Campo da Gatuna em Vale Madeiros (92,00x48,00)
Vale de Madeiros – Rui Pinto, Alves, Araújo, Valério, Márcio, Tony, Chiquinho, Duarte, Nogueira, Hugo e Sebas.
Suplentes – Amadeu, Filipe, Zé, Buga, Dino e Ivo
Treinador – António Jorge
Castro Daire – João Pedro, Necha, Capacete, Chorra, Aylton, David, Telmo, Airton, Márcio, Rui, e Zé Manuel
Suplentes – Marte, Tiago, Telmo Fernandes, Coelho e Márcio Santos
Treinador – Portela
Equipa de arbitragem chefiada por Bruno Pereira tendo como assistentes João Lopes e Pedro Rodrigues, como 4º árbitro Tércia Santos equipa que viajou do Satão
Do oito para o oitenta
Uma boa moldura humana a presenciar este encontro que era vital para as duas equipas e se a vitória sorrisse à equipa da casa quase que carimbava a subida, como não aconteceu fica à espera de terceiros, como sorriu ao Castro Daire esta equipa sagrou-se campeã da segunda divisão da Associação de Futebol de Viseu, mas vamos ao jogo.
A equipa de Vale de Madeiros entrou no terreno de jogo só com uma alteração referente ao jogo de há oito dias foi a entrada de Sebas para o lugar de Ivo
Saiu o Castro Daire que logo no primeiro minuto cria perigo à defesa do Vale de Madeiros que sacode para canto, dele nada resultou, aos três minutos de jogo Chiquinho de primeira tem um forte remate mas João Pedro guarda redes do Castro Daire mostrou segurança.
Até aos quatorze minutos de jogo era a equipa visitante que mandava no jogo, o Vale de Madeiros nem sempre criava perigo e jogava muito trapalhão, no minuto seguinte Hugo do Vale Madeiros com tudo para o um a zero atira sobre a barra, para três minutos volvidos o mesmo Hugo falha de cabeça mais uma oportunidade para facturar e quando assim é, já o aqui disse por várias vezes arrisca-se a perder.
Aos vinte minutos de jogo um jogador do Castro Daire joga a bola claramente com a mão Bruno Pereira mal, mandou seguir e o Vale de Madeiros continuava a perder oportunidades de abrir o activo e aos vinte e oito minutos de jogo e numa falha da defesa do Vale de Madeiros em que Alves não foi lesto a afastar o esférico Márcio aproveitou contornou o guarda redes Rui Pinto que pouco ou nada podia fazer e atirou para a baliza deserta fazendo o um a zero para o Castro Daire resultado injusto para aquilo que a equipa da casa tinha feito até ao momento, pois quem não marca sofre.
O Vale de Madeiros não baixou os braços e partiu à procura do prejuízo, mas do outro lado e agora na posição de vencedora estava a tornar-se difícil, mas mesmo assim Araújo do Vale de Madeiros de longe com remate forte procurou surpreender João Pedro, aos trinta e seis minutos de jogo o treinador do Vale de Madeiros procurou dar mais velocidade ao seu ataque e fez substituição fazendo sair Duarte e entrando Dino, o jogo naquele momento era jogado aos repelões com muitas faltas, aos quarenta minutos de jogo o jogador do Castro Daire Telmo vê o cartão amarelo por ir tirar satisfações ao árbitro, dado o excesso de palavras poderia ser de outra cor, sobre a hora Alves do Vale de Madeiros também vê o cartão amarelo por falta feia e logo a seguir Bruno Pereira manda as equipas para os balneários com o resultado de um a zero a favor da equipa de Castro Daire.
Para a segunda parte a equipa do Vale de Madeiros faz uma substituição deixa nos balneários Leal e para o seu lugar entra Buga, sai a equipa da casa que perde a bola na sua intermediária o Castro Daire lança a velocidade de Rui que centra e um jogador põe a bola no fundo da baliza de Rui Pinto mas o lance é prontamente anulado pelo assistente por posição irregular.
Aos cinquenta minutos de jogo o Vale de Madeiros sofre uma contrariedade Araújo lesiona-se e é substituído por Filipe, três minutos depois o Castro Daire aumenta para dois a zero novamente por Márcio, dado a passividade da defesa do Vale de Madeiros e como no primeiro contornou o guarda redes e fez o mais fácil pôs a bola no fundo da baliza e foi o desalento para os espectadores afectos à equipa do Vale de Madeiros.
Hugo o jogador mais inconformado da equipa do Vale de Madeiros surge solto na área mas remata ao lado, cinco minutos depois o 1º caso do jogo Chiquinho da Vale de Madeiros surge deitado no terreno de jogo o árbitro não viu e vai consultar o seu assistente depois da conversa tida entre eles, resolve mostrar o cartão amarelo aos dois jogadores, Chiquinho do Vale de Madeiros e a Capacete do Castro Daire que como santinho nem saiu do sítio, eu vi dar um chega para lá ao Chiquinho, o jogo era muito disputado no centro do terreno de jogo, mas o Castro Daire tinha tudo a seu favor, a equipa da casa não mostrava aquilo que sabe fazer e como o fez tão bem em Lageosa do Dão, mas jogos são jogos e este era outro jogo.
Aos setenta e um minuto de jogo o Castro Daire aumenta para três a zero por intermédio do acabadinho de entrar Márcio Santos, Rui Pinto não segurou um remate e este jogador oportuno de cabeça facturou, a partir daqui a equipa da casa claudicou e parece que desinteressou do jogo, era uma equipa amorfa, já não discutia o jogo pelo jogo, o seu jogador Hugo vê o cartão amarelo por derrubar um adversário e aos oitenta minutos de jogo 2º caso do jogo grande sururu com jogadores do Castro Daire a reclamarem, Bruno Pereira não viu pois estava de costas mas desta vez não foi ouvir o mesmo assistente e resolve mostrar o cartão vermelho directo a Valério, porquê, se não viu, a diferença entre os dois lances é que no 1º quem levou estendeu-se ao comprido, no 2º quem levou, ficou em pé impávido e sereno sendo ele o mesmo jogador Capacete de seu nome.
Daqui e até final de jogo nada mais a acrescentar a não ser as substituições do Castro Daire que fez sair Rui e Aylton e entrar Marte e Coelho, após o apito final dado pelo árbitro Bruno Pereira foi o delírio nos jogadores do Castro Daire gritando “nós somos campeões” e o desalento nos jogadores do Vale de Madeiros que depois de tudo, acabou por morrer na praia restando uma pequena réstia de esperança na subida de divisão pois como se diz “até ao lavar dos cestos é vindima”.
Sobre a equipa de Vale de Madeiros, onde está a equipa que venceu na semana passada o segundo classificado, não desanimem e força.
O Castro Daire uma equipa muito mais madura pois têm o alfobre ali mesmo ao pé.
Sobre a equipa de arbitragem liderada por Bruno Pereira já disse tudo no comentário, não foi por ele que a equipa da casa perdeu, mas acrescento que o já vi fazer melhor.
Áudio:
[olho aberto]
Vale de Madeiros – Rui Pinto, Alves, Araújo, Valério, Márcio, Tony, Chiquinho, Duarte, Nogueira, Hugo e Sebas.
Suplentes – Amadeu, Filipe, Zé, Buga, Dino e Ivo
Treinador – António Jorge
Castro Daire – João Pedro, Necha, Capacete, Chorra, Aylton, David, Telmo, Airton, Márcio, Rui, e Zé Manuel
Suplentes – Marte, Tiago, Telmo Fernandes, Coelho e Márcio Santos
Treinador – Portela
Equipa de arbitragem chefiada por Bruno Pereira tendo como assistentes João Lopes e Pedro Rodrigues, como 4º árbitro Tércia Santos equipa que viajou do Satão
Do oito para o oitenta
Uma boa moldura humana a presenciar este encontro que era vital para as duas equipas e se a vitória sorrisse à equipa da casa quase que carimbava a subida, como não aconteceu fica à espera de terceiros, como sorriu ao Castro Daire esta equipa sagrou-se campeã da segunda divisão da Associação de Futebol de Viseu, mas vamos ao jogo.
A equipa de Vale de Madeiros entrou no terreno de jogo só com uma alteração referente ao jogo de há oito dias foi a entrada de Sebas para o lugar de Ivo
Saiu o Castro Daire que logo no primeiro minuto cria perigo à defesa do Vale de Madeiros que sacode para canto, dele nada resultou, aos três minutos de jogo Chiquinho de primeira tem um forte remate mas João Pedro guarda redes do Castro Daire mostrou segurança.
Até aos quatorze minutos de jogo era a equipa visitante que mandava no jogo, o Vale de Madeiros nem sempre criava perigo e jogava muito trapalhão, no minuto seguinte Hugo do Vale Madeiros com tudo para o um a zero atira sobre a barra, para três minutos volvidos o mesmo Hugo falha de cabeça mais uma oportunidade para facturar e quando assim é, já o aqui disse por várias vezes arrisca-se a perder.
Aos vinte minutos de jogo um jogador do Castro Daire joga a bola claramente com a mão Bruno Pereira mal, mandou seguir e o Vale de Madeiros continuava a perder oportunidades de abrir o activo e aos vinte e oito minutos de jogo e numa falha da defesa do Vale de Madeiros em que Alves não foi lesto a afastar o esférico Márcio aproveitou contornou o guarda redes Rui Pinto que pouco ou nada podia fazer e atirou para a baliza deserta fazendo o um a zero para o Castro Daire resultado injusto para aquilo que a equipa da casa tinha feito até ao momento, pois quem não marca sofre.
O Vale de Madeiros não baixou os braços e partiu à procura do prejuízo, mas do outro lado e agora na posição de vencedora estava a tornar-se difícil, mas mesmo assim Araújo do Vale de Madeiros de longe com remate forte procurou surpreender João Pedro, aos trinta e seis minutos de jogo o treinador do Vale de Madeiros procurou dar mais velocidade ao seu ataque e fez substituição fazendo sair Duarte e entrando Dino, o jogo naquele momento era jogado aos repelões com muitas faltas, aos quarenta minutos de jogo o jogador do Castro Daire Telmo vê o cartão amarelo por ir tirar satisfações ao árbitro, dado o excesso de palavras poderia ser de outra cor, sobre a hora Alves do Vale de Madeiros também vê o cartão amarelo por falta feia e logo a seguir Bruno Pereira manda as equipas para os balneários com o resultado de um a zero a favor da equipa de Castro Daire.
Para a segunda parte a equipa do Vale de Madeiros faz uma substituição deixa nos balneários Leal e para o seu lugar entra Buga, sai a equipa da casa que perde a bola na sua intermediária o Castro Daire lança a velocidade de Rui que centra e um jogador põe a bola no fundo da baliza de Rui Pinto mas o lance é prontamente anulado pelo assistente por posição irregular.
Aos cinquenta minutos de jogo o Vale de Madeiros sofre uma contrariedade Araújo lesiona-se e é substituído por Filipe, três minutos depois o Castro Daire aumenta para dois a zero novamente por Márcio, dado a passividade da defesa do Vale de Madeiros e como no primeiro contornou o guarda redes e fez o mais fácil pôs a bola no fundo da baliza e foi o desalento para os espectadores afectos à equipa do Vale de Madeiros.
Hugo o jogador mais inconformado da equipa do Vale de Madeiros surge solto na área mas remata ao lado, cinco minutos depois o 1º caso do jogo Chiquinho da Vale de Madeiros surge deitado no terreno de jogo o árbitro não viu e vai consultar o seu assistente depois da conversa tida entre eles, resolve mostrar o cartão amarelo aos dois jogadores, Chiquinho do Vale de Madeiros e a Capacete do Castro Daire que como santinho nem saiu do sítio, eu vi dar um chega para lá ao Chiquinho, o jogo era muito disputado no centro do terreno de jogo, mas o Castro Daire tinha tudo a seu favor, a equipa da casa não mostrava aquilo que sabe fazer e como o fez tão bem em Lageosa do Dão, mas jogos são jogos e este era outro jogo.
Aos setenta e um minuto de jogo o Castro Daire aumenta para três a zero por intermédio do acabadinho de entrar Márcio Santos, Rui Pinto não segurou um remate e este jogador oportuno de cabeça facturou, a partir daqui a equipa da casa claudicou e parece que desinteressou do jogo, era uma equipa amorfa, já não discutia o jogo pelo jogo, o seu jogador Hugo vê o cartão amarelo por derrubar um adversário e aos oitenta minutos de jogo 2º caso do jogo grande sururu com jogadores do Castro Daire a reclamarem, Bruno Pereira não viu pois estava de costas mas desta vez não foi ouvir o mesmo assistente e resolve mostrar o cartão vermelho directo a Valério, porquê, se não viu, a diferença entre os dois lances é que no 1º quem levou estendeu-se ao comprido, no 2º quem levou, ficou em pé impávido e sereno sendo ele o mesmo jogador Capacete de seu nome.
Daqui e até final de jogo nada mais a acrescentar a não ser as substituições do Castro Daire que fez sair Rui e Aylton e entrar Marte e Coelho, após o apito final dado pelo árbitro Bruno Pereira foi o delírio nos jogadores do Castro Daire gritando “nós somos campeões” e o desalento nos jogadores do Vale de Madeiros que depois de tudo, acabou por morrer na praia restando uma pequena réstia de esperança na subida de divisão pois como se diz “até ao lavar dos cestos é vindima”.
Sobre a equipa de Vale de Madeiros, onde está a equipa que venceu na semana passada o segundo classificado, não desanimem e força.
O Castro Daire uma equipa muito mais madura pois têm o alfobre ali mesmo ao pé.
Sobre a equipa de arbitragem liderada por Bruno Pereira já disse tudo no comentário, não foi por ele que a equipa da casa perdeu, mas acrescento que o já vi fazer melhor.
Áudio:
[olho aberto]
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