Pampilhosa 0
Joca; Jonathan, João Pinto, Fernando e Hugo Simões; Pedro Penela, Morgado e João Mendes; Miguel Tomás, Sérgio Grilo e Luís Miguel.
Substituições: João Mendes por Bebé (75m) e Sérgio Grilo por Pazito (84m).
Jogadores não utilizados: Hugo, Fábio, Marco Brás, Zé Novo e Júnior.
Treinador: Luís Simões.
Nelas 0
Hugo Ferreira; Steven, Abadito, Rui Lage e Rui André; Fernando, Edú Castigo, Éder e Bruno; Edú e Marcial.
Substituições: Marcial por Rui Santos (64m), Edú Castigo por Joca (81m) e Bruno por Rui Miguel (90m).
Jogadores não utilizados: Rui Vale, Carvalhinho, Tchocomar e Magalhães.
Treinador: Mazola.
Campo Germano Godinho, na Pampilhosa.
Assistência: cerca de 150 espectadores.
Árbitro: Miguel Peixoto (AF Braga).
Auxiliares: Paulo Sousa e Renato Mendes.
Disciplina: cartão amarelo a Éder (37m), João Pinto (69m), Bebé (87m) e Steven (88m).
C. C.
Era com alguma expectativa que se aguardava esta partida entre duas equipas que se apresentavam com moral em alta, em termos de resultados, mas com o estado de espírito dos visitantes um pouco abalado por via da saída do treinador António Borges para o Desportivo de Chaves, deixando os nelenses ainda antes do término da segunda época do seu exercicio de funções técnicas.
No banco esteve Carlos Ferreira, o adjunto de António Borges que, assim, teve a seu cargo a orientação da equipa, embora na bancada já estivesse o treinador Mazola que é o novo técnico do Sport Lisboa e Nelas.
O jogo iniciou-se em toada bastante morna, num terreno que mais parecia um campo de batatas acabadas de arrancar.
O Nelas foi a equipa que melhor entrou em campo e até aos vinte minutos assumiu o domínio do jogo, tendo o Pampilhosa aguardado o adversário no seu meio campo de onde tentava sair somente em toada de contra - ataque. Mas os beirões ainda não esqueceram os ensinamentos de António Borges e estruturaram-se em campo de forma a tapar os caminhos para a baliza de Hugo Ferreira.
Só a partir do 20 minutos, o Pampilhosa logrou obter o equilíbrio no confronto, mas sempre com os visitantes a mostrarem-se sempre mais ofensivos, embora a defesa da casa não fosse obrigada a grande trabalho.
Só nos últimos dez minutos antes do intervalo se assistiu a futebol mais corrido, o possível, no péssimo relvado. No entanto, coube ao Pampilhosa a melhor oportunidade de marcar, antes do descanso, mas com Hugo Ferreira a dar boa conta de si com grande defesa para canto. A verdade é que no final do primeiro tempo, o resultado aceitava-se perfeitamente.
No segundo tempo foi o Pampilhosa a equipa que tomou a iniciativa atacante e coube então ao Nelas defender.
Realmente, o jogo foi mais corrido, mais disputado, enfim, com maior fulgor, embora o estado do terreno, repetimos, não tivesse as condições ideais para se assistir a um grande jogo de futebol.
Hugo Simões e Luís Miguel, foram os jogadores que mais se destacaram no ataque dos locais, obrigando a defesa visitante a aplicar-se.
Entretanto, o Nelas passou a usar muito mais o contra - ataque e quando o treinador trocou Marcial por Rui Santos esse sistema acentuou-se, o que obrigava a defensiva caseira a tomar alguma precaução.
Mas o Pampilhosa tinha ganho o domínio e, continuava, ainda que nem sempre da melhor forma, chegar ao golo da vitória, que poderia ter acontecido nos últimos minutos do encontro, quando Hugo Ferreira, o guarda - redes nelense passou a mostrar todos os seus dotes ao exibir-se de forma sensacional, evitando, por três vezes, o golo na sua baliza, a remates de Hugo Simões e Luís Miguel. A arbitragem pode considerar-se em plano aceitável.
Joca; Jonathan, João Pinto, Fernando e Hugo Simões; Pedro Penela, Morgado e João Mendes; Miguel Tomás, Sérgio Grilo e Luís Miguel.
Substituições: João Mendes por Bebé (75m) e Sérgio Grilo por Pazito (84m).
Jogadores não utilizados: Hugo, Fábio, Marco Brás, Zé Novo e Júnior.
Treinador: Luís Simões.
Nelas 0
Hugo Ferreira; Steven, Abadito, Rui Lage e Rui André; Fernando, Edú Castigo, Éder e Bruno; Edú e Marcial.
Substituições: Marcial por Rui Santos (64m), Edú Castigo por Joca (81m) e Bruno por Rui Miguel (90m).
Jogadores não utilizados: Rui Vale, Carvalhinho, Tchocomar e Magalhães.
Treinador: Mazola.
Campo Germano Godinho, na Pampilhosa.
Assistência: cerca de 150 espectadores.
Árbitro: Miguel Peixoto (AF Braga).
Auxiliares: Paulo Sousa e Renato Mendes.
Disciplina: cartão amarelo a Éder (37m), João Pinto (69m), Bebé (87m) e Steven (88m).
C. C.
Era com alguma expectativa que se aguardava esta partida entre duas equipas que se apresentavam com moral em alta, em termos de resultados, mas com o estado de espírito dos visitantes um pouco abalado por via da saída do treinador António Borges para o Desportivo de Chaves, deixando os nelenses ainda antes do término da segunda época do seu exercicio de funções técnicas.
No banco esteve Carlos Ferreira, o adjunto de António Borges que, assim, teve a seu cargo a orientação da equipa, embora na bancada já estivesse o treinador Mazola que é o novo técnico do Sport Lisboa e Nelas.
O jogo iniciou-se em toada bastante morna, num terreno que mais parecia um campo de batatas acabadas de arrancar.
O Nelas foi a equipa que melhor entrou em campo e até aos vinte minutos assumiu o domínio do jogo, tendo o Pampilhosa aguardado o adversário no seu meio campo de onde tentava sair somente em toada de contra - ataque. Mas os beirões ainda não esqueceram os ensinamentos de António Borges e estruturaram-se em campo de forma a tapar os caminhos para a baliza de Hugo Ferreira.
Só a partir do 20 minutos, o Pampilhosa logrou obter o equilíbrio no confronto, mas sempre com os visitantes a mostrarem-se sempre mais ofensivos, embora a defesa da casa não fosse obrigada a grande trabalho.
Só nos últimos dez minutos antes do intervalo se assistiu a futebol mais corrido, o possível, no péssimo relvado. No entanto, coube ao Pampilhosa a melhor oportunidade de marcar, antes do descanso, mas com Hugo Ferreira a dar boa conta de si com grande defesa para canto. A verdade é que no final do primeiro tempo, o resultado aceitava-se perfeitamente.
No segundo tempo foi o Pampilhosa a equipa que tomou a iniciativa atacante e coube então ao Nelas defender.
Realmente, o jogo foi mais corrido, mais disputado, enfim, com maior fulgor, embora o estado do terreno, repetimos, não tivesse as condições ideais para se assistir a um grande jogo de futebol.
Hugo Simões e Luís Miguel, foram os jogadores que mais se destacaram no ataque dos locais, obrigando a defesa visitante a aplicar-se.
Entretanto, o Nelas passou a usar muito mais o contra - ataque e quando o treinador trocou Marcial por Rui Santos esse sistema acentuou-se, o que obrigava a defensiva caseira a tomar alguma precaução.
Mas o Pampilhosa tinha ganho o domínio e, continuava, ainda que nem sempre da melhor forma, chegar ao golo da vitória, que poderia ter acontecido nos últimos minutos do encontro, quando Hugo Ferreira, o guarda - redes nelense passou a mostrar todos os seus dotes ao exibir-se de forma sensacional, evitando, por três vezes, o golo na sua baliza, a remates de Hugo Simões e Luís Miguel. A arbitragem pode considerar-se em plano aceitável.
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