Ac.Viseu
Manuel Fernandes, Calico, Feliciano, Marcos, João Miguel, Beaud, Álvaro, Barra, Filipe Figueiredo, Eduardo e José Bastos
Substituições: Barra por Carlos Santos (58´), João Miguel por Megane (61´) e José Bastos por Valério (80´)
Suplentes: Nuno, Lopes e Cabido
Treinador: Idalino de Almeida
Arouca
Jaime, Fernando, Filipe, Ricardo Correia, Carlos Daniel, Tiago, Steven, Edinho, Hélder Silva, Gil e Toninho
Substituições: Toninho por Nuno Pedro (70´), Gil por Pina (70´) e Filipe por William (75´)
Suplentes: Rui Pedro, Daniel, Capela e Ricardo Costa
Treinador: Jorge Gabriel
O Académico de Viseu fez novamente uso da condição de visitado para somar mais três pontos, que lhe permitem manter-se na disputa pelos lugares cimeiros da tabela classificativa.
Com duas novidades em relação ao último jogo, João Miguel e Barra, a turma academista acabou por ser mais pragmática, sobretudo na 2.ª parte, para conquistar mais uma importante vitória para a consecução das suas aspirações.
Perante uma boa moldura humana nas bancadas, o jogo teve um começo morno e equilibrado a meio campo. Tacticamente disposto em 4X1X3X2, o conjunto “negro” inaugurou o marcador, aos 15´, por intermédio de Barra, numa jogada de bom envolvimento ofensivo, concluída com um remate em jeito pelo jogador academista, que fez anichar a bola junto ao poste direito da baliza de Jaime.
Comandado por Eduardo, o meio campo academista passou a criar desequilíbrios na defensiva de Arouca e, pouco depois, José Bastos, aproveitou um deslize defensivo de Edinho, mas, isolado perante o guardião visitante, desperdiçou uma flagrante oportunidade para aumentar a vantagem.
O F.C. Arouca, inócuo do ponto de vista atacante durante praticamente todo o período inicial, na primeira vez em que se aproximou com perigo da baliza de Manuel Fernandes, alcançou o golo do empate, por intermédio de Hélder Silva, já o relógio assinalava 39´, num lance em que o guardião academista pareceu mal batido.
Antes do apito para o intervalo, Fernando, já admoestado com o cartão amarelo, jogou a bola com a mão, cortando um lance do ataque local. O árbitro assinalou a infracção mas condescendeu na amostragem do segundo cartão amarelo e consequente vermelho, ao jogador de Arouca.
Entrada de Carlos Santos tornou-se decisiva
No reinício da partida, o F.C. Arouca mostrou-se mais arrojado e implantou-se no meio campo defensivo academista, tendo beneficiado de um bom ensejo para a reviravolta no resultado, mas Gil, desmarcado na grande área, não imprimiu a potência necessária ao remate. O Académico de Viseu parecia acusar ainda o golo sofrido e mostrava-se uma equipa nervosa, desarticulada em termos de referências posicionais.
Apercebendo-se da instabilidade que assolava os seus pupilos, o treinador Idalino de Almeida fez entrar Carlos Santos e a partir deste momento as coordenadas de jogo passaram a ser pautadas pelo experiente médio. A equipa serenou e começou a distribuir-se melhor no terreno.
Como consequência da melhoria da qualidade no trato da bola, José Bastos, num rápido contra-ataque, adiantou-se à defensiva visitante e concedeu novamente a superioridade no marcador à sua equipa.
Em desvantagem, o F.C. Arouca não baixou os braços e lutou até final no intuito de alcançar, pelo menos, a igualdade, mas Pina, aos 83´, não foi suficientemente expedito em desviar a bola para a baliza academista. No lance imediato, Eduardo, também não conseguiu materializar mais um contra-ataque "negro".
O trio de arbitragem, comandado por António Nogueira, esteve bastante em foco, devido à estratégia de ambas as equipas em se disporem com a linha defensiva adiantada no terreno, de forma a provocar o fora-de-jogo, infracção que foi assinalada sucessivamente ao longo da partida. No capítulo disciplinar, para além da referida condescendência para com Fernando, equivocou-se por completo na amostragem do cartão amarelo a Feliciano, uma vez que o central academista nem sequer interveio na disputa que originou a sua admoestação. Foi, sim, Calico que derrubou o adversário, mas o árbitro, inexplicavelmente corroborado pelo auxiliar, manteve erradamente a decisão, apesar dos protestos do jogador e dos adeptos, com razão.
Uma nota final para a presença da claque academista, a qual se fez representar em número significativo no estímulo à equipa. Pena é que alguns dos seus elementos confundam, por vezes, o apoio à equipa com a vocalização de impropérios em cânticos dirigidos aos adversários. Neste aspecto, a postura da falange que veio de Arouca acabou por dar um exemplo de elevação.
Estádio: Fontelo
Espectadores: Cerca de 2500
Árbitro: António Nogueira
Auxiliares: Diogo Silva e João Vieira
Cartões amarelos: Cartão amarelo para Steven (11´), Fernando (17 e 89´), Marcos (23´), Filipe (27´), José Bastos (48´), Feliciano (78´), Ricardo Correia (89´) e Manuel Fernandes (90´)
Cartão vermelho: Fernando (89´)
Marcadores: Barra (15´), Hélder Silva (39´) e José Bastos (71´)
Melhor em campo: Carlos Santos
Manuel Fernandes, Calico, Feliciano, Marcos, João Miguel, Beaud, Álvaro, Barra, Filipe Figueiredo, Eduardo e José Bastos
Substituições: Barra por Carlos Santos (58´), João Miguel por Megane (61´) e José Bastos por Valério (80´)
Suplentes: Nuno, Lopes e Cabido
Treinador: Idalino de Almeida
Arouca
Jaime, Fernando, Filipe, Ricardo Correia, Carlos Daniel, Tiago, Steven, Edinho, Hélder Silva, Gil e Toninho
Substituições: Toninho por Nuno Pedro (70´), Gil por Pina (70´) e Filipe por William (75´)
Suplentes: Rui Pedro, Daniel, Capela e Ricardo Costa
Treinador: Jorge Gabriel
O Académico de Viseu fez novamente uso da condição de visitado para somar mais três pontos, que lhe permitem manter-se na disputa pelos lugares cimeiros da tabela classificativa.
Com duas novidades em relação ao último jogo, João Miguel e Barra, a turma academista acabou por ser mais pragmática, sobretudo na 2.ª parte, para conquistar mais uma importante vitória para a consecução das suas aspirações.
Perante uma boa moldura humana nas bancadas, o jogo teve um começo morno e equilibrado a meio campo. Tacticamente disposto em 4X1X3X2, o conjunto “negro” inaugurou o marcador, aos 15´, por intermédio de Barra, numa jogada de bom envolvimento ofensivo, concluída com um remate em jeito pelo jogador academista, que fez anichar a bola junto ao poste direito da baliza de Jaime.
Comandado por Eduardo, o meio campo academista passou a criar desequilíbrios na defensiva de Arouca e, pouco depois, José Bastos, aproveitou um deslize defensivo de Edinho, mas, isolado perante o guardião visitante, desperdiçou uma flagrante oportunidade para aumentar a vantagem.
O F.C. Arouca, inócuo do ponto de vista atacante durante praticamente todo o período inicial, na primeira vez em que se aproximou com perigo da baliza de Manuel Fernandes, alcançou o golo do empate, por intermédio de Hélder Silva, já o relógio assinalava 39´, num lance em que o guardião academista pareceu mal batido.
Antes do apito para o intervalo, Fernando, já admoestado com o cartão amarelo, jogou a bola com a mão, cortando um lance do ataque local. O árbitro assinalou a infracção mas condescendeu na amostragem do segundo cartão amarelo e consequente vermelho, ao jogador de Arouca.
Entrada de Carlos Santos tornou-se decisiva
No reinício da partida, o F.C. Arouca mostrou-se mais arrojado e implantou-se no meio campo defensivo academista, tendo beneficiado de um bom ensejo para a reviravolta no resultado, mas Gil, desmarcado na grande área, não imprimiu a potência necessária ao remate. O Académico de Viseu parecia acusar ainda o golo sofrido e mostrava-se uma equipa nervosa, desarticulada em termos de referências posicionais.
Apercebendo-se da instabilidade que assolava os seus pupilos, o treinador Idalino de Almeida fez entrar Carlos Santos e a partir deste momento as coordenadas de jogo passaram a ser pautadas pelo experiente médio. A equipa serenou e começou a distribuir-se melhor no terreno.
Como consequência da melhoria da qualidade no trato da bola, José Bastos, num rápido contra-ataque, adiantou-se à defensiva visitante e concedeu novamente a superioridade no marcador à sua equipa.
Em desvantagem, o F.C. Arouca não baixou os braços e lutou até final no intuito de alcançar, pelo menos, a igualdade, mas Pina, aos 83´, não foi suficientemente expedito em desviar a bola para a baliza academista. No lance imediato, Eduardo, também não conseguiu materializar mais um contra-ataque "negro".
O trio de arbitragem, comandado por António Nogueira, esteve bastante em foco, devido à estratégia de ambas as equipas em se disporem com a linha defensiva adiantada no terreno, de forma a provocar o fora-de-jogo, infracção que foi assinalada sucessivamente ao longo da partida. No capítulo disciplinar, para além da referida condescendência para com Fernando, equivocou-se por completo na amostragem do cartão amarelo a Feliciano, uma vez que o central academista nem sequer interveio na disputa que originou a sua admoestação. Foi, sim, Calico que derrubou o adversário, mas o árbitro, inexplicavelmente corroborado pelo auxiliar, manteve erradamente a decisão, apesar dos protestos do jogador e dos adeptos, com razão.
Uma nota final para a presença da claque academista, a qual se fez representar em número significativo no estímulo à equipa. Pena é que alguns dos seus elementos confundam, por vezes, o apoio à equipa com a vocalização de impropérios em cânticos dirigidos aos adversários. Neste aspecto, a postura da falange que veio de Arouca acabou por dar um exemplo de elevação.
Estádio: Fontelo
Espectadores: Cerca de 2500
Árbitro: António Nogueira
Auxiliares: Diogo Silva e João Vieira
Cartões amarelos: Cartão amarelo para Steven (11´), Fernando (17 e 89´), Marcos (23´), Filipe (27´), José Bastos (48´), Feliciano (78´), Ricardo Correia (89´) e Manuel Fernandes (90´)
Cartão vermelho: Fernando (89´)
Marcadores: Barra (15´), Hélder Silva (39´) e José Bastos (71´)
Melhor em campo: Carlos Santos
Foto in Diário de Viseu
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