Académico…Académico…Académico…
Foi este o grito mais ouvido na bonita moldura humana do Fontelo. Todos os adeptos academistas responderam ao repto lançado, e compareceram em peso no estádio. Os jogadores foram os heróis da tarde. Dois golos verdadeiramente espantosos valeram esta merecida subida de divisão.
O técnico Luís Almeida, relativamente ao onze na Tocha, produziu uma alteração, saiu Lage (castigado) e lançou Milford. Assim a equipa inicial foi composta por: Augusto; Filipe, Tiago, Sérgio (Parma) e Casal (Márcio); Álvaro (Calico), Costa e Éverson; Milford, Rui Santos e Zé Bastos.
Num jogo onde, nitidamente, o Anadia vinha para não perder por dois golos de diferença, apostando numa toada mais de contra-ataque, jogando inclusive sem ponta-de-lança, os academistas foram superiores, mostrando a força real do clube. O jogo começou com claro sinal mais para o Académico de Viseu. Milford teve a primeira grande oportunidade do jogo, mas o seu cabeceamento saiu ao lado. Depois foi Bastos, que igualmente de cabeça tinha tudo para fazer o primeiro da partida, mas o remate não lhe saiu da melhor maneira. Uma primeira metade sem golos, e que castigava alguma ineficácia dos viseenses.
No segundo tempo a música foi outra. O tempo escasseava, mas os heróis nunca baixaram os braços, e a primeira obra de arte surgiu, aos 50min., pelos pés de Costa, num remate verdadeiramente espectacular, altamente colocado, sem hipótese para o guardião contrário. Era o delírio no Fontelo, 1-0 para o Académico. Isto numa altura, em que o Fiães marcava o seu 2ºgolo em Tondela, o que significava que o Ac.Viseu subia de divisão. Entretanto, o Anadia subiu mais no terreno, chegando mesmo a rematar ao ferro da baliza de Augusto, que foi um gigante na baliza academista, realizando entre outras, uma defesa doutro mundo, após livre do nº10 do Anadia. O jogo aproximava-se do fim, em Tondela, a equipa da casa tinha dado a volta ao jogo, chegando mesmo a vencer por 4-2, o que significaria que, os academistas precisavam de novo golo para a almejada subida. Até que, já no tempo de compensação, um génio, de seu nome Rui Santos, resolveu tirar da cartola um golo só ao alcance de mágicos do futebol. Um remate fantástico, já perto do fim, proporcionou a euforia total no estádio do Fontelo. Já ninguém escondia tamanho contentamento. O Académico estava na 2ªdivisão nacional.
Foi bonito viver este dia, foi indescritível a invasão de campo, a folia academista no seu ponto máximo. As lágrimas muito felizes dos jogadores. Uma moldura humana sublime.
Académico sempre…!!!
P.S.: Hoje (domingo), pelas 17h, a família academista vai ser recebida na instituição da Câmara Municipal de Viseu. Aparece para dar os Parabéns aos nossos heróis.
Foi este o grito mais ouvido na bonita moldura humana do Fontelo. Todos os adeptos academistas responderam ao repto lançado, e compareceram em peso no estádio. Os jogadores foram os heróis da tarde. Dois golos verdadeiramente espantosos valeram esta merecida subida de divisão.
O técnico Luís Almeida, relativamente ao onze na Tocha, produziu uma alteração, saiu Lage (castigado) e lançou Milford. Assim a equipa inicial foi composta por: Augusto; Filipe, Tiago, Sérgio (Parma) e Casal (Márcio); Álvaro (Calico), Costa e Éverson; Milford, Rui Santos e Zé Bastos.
Num jogo onde, nitidamente, o Anadia vinha para não perder por dois golos de diferença, apostando numa toada mais de contra-ataque, jogando inclusive sem ponta-de-lança, os academistas foram superiores, mostrando a força real do clube. O jogo começou com claro sinal mais para o Académico de Viseu. Milford teve a primeira grande oportunidade do jogo, mas o seu cabeceamento saiu ao lado. Depois foi Bastos, que igualmente de cabeça tinha tudo para fazer o primeiro da partida, mas o remate não lhe saiu da melhor maneira. Uma primeira metade sem golos, e que castigava alguma ineficácia dos viseenses.
No segundo tempo a música foi outra. O tempo escasseava, mas os heróis nunca baixaram os braços, e a primeira obra de arte surgiu, aos 50min., pelos pés de Costa, num remate verdadeiramente espectacular, altamente colocado, sem hipótese para o guardião contrário. Era o delírio no Fontelo, 1-0 para o Académico. Isto numa altura, em que o Fiães marcava o seu 2ºgolo em Tondela, o que significava que o Ac.Viseu subia de divisão. Entretanto, o Anadia subiu mais no terreno, chegando mesmo a rematar ao ferro da baliza de Augusto, que foi um gigante na baliza academista, realizando entre outras, uma defesa doutro mundo, após livre do nº10 do Anadia. O jogo aproximava-se do fim, em Tondela, a equipa da casa tinha dado a volta ao jogo, chegando mesmo a vencer por 4-2, o que significaria que, os academistas precisavam de novo golo para a almejada subida. Até que, já no tempo de compensação, um génio, de seu nome Rui Santos, resolveu tirar da cartola um golo só ao alcance de mágicos do futebol. Um remate fantástico, já perto do fim, proporcionou a euforia total no estádio do Fontelo. Já ninguém escondia tamanho contentamento. O Académico estava na 2ªdivisão nacional.
Foi bonito viver este dia, foi indescritível a invasão de campo, a folia academista no seu ponto máximo. As lágrimas muito felizes dos jogadores. Uma moldura humana sublime.
Académico sempre…!!!
P.S.: Hoje (domingo), pelas 17h, a família academista vai ser recebida na instituição da Câmara Municipal de Viseu. Aparece para dar os Parabéns aos nossos heróis.
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