherme. Nos festejos do golo Moacir viu o segundo cartão amarelo e o consequente vermelho.
A partir desta altura adivinhava-se um jogo mais intenso, pois a equipa da casa com mais um homem em campo, e em desvantagem no marcador, partiria para o assalto à baliza forasteira. Com os ânimos acesos na bancada a equipa forasteira aproveitou uma desconcentração dos jogadores locais e Pinhão deu o melhor seguimento a uma bola perdida à entrada da área.
À passagem do minuto 72, Mateus fez o 0-3, após um bom trabalho dentro da área viseense e que contou com a passividade dos homens da casa. O Campia em nove minutos marcou três golos e fixou o resultado final. Nos minutos derradeiros os benfiquistas nunca baixaram os braços, mas o guarda-redes Ruben esteve em dia sim, negando por várias vezes o golo à equipe da casa.
O Campia venceu com justiça, conquistando o triunfo com a "ajuda" das desatenções do Viseu e Benfica, em alturas vitais do encontro.
O trio de arbitragem não esteve á altura do encontro, demonstrando insegurança em algumas das suas decisões.
Com mais esta derrota no seu campo, o Viseu e Benfica atrasou-se ainda mais em relação aos lugares da manutenção.
Contudo, é convicção da equipa técnica e dos seus responsáveis directivos, de que o conjunto vai superar esta má entrada no Campeonato, situação que atribuem ao facto do plantel ser formado por jogadores muito jovens saídos, a grande maioria, dos escalões de formação do clube.
Assentam essa esperança no facto de que os jogadores possam ganhar experiência à medida que a Divisão de Honra avança e os resultados aparecerem de um momento para o outro. Aliás, ainda antes da época começar, os dirigentes do Viseu e Benfica deixaram claro que não iriam entrar em loucuras na contratação de jogadores, preferindo os atletas da casa e assim, continuar com gestão financeira sem problemas, cumprindo com todos os compromissos assumidos.
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