Estádio Municipal de Mangaualde
Assistência: - Cerca de 150 espectadores
Arbitro: - Sílvio Gouveia da A.F. de Bragança
Árbitros auxiliares: - Carlos Melo e João Vaz.
Mangualde: - Manuel Fernandes; Sérgio Peixoto, Cartaxo, Faria (Cap.). Miguel, Amilcar, Eduardo, Negrete; Janeiro, Paulito e Roberto.
Treinador: - Jorge Valente.
Suplentes não utilizados: Sérgio; Márcio, Zé Pedro, Rola, João Pedro e Rafael.
Disciplina: - Cartão amarelo: - Miguel (75’).
Vigor: - Emanuel, Relvão, Fábio Oliveira, Mauro (Germano – 56’), Carlos Gomes, Cláudio, Rafael (Xirola – 65’), Magno Fonseca (João Carvalho – 45’), Márito , Hugo Amado e China.
Treinador: - Tó Miranda
Suplentes não utilizados: - Francisco, Carlos Miguel, Luís Ramos e Ruben.
Disciplina: Cartão amarelo: - Mauro 33’ – Claudio – 87’.
Marcador: - Amílcar aos 15’ e Eduardo aos 70’ e Faria 87’ GP.
Resultado enganador
Num estádio que apresentava uma relvado muito bem tratado, de fazer inveja a clubes da 1ª liga, debaixo de uma chuva intensa com o frio e vento a fazerem parte do espectáculo, assistiu-se a um jogo de futebol com duas partes distintas.
Na primeira metade os homens de Mangualde foram os que controlaram o jogo, procurando o lançamento de bolas em profundidade para o seu possante avançado. Iam decorridos 15 mts, quando na sequência de um pontapé de canto muito bem executado, Amílcar antecipou-se aos defesas do Vigor e cabeceou sem hipótese de defesa para Emanuel. O Mangualde apesar de ter a maior posse de bola nunca incomodou o guardião forasteiro.
No segundo tempo o Vigor apareceu com outra atitude, começou por explanar o seu futebol de pé para pé, fazendo boa circulação de bola criando várias oportunidades, com Márito e João Carvalho a não concretizarem. Tó Miranda abdicou de um central, reforçou o seu meio campo com a entrada do estreante Germano, nesta altura o Vigor remetia o Mangualde para o seu sector defensivo, dando muito trabalho ao guardião Manuel Fernandes. O público do Mangualde não gostava da postura da sua equipa e ouviam-se os primeiros assobios. Numa infantilidade do Vigor, a este nível não pode acontecer, uma perda de bola à saída da área deu origem a uma jogada rápida de contra ataque desenrolada pelo lado direito com Eduardo a ir à linha de fundo e a cruzar para o centro da área onde apareceu Paulito a fuzilar Emanuel.
Era o balde de água gelada nos objectivos de Tó Miranda. O Vigor ainda tentou reduzir a desvantagem mas os pupilos de Jorge Valente, motivados, foram anulando as investidas dos conimbricenses.
O Vigor pelo que produziu na segunda parte não merecia regressar a Coimbra com uma derrota tão pesada, o guardião Emanuel não fez nenhuma defesa e no entanto sofre três golos indefensáveis.
Com excepção do lance da grande penalidade que deixou muitas dúvidas, o trio de arbitragem rubricou um trabalho positivo.
www.Vigordamocidade.com
Assistência: - Cerca de 150 espectadores
Arbitro: - Sílvio Gouveia da A.F. de Bragança
Árbitros auxiliares: - Carlos Melo e João Vaz.
Mangualde: - Manuel Fernandes; Sérgio Peixoto, Cartaxo, Faria (Cap.). Miguel, Amilcar, Eduardo, Negrete; Janeiro, Paulito e Roberto.
Treinador: - Jorge Valente.
Suplentes não utilizados: Sérgio; Márcio, Zé Pedro, Rola, João Pedro e Rafael.
Disciplina: - Cartão amarelo: - Miguel (75’).
Vigor: - Emanuel, Relvão, Fábio Oliveira, Mauro (Germano – 56’), Carlos Gomes, Cláudio, Rafael (Xirola – 65’), Magno Fonseca (João Carvalho – 45’), Márito , Hugo Amado e China.
Treinador: - Tó Miranda
Suplentes não utilizados: - Francisco, Carlos Miguel, Luís Ramos e Ruben.
Disciplina: Cartão amarelo: - Mauro 33’ – Claudio – 87’.
Marcador: - Amílcar aos 15’ e Eduardo aos 70’ e Faria 87’ GP.
Resultado enganador
Num estádio que apresentava uma relvado muito bem tratado, de fazer inveja a clubes da 1ª liga, debaixo de uma chuva intensa com o frio e vento a fazerem parte do espectáculo, assistiu-se a um jogo de futebol com duas partes distintas.
Na primeira metade os homens de Mangualde foram os que controlaram o jogo, procurando o lançamento de bolas em profundidade para o seu possante avançado. Iam decorridos 15 mts, quando na sequência de um pontapé de canto muito bem executado, Amílcar antecipou-se aos defesas do Vigor e cabeceou sem hipótese de defesa para Emanuel. O Mangualde apesar de ter a maior posse de bola nunca incomodou o guardião forasteiro.
No segundo tempo o Vigor apareceu com outra atitude, começou por explanar o seu futebol de pé para pé, fazendo boa circulação de bola criando várias oportunidades, com Márito e João Carvalho a não concretizarem. Tó Miranda abdicou de um central, reforçou o seu meio campo com a entrada do estreante Germano, nesta altura o Vigor remetia o Mangualde para o seu sector defensivo, dando muito trabalho ao guardião Manuel Fernandes. O público do Mangualde não gostava da postura da sua equipa e ouviam-se os primeiros assobios. Numa infantilidade do Vigor, a este nível não pode acontecer, uma perda de bola à saída da área deu origem a uma jogada rápida de contra ataque desenrolada pelo lado direito com Eduardo a ir à linha de fundo e a cruzar para o centro da área onde apareceu Paulito a fuzilar Emanuel.
Era o balde de água gelada nos objectivos de Tó Miranda. O Vigor ainda tentou reduzir a desvantagem mas os pupilos de Jorge Valente, motivados, foram anulando as investidas dos conimbricenses.
O Vigor pelo que produziu na segunda parte não merecia regressar a Coimbra com uma derrota tão pesada, o guardião Emanuel não fez nenhuma defesa e no entanto sofre três golos indefensáveis.
Com excepção do lance da grande penalidade que deixou muitas dúvidas, o trio de arbitragem rubricou um trabalho positivo.
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