Vitória de coração na boca
Num jogo crucial para o sonho se manter em alta, o Viseu Benfica não decepcionou os adeptos e conseguiu somar três pontos importantes na luta pela manutenção.
A pressão de ter que ganhar empurrou o Viseu Benfica logo nos minutos iniciais para a procura de um primeiro golo, que poderia logo ter surgido num remate de Luís Paulo bem perto do poste esquerdo de Quim.
Mas o Paivense cedo mostrou que não vinha para “brincar” ou “facilitar” e aos 12 minutos, Parma executa um belo chapéu sobre Guilherme para marcar o primeiro golo da tarde, contudo bem anulado pelo fiscal de linha por fora-de-jogo do avançado do Paivense.
Porém, o primeiro golo acabaria por surgir pouco tempo depois, mas para a equipa da casa. O isolado Luís Paulo é agarrado por Márcio e cai na área. Penalty bem assinalado por José Cunha e bem convertido em golo por Pedro Rocha, para alegria dos poucos adeptos que se deslocaram ao 1º de Maio num dia chuvoso.
A formação forasteira tentou reagir e aos 35 minutos podia ter conseguido o empate, mas Alex, depois de deixar para trás defesas e guarda-redes do Viseu Benfica, não conseguiu desviar para golo, mercê do pouco ângulo que detinha.
Ao intervalo a vantagem para os da casa, ampliada logo na primeira situação de perigo da 2ª parte por Luís Paulo. Cruzamento que partiu da direita, defesa incompleta de Quim, e de cabeça, o avançado viseense a cabecear fácil para o segundo golo da tarde.
Se a vantagem antevia conforto até final, o mesmo não se passava no banco do Viseu Benfica, onde Paulito é expulso por palavras. Esse foi aliás o primeiro sinal de que o jogo estava longe de estar ganho, tendo de facto o Paivense chegado ao golo à passagem do minuto 66 por Ito. O extremo de VN Paiva isolou-se pelo flanco direito e à saída do guardião Guilherme atirou ao poste mais distante, fazendo o golo.
O Viseu Benfica enervava-se e sofria, mas aos 78 minutos alcançou novamente a estabilidade. Canto que parte na direita, cabeceamento de Oliveira ao poste, a bola ressalta no peito de Quim e acaba por entrar na baliza do Paivense. Era a festa nas bancadas, mas mais uma vez o jogo ainda não tinha acabado... É que um minuto depois houve novo balde de água fria. Um corte disparatado de Oliveira na área do Viseu Benfica e Paulo Rochinha apareceu sozinho ao 2º poste para concluir o lance com o 2º golo do Paivense.
A partir daí, os viseenses viveram de coração na boca, vendo múltiplas vezes o Paivense criar perigo, contando um pouco com a “conivência” de José Cunha que “alargou” o período de descontos de 5 para 8 minutos.
Porém, no final da partida, o Viseu Benfica carimbava os três pontos, e do lado de José Chaves vem a promessa de esforço máximo enquanto for possível ao Viseu Benfica garantir a manutenção.Do trabalho do árbitro José Cunha nada a dizer, esteve bem e ao seu estilo próprio.
Ficha de Jogo:
Viseu Benfica 3
- Guilherme, Zé Pedro, Oliveira, Albuquerque, Serafim, Nuno, Nando, Pedro Rocha, Dani, Luís Paulo e Abner.
Substituições: Albuquerque por Zé Alfredo (59’), Dani por Coquinho (64’) e Luís Paulo por Cristophe (91’).
Suplentes não utilizados: João, Paulito e Toipa.
Treinador: José Chaves.
Paivense 2
- Quim, Bruno Pires, Paulo Pires, Zé Miguel, João Pedro, Paulo Rochinha, Rochinha, Márcio, Parma, Ito e Alex.
Substituições: Rochinha por Paulinho (60’), João Pedro por Pina (65’) e Márcio por Pilas (75’).
Suplentes não utilizados: Ivo, Nuno Pires e Carlos
Treinador: Zito.
Jogo no Estádio 1º de Maio, no Fontelo, em Viseu
Assistência: cerca 100 espectadores
Árbitro: José Cunha (Parada de Gonta)
Auxiliares: Paulo Cardoso e Jorge Santos.
Resultado ao Intervalo: 1-0.
Marcadores: Pedro Rocha (17’), Luís Paulo (46’), Ito (66’), Oliveira (78’) e Paulo Rochinha (79’).
Acção Disciplinar: Cartão Amarelo para Márcio (17’), Paulo Pires (43’), Serafim (44’), Nando (57’), Paulinho (63’), Pedro Rocha (86’) e Guilherme (92’). Cartão Vermelho directo para Paulito (48’).
Vitor Ramos (Vis Fut Magazine)
A pressão de ter que ganhar empurrou o Viseu Benfica logo nos minutos iniciais para a procura de um primeiro golo, que poderia logo ter surgido num remate de Luís Paulo bem perto do poste esquerdo de Quim.
Mas o Paivense cedo mostrou que não vinha para “brincar” ou “facilitar” e aos 12 minutos, Parma executa um belo chapéu sobre Guilherme para marcar o primeiro golo da tarde, contudo bem anulado pelo fiscal de linha por fora-de-jogo do avançado do Paivense.
Porém, o primeiro golo acabaria por surgir pouco tempo depois, mas para a equipa da casa. O isolado Luís Paulo é agarrado por Márcio e cai na área. Penalty bem assinalado por José Cunha e bem convertido em golo por Pedro Rocha, para alegria dos poucos adeptos que se deslocaram ao 1º de Maio num dia chuvoso.
A formação forasteira tentou reagir e aos 35 minutos podia ter conseguido o empate, mas Alex, depois de deixar para trás defesas e guarda-redes do Viseu Benfica, não conseguiu desviar para golo, mercê do pouco ângulo que detinha.
Ao intervalo a vantagem para os da casa, ampliada logo na primeira situação de perigo da 2ª parte por Luís Paulo. Cruzamento que partiu da direita, defesa incompleta de Quim, e de cabeça, o avançado viseense a cabecear fácil para o segundo golo da tarde.
Se a vantagem antevia conforto até final, o mesmo não se passava no banco do Viseu Benfica, onde Paulito é expulso por palavras. Esse foi aliás o primeiro sinal de que o jogo estava longe de estar ganho, tendo de facto o Paivense chegado ao golo à passagem do minuto 66 por Ito. O extremo de VN Paiva isolou-se pelo flanco direito e à saída do guardião Guilherme atirou ao poste mais distante, fazendo o golo.
O Viseu Benfica enervava-se e sofria, mas aos 78 minutos alcançou novamente a estabilidade. Canto que parte na direita, cabeceamento de Oliveira ao poste, a bola ressalta no peito de Quim e acaba por entrar na baliza do Paivense. Era a festa nas bancadas, mas mais uma vez o jogo ainda não tinha acabado... É que um minuto depois houve novo balde de água fria. Um corte disparatado de Oliveira na área do Viseu Benfica e Paulo Rochinha apareceu sozinho ao 2º poste para concluir o lance com o 2º golo do Paivense.
A partir daí, os viseenses viveram de coração na boca, vendo múltiplas vezes o Paivense criar perigo, contando um pouco com a “conivência” de José Cunha que “alargou” o período de descontos de 5 para 8 minutos.
Porém, no final da partida, o Viseu Benfica carimbava os três pontos, e do lado de José Chaves vem a promessa de esforço máximo enquanto for possível ao Viseu Benfica garantir a manutenção.Do trabalho do árbitro José Cunha nada a dizer, esteve bem e ao seu estilo próprio.
Ficha de Jogo:
Viseu Benfica 3
- Guilherme, Zé Pedro, Oliveira, Albuquerque, Serafim, Nuno, Nando, Pedro Rocha, Dani, Luís Paulo e Abner.
Substituições: Albuquerque por Zé Alfredo (59’), Dani por Coquinho (64’) e Luís Paulo por Cristophe (91’).
Suplentes não utilizados: João, Paulito e Toipa.
Treinador: José Chaves.
Paivense 2
- Quim, Bruno Pires, Paulo Pires, Zé Miguel, João Pedro, Paulo Rochinha, Rochinha, Márcio, Parma, Ito e Alex.
Substituições: Rochinha por Paulinho (60’), João Pedro por Pina (65’) e Márcio por Pilas (75’).
Suplentes não utilizados: Ivo, Nuno Pires e Carlos
Treinador: Zito.
Jogo no Estádio 1º de Maio, no Fontelo, em Viseu
Assistência: cerca 100 espectadores
Árbitro: José Cunha (Parada de Gonta)
Auxiliares: Paulo Cardoso e Jorge Santos.
Resultado ao Intervalo: 1-0.
Marcadores: Pedro Rocha (17’), Luís Paulo (46’), Ito (66’), Oliveira (78’) e Paulo Rochinha (79’).
Acção Disciplinar: Cartão Amarelo para Márcio (17’), Paulo Pires (43’), Serafim (44’), Nando (57’), Paulinho (63’), Pedro Rocha (86’) e Guilherme (92’). Cartão Vermelho directo para Paulito (48’).
Vitor Ramos (Vis Fut Magazine)
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