Paivense 2
Quim, Bruno Pires, Paulo Pires, Eduardo, Pina, Nuno Pires, Rochinha, Paulo Rochinha, Parma, Márcio e Ito
Substituições: André Maló por Barra (26m), Emerson por Amarildo (55m) e Álvaro por Santos (78m)
Suplentes não utilizados: Paulito, Pedro Teixeira e Bruno
Treinador: Zito
Ac. Viseu 0
Manuel Fernandes, Santiago, Calico, Negrete, João Miguel, Xinoca, Santos, Barra, Amarildo, Eduardo e Zé Pedro
Substituições: Paulinho por Márcio (59m), Alex por Parma (84m) e Sérgio por Paulo Rochinha (86m)
Suplentes não utilizados: Ivo, David, Pilas e Zé Miguel
Treinador: Idalino Almeida
Jogo no Estádio Municipal da Pedralva
Assistência: cerca de 180 pessoas
Árbitro: António Carlos Cardoso
Auxiliares: Paulo Lemos e António Graciano
Marcadores:
Acção Disciplinar: Cartão Amarelo para Eduardo (15m), Xinoca (60m), Parma (63m), Bruno Pires (70m), Paulinho (72m), Santos (73m), Ito (80m)
Cartão Vermelho para Manuel Fernandes (25m)
JRA
Tal como era previsivel, o jogo entre dois dos primeiros classificados, foi emotivo quanto baste.
A formação da casa entrou melhor, mais pressionante, tentando criar perigo através de contra-ataque. O primeiro sinal surgiu aos 8 minutos, com Eduardo a rematar forte, forçando Manuel Fernandes a defender à segunda.
Aos 17 minutos, o árbitro sancionou, e bem, um pé alto dentro da grande área do Paivense, dando origem a um livre indirecto perigoso, que, após jogada estudada, Amarildo cabeceou ao lado.
O Paivense continuava a pressionar na tentativa de chegar ao golo e aos 25 minutos, Eduardo arrancou para a grande área, deu a bola a um companheiro, que lhe devolveu o esférico e, já dentro da área, Manuel Fernandes derrubou-o
O árbitro assistente Paulo Lemos ainda levantou a bandeirola assinalando um fora-de-jogo mas, como foi Eduardo quem seguiu com o esférico, o árbitro deixou prosseguir a jogada, assinalando o derrube de Manuel Fernandes, assinalando a grande penalidade e expulsando o guardião forasteiro.
A jogar com menos uma unidade, o Académico de Viseu sentiu dificuldades em aguentar a pressão ofensiva da turma da casa.
Á meia hora de jogo, Ito e Parma não conseguiram desviar para golo, um lance perigoso com a bola a rondar os postes de André Maló.
Os visitantes denotarem. sem dúvida a unferioridades numérica, não conseguindo criar oportunidades de golo.
Ao intervalo registava-se o nulo e podia dizer-se que não escandalizava.
No reatar do jogo, a formação da casa voltou a entrar mais perigosa e, com mais uma unidade em campo, a superioridade do Paivense era evidente, com o Académico de Viseu a não conseguir encontrar soluções no seu ataque. Foi, pois, sem surpresa que a turma da casa chegou ao primeiro golo. Bruno Pires, pelo lado direito, arrancou um cruzamento para o miolo da área, Paulo Rochinha simulou o remate deixando que a bola passasse para Parma que, completamente só, desviou para golo redimindo-se, assim, da falha na conversão da grande penalidade.
Onze minutos depois, novamente em contra-ataque, Paulo Rochinha desmarcou Ito no lado direito que teve muito tempo e calma para marcar o segundo golo. Os academistas ficaram a pedir posição irregular do atleta do Paivense. Ito olhou André Maló e escolheu o melhor lugar para mandar o esférico para o fundo das redes.
Ao minuto 80, surgiu a primeira, e única, grande jogada de perigo dos academistas. Xinoca apareceu pelo lado esquerdo, rematou forte para a baliza, o esférico ainda bateu num defesa contrário, obrigando Quim á efectuar a defesa da tarde. Foi com criticas dos academistas ao trio de arbitragem que a partida chegou ao fim, queixando-se de falta de atenção por parte dos auxiliares nos lances dos golos e da grande penalidade. Se é certo que a vitória do Paivense não é contestável, é certo, também, que a saída prematura de um atleta do Académico de Viseu pesou no desempenho da equipa de Idalino de Almeida que, só a espaços, conseguiu "desenrolar-se" do esquema preparado por Zito.
Apesar da contestação, o trio de arbitragem efectuou uma exibição regular, pese embora a precipitação de Paulo Lemos no lance que deu origem à grande penalidade.
Quim, Bruno Pires, Paulo Pires, Eduardo, Pina, Nuno Pires, Rochinha, Paulo Rochinha, Parma, Márcio e Ito
Substituições: André Maló por Barra (26m), Emerson por Amarildo (55m) e Álvaro por Santos (78m)
Suplentes não utilizados: Paulito, Pedro Teixeira e Bruno
Treinador: Zito
Ac. Viseu 0
Manuel Fernandes, Santiago, Calico, Negrete, João Miguel, Xinoca, Santos, Barra, Amarildo, Eduardo e Zé Pedro
Substituições: Paulinho por Márcio (59m), Alex por Parma (84m) e Sérgio por Paulo Rochinha (86m)
Suplentes não utilizados: Ivo, David, Pilas e Zé Miguel
Treinador: Idalino Almeida
Jogo no Estádio Municipal da Pedralva
Assistência: cerca de 180 pessoas
Árbitro: António Carlos Cardoso
Auxiliares: Paulo Lemos e António Graciano
Marcadores:
Acção Disciplinar: Cartão Amarelo para Eduardo (15m), Xinoca (60m), Parma (63m), Bruno Pires (70m), Paulinho (72m), Santos (73m), Ito (80m)
Cartão Vermelho para Manuel Fernandes (25m)
JRA
Tal como era previsivel, o jogo entre dois dos primeiros classificados, foi emotivo quanto baste.
A formação da casa entrou melhor, mais pressionante, tentando criar perigo através de contra-ataque. O primeiro sinal surgiu aos 8 minutos, com Eduardo a rematar forte, forçando Manuel Fernandes a defender à segunda.
Aos 17 minutos, o árbitro sancionou, e bem, um pé alto dentro da grande área do Paivense, dando origem a um livre indirecto perigoso, que, após jogada estudada, Amarildo cabeceou ao lado.
O Paivense continuava a pressionar na tentativa de chegar ao golo e aos 25 minutos, Eduardo arrancou para a grande área, deu a bola a um companheiro, que lhe devolveu o esférico e, já dentro da área, Manuel Fernandes derrubou-o
O árbitro assistente Paulo Lemos ainda levantou a bandeirola assinalando um fora-de-jogo mas, como foi Eduardo quem seguiu com o esférico, o árbitro deixou prosseguir a jogada, assinalando o derrube de Manuel Fernandes, assinalando a grande penalidade e expulsando o guardião forasteiro.
A jogar com menos uma unidade, o Académico de Viseu sentiu dificuldades em aguentar a pressão ofensiva da turma da casa.
Á meia hora de jogo, Ito e Parma não conseguiram desviar para golo, um lance perigoso com a bola a rondar os postes de André Maló.
Os visitantes denotarem. sem dúvida a unferioridades numérica, não conseguindo criar oportunidades de golo.
Ao intervalo registava-se o nulo e podia dizer-se que não escandalizava.
No reatar do jogo, a formação da casa voltou a entrar mais perigosa e, com mais uma unidade em campo, a superioridade do Paivense era evidente, com o Académico de Viseu a não conseguir encontrar soluções no seu ataque. Foi, pois, sem surpresa que a turma da casa chegou ao primeiro golo. Bruno Pires, pelo lado direito, arrancou um cruzamento para o miolo da área, Paulo Rochinha simulou o remate deixando que a bola passasse para Parma que, completamente só, desviou para golo redimindo-se, assim, da falha na conversão da grande penalidade.
Onze minutos depois, novamente em contra-ataque, Paulo Rochinha desmarcou Ito no lado direito que teve muito tempo e calma para marcar o segundo golo. Os academistas ficaram a pedir posição irregular do atleta do Paivense. Ito olhou André Maló e escolheu o melhor lugar para mandar o esférico para o fundo das redes.
Ao minuto 80, surgiu a primeira, e única, grande jogada de perigo dos academistas. Xinoca apareceu pelo lado esquerdo, rematou forte para a baliza, o esférico ainda bateu num defesa contrário, obrigando Quim á efectuar a defesa da tarde. Foi com criticas dos academistas ao trio de arbitragem que a partida chegou ao fim, queixando-se de falta de atenção por parte dos auxiliares nos lances dos golos e da grande penalidade. Se é certo que a vitória do Paivense não é contestável, é certo, também, que a saída prematura de um atleta do Académico de Viseu pesou no desempenho da equipa de Idalino de Almeida que, só a espaços, conseguiu "desenrolar-se" do esquema preparado por Zito.
Apesar da contestação, o trio de arbitragem efectuou uma exibição regular, pese embora a precipitação de Paulo Lemos no lance que deu origem à grande penalidade.
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