Em face da posição classificativas dos dois contendores e ainda porque os forasteiros militaram, na época passada, num patamar mais elevado, aguardava-se um bom espectáculo de futebol, o que na realidade acabou por acontecer, com a incógnita até ao apito final de qual seria o resultado do encontro.
É certo que os locais, principalmente nos primeiros 20 minutos, poderiam ter dilatado o resultado, mas não é menos verdade que os oliveirenses, a partir daí, até ao final da primeira parte, tiveram igualmente oportunidade de marcar.
Sem que a chuva aparecesse nestes primeiros 45 minutos a perturbar o desempenho dos atletas, assistiu-se a períodos de bom futebol, sem que uns e outros conseguissem modificar o marcador, após os 5 minutos iniciais.
A partida teve início com os tondelenses balanceados ao ataque, confundindo de certa maneira o adversário. Perante esse assédio, aos 5 minutos, os donos da casa iriam colocar-se na posição de vantagem quando Hugo, do flanco esquerdo do seu ataque, centra para a frente da baliza de Pantanal, a bola percorre todo aquele percurso e foi ganha por Nogueira, ligeiramente descaído na direita, que finta um adversário e remata com êxito.
Talvez baralhados com o golo sofrido tão cedo, os forasteiros demoraram a reagir, como se esperava, sendo nesse período que os locais perderam as melhores oportunidades de elevar a contagem.
Após algumas tentativas, Marcelo, aos 16 minutos, remata com selo de golo, mas a bola é desviada para a linha de fundo quando levava a direcção da baliza. Na sequência do respectivo pontapé de canto, Tó Marques remata ao poste da baliza e na recarga, fortíssima, a bola passa ligeiramente ao lado da baliza.
Acordaram por fim, completamente, os oliveirenses, passando a pressionar por sua vez o extremo reduto defensivo de Tondela, à procura de minimizar o prejuízo, instalando-se em certos períodos completamente no meio campo dos locais
Não finalizavam, porém, da melhor maneira os lances que conseguiam urdir, permitindo aos locais, com menos ou mais dificuldade, anular-lhes as intenções.
No reatamento, as coisas voltaram a modificar-se um bocadinho, e aos 50 minutos, Pedro consegue antecipar-se e tirar a oportunidade a Sérgio de cabecear com êxito, quando estava à frente da baliza, a centro magistral de Osvaldo.
Às 16h20m horas os holofotes tiveram que ser ligados, dada a escuridão que caiu no Estádio João Cardoso.
Até ao final do encontro houve oportunidades para um e para outro lado, com mais arreganho dos forasteiros, como lhe competia, mas o marcador não sofreu qualquer alteração, aceitando-se perfeitamente a vitória dos donos da casa, por terem conseguido concretizar uma das diversas oportunidades de que desfrutaram.
Boa arbitragem
É certo que os locais, principalmente nos primeiros 20 minutos, poderiam ter dilatado o resultado, mas não é menos verdade que os oliveirenses, a partir daí, até ao final da primeira parte, tiveram igualmente oportunidade de marcar.
Sem que a chuva aparecesse nestes primeiros 45 minutos a perturbar o desempenho dos atletas, assistiu-se a períodos de bom futebol, sem que uns e outros conseguissem modificar o marcador, após os 5 minutos iniciais.
A partida teve início com os tondelenses balanceados ao ataque, confundindo de certa maneira o adversário. Perante esse assédio, aos 5 minutos, os donos da casa iriam colocar-se na posição de vantagem quando Hugo, do flanco esquerdo do seu ataque, centra para a frente da baliza de Pantanal, a bola percorre todo aquele percurso e foi ganha por Nogueira, ligeiramente descaído na direita, que finta um adversário e remata com êxito.
Talvez baralhados com o golo sofrido tão cedo, os forasteiros demoraram a reagir, como se esperava, sendo nesse período que os locais perderam as melhores oportunidades de elevar a contagem.
Após algumas tentativas, Marcelo, aos 16 minutos, remata com selo de golo, mas a bola é desviada para a linha de fundo quando levava a direcção da baliza. Na sequência do respectivo pontapé de canto, Tó Marques remata ao poste da baliza e na recarga, fortíssima, a bola passa ligeiramente ao lado da baliza.
Acordaram por fim, completamente, os oliveirenses, passando a pressionar por sua vez o extremo reduto defensivo de Tondela, à procura de minimizar o prejuízo, instalando-se em certos períodos completamente no meio campo dos locais
Não finalizavam, porém, da melhor maneira os lances que conseguiam urdir, permitindo aos locais, com menos ou mais dificuldade, anular-lhes as intenções.
No reatamento, as coisas voltaram a modificar-se um bocadinho, e aos 50 minutos, Pedro consegue antecipar-se e tirar a oportunidade a Sérgio de cabecear com êxito, quando estava à frente da baliza, a centro magistral de Osvaldo.
Às 16h20m horas os holofotes tiveram que ser ligados, dada a escuridão que caiu no Estádio João Cardoso.
Até ao final do encontro houve oportunidades para um e para outro lado, com mais arreganho dos forasteiros, como lhe competia, mas o marcador não sofreu qualquer alteração, aceitando-se perfeitamente a vitória dos donos da casa, por terem conseguido concretizar uma das diversas oportunidades de que desfrutaram.
Boa arbitragem
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