Depois do empate no terreno do União de Lamas, esperava-se que o Lamas, mas de Castro Daire, conseguisse amealhar mais três pontos, em casa, na recepção ao Ginásio Figueirense, que se pauta pelos últimos lugares da tabela. A verdade é que o jogo não foi tão fácil como se poderia esperar e ao intervalo, os forasteiros até mereciam estar a vencer.
De resto, o primeiro tempo foi todo ele dominado pelo Figueirense, que só não marcou porque, ora Titã aos 25 minutos atirou cruzado ao lado do poste, ora Careca defendia uma grande ocasião de perigo após uma bola parada.
As melhores situações de perigo foram assim dos visitantes enquanto o Social de Lamas era uma nulidade no sector ofensivo, sendo que até Manu, jogador que às vezes carrega a equipa às costas, estava bastante abaixo do habitual.
O nulo era o resultado ao intervalo e até se pode concluir que se o Figueirense vencesse em tempo de descanso não seria surpresa nenhuma pelo trabalho das duas equipas até então.
Para o segundo tempo, a formação da casa apresentou algumas melhorias e começou a acercar-se com maior perigo da grande área do Ginásio Figueirense.
Assim, à passagem do minuto 60, o Social criou a sua primeira grande ocasião de perigo, mas o cabeceamento de Jusko após canto de Manu foi defendido de forma exemplar pelo guardião Nuno Morais, que evitou um golo certo.
Continuavam por cima os ‘pupilos’ de Zé Tó que aos 65 minutos estiveram novamente perto do golo. De livre frontal, Manu rematou colocado mas Nuno Morais voltou a brilhar, defendendo para canto.
A ‘turma’ de Castro Daire estava claramente por cima do encontro apesar da exibição não deslumbrar os adeptos, habituados que estão a ver a sua equipa efectuar melhores exibições e consequentemente melhores resultados.
O avançado Manu voltava a criar perigo mas na hora de marcar esteve incaracterístico e atirou fraco à figura do guarda-redes. Caso para dizer que nem Manu conseguiu, desta vez, colocar a sua equipa a vencer, pelo que o empate a zero se registou até ao final da partida.
Pelo efectuado no segundo tempo, a equipa do Social de Lamas merecia os três pontos mas pecou, talvez, por ter acordado tarde para o encontro, já que nos primeiros quarenta e cinco minutos foi uma ‘nulidade’ em termos ofensivos.
A arbitragem de Vítor Campos foi péssima, prejudicando de forma grosseira a equipa do Social, com uma extrema dualidade de critérios.
Ficha de Jogo:
Social Lamas 0
Careca, Bruno Ribeiro, Pedro, Telmo, Schwartz, Celso, Manu, Ricardo, Jusko, Nando e João Pedro
Substituições: Nando por Oceano (63’) e Ricardo por Zé Carlos (71’).
Suplentes não utilizados: Márcio, Filipe, Patrick e Xinoca.
Treinador: Zé Tó.
G. Figueirense 0
Nuno Morais, Sérgio, Zé Pedro, Rossas, Alfredo, Válter, Camilo, Toneca, Paulo, Titã e Jacinto
Substituições: Paulo por Alemão (65’), Titã por Zé Santos (77’) e Válter por Fabiano (85’).
Suplentes não utilizados: Válter II, Puskas, David e André.
Treinador: Manuel Barbosa.
Jogo no Complexo Desportivo de Castro Daire
Assistência: cerca de 150 pessoas
Árbitro: Vítor Campos (Coimbra)
Auxiliares: Mário Reis e Marco Silva
Acção disciplinar: cartão amarelo para Schwartz (33’ e 83’), Celso (55’), Rossas (64’), João Pedro (75’), Titã (75’), Zé Carlos (79’) e Telmo (81’ e 90’). Cartão vermelho, por acumulação, para Schwartz (83’) e Telmo (90’).
Né Oliveira
De resto, o primeiro tempo foi todo ele dominado pelo Figueirense, que só não marcou porque, ora Titã aos 25 minutos atirou cruzado ao lado do poste, ora Careca defendia uma grande ocasião de perigo após uma bola parada.
As melhores situações de perigo foram assim dos visitantes enquanto o Social de Lamas era uma nulidade no sector ofensivo, sendo que até Manu, jogador que às vezes carrega a equipa às costas, estava bastante abaixo do habitual.
O nulo era o resultado ao intervalo e até se pode concluir que se o Figueirense vencesse em tempo de descanso não seria surpresa nenhuma pelo trabalho das duas equipas até então.
Para o segundo tempo, a formação da casa apresentou algumas melhorias e começou a acercar-se com maior perigo da grande área do Ginásio Figueirense.
Assim, à passagem do minuto 60, o Social criou a sua primeira grande ocasião de perigo, mas o cabeceamento de Jusko após canto de Manu foi defendido de forma exemplar pelo guardião Nuno Morais, que evitou um golo certo.
Continuavam por cima os ‘pupilos’ de Zé Tó que aos 65 minutos estiveram novamente perto do golo. De livre frontal, Manu rematou colocado mas Nuno Morais voltou a brilhar, defendendo para canto.
A ‘turma’ de Castro Daire estava claramente por cima do encontro apesar da exibição não deslumbrar os adeptos, habituados que estão a ver a sua equipa efectuar melhores exibições e consequentemente melhores resultados.
O avançado Manu voltava a criar perigo mas na hora de marcar esteve incaracterístico e atirou fraco à figura do guarda-redes. Caso para dizer que nem Manu conseguiu, desta vez, colocar a sua equipa a vencer, pelo que o empate a zero se registou até ao final da partida.
Pelo efectuado no segundo tempo, a equipa do Social de Lamas merecia os três pontos mas pecou, talvez, por ter acordado tarde para o encontro, já que nos primeiros quarenta e cinco minutos foi uma ‘nulidade’ em termos ofensivos.
A arbitragem de Vítor Campos foi péssima, prejudicando de forma grosseira a equipa do Social, com uma extrema dualidade de critérios.
Ficha de Jogo:
Social Lamas 0
Careca, Bruno Ribeiro, Pedro, Telmo, Schwartz, Celso, Manu, Ricardo, Jusko, Nando e João Pedro
Substituições: Nando por Oceano (63’) e Ricardo por Zé Carlos (71’).
Suplentes não utilizados: Márcio, Filipe, Patrick e Xinoca.
Treinador: Zé Tó.
G. Figueirense 0
Nuno Morais, Sérgio, Zé Pedro, Rossas, Alfredo, Válter, Camilo, Toneca, Paulo, Titã e Jacinto
Substituições: Paulo por Alemão (65’), Titã por Zé Santos (77’) e Válter por Fabiano (85’).
Suplentes não utilizados: Válter II, Puskas, David e André.
Treinador: Manuel Barbosa.
Jogo no Complexo Desportivo de Castro Daire
Assistência: cerca de 150 pessoas
Árbitro: Vítor Campos (Coimbra)
Auxiliares: Mário Reis e Marco Silva
Acção disciplinar: cartão amarelo para Schwartz (33’ e 83’), Celso (55’), Rossas (64’), João Pedro (75’), Titã (75’), Zé Carlos (79’) e Telmo (81’ e 90’). Cartão vermelho, por acumulação, para Schwartz (83’) e Telmo (90’).
Né Oliveira
In Desporto da Rádio Vouzela
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