Que grande jogo de futebol! Mesmo com o terreno encharcado, as equipas proporcionaram um excelente espectáculo, com muitas ocasiões de golo e com vencedor incerto até ao último minuto. O Oliveira do Bairro venceu bem, até porque foi quem criou mais situações de golo (e foram mesmo muitas!), mas o Penalva mostrou porque razão ainda não tinha perdido nenhum jogo, podendo até queixar-se de alguma falta de sorte, já que enviou três bolas aos postes da baliza defendida por Mário Júlio.
Os visitantes entraram melhor na partida, mas o Oliveira do Bairro reagiu e foi claramente a melhor equipa no primeiro tempo.
Os primeiros 45 minutos já deixavam antever uma exibição como há muito não se via na formação local. Um futebol apoiado e rápido, com a bola rente à relva e, acima de tudo, a proporcionar muitas situações de perigo junto à baliza contrária, foram as notas dominantes da actuação do conjunto orientado por António Flávio.
Segundo tempo
ao mesmo nível
A primeira parte foi muito boa, mas o segundo tempo não foi pior. A equipa da casa foi sempre quem tomou a iniciativa do jogo, mas a formação beirã, explorando bem o contra-ataque, também nunca deixou de procurar o golo. Golo que surgiria para a equipa da casa, aos 73 minutos, por intermédio de Luís Barreto que, apesar de nos parecer estar em posição irregular, voltou a mostrar porque é um bom avançado.
O golo é de autoria do ponta-de-lança, mas o mérito tem também que ser atribuído a Fábio, que na primeira vez que tocou na bola (tinha acabado de substituir Leandro), ultrapassou Penetra pela direita e assistiu Barreto para o remate que decidiu a partida. O mesmo Luís Barreto, já no período de compensação, podia ter aumentado a vantagem, o que, a acontecer, teria sido demasiado penalizador para o Penalva que, já em situação de desvantagem, só não empatou por manifesta infelicidade.
A arbitragem realizou um trabalho positivo, embora tenhamos ficado com dúvidas num lance ocorrido na grande área do Penalva do Castelo, possivelmente passível de grande penalidade.
Os visitantes entraram melhor na partida, mas o Oliveira do Bairro reagiu e foi claramente a melhor equipa no primeiro tempo.
Os primeiros 45 minutos já deixavam antever uma exibição como há muito não se via na formação local. Um futebol apoiado e rápido, com a bola rente à relva e, acima de tudo, a proporcionar muitas situações de perigo junto à baliza contrária, foram as notas dominantes da actuação do conjunto orientado por António Flávio.
Segundo tempo
ao mesmo nível
A primeira parte foi muito boa, mas o segundo tempo não foi pior. A equipa da casa foi sempre quem tomou a iniciativa do jogo, mas a formação beirã, explorando bem o contra-ataque, também nunca deixou de procurar o golo. Golo que surgiria para a equipa da casa, aos 73 minutos, por intermédio de Luís Barreto que, apesar de nos parecer estar em posição irregular, voltou a mostrar porque é um bom avançado.
O golo é de autoria do ponta-de-lança, mas o mérito tem também que ser atribuído a Fábio, que na primeira vez que tocou na bola (tinha acabado de substituir Leandro), ultrapassou Penetra pela direita e assistiu Barreto para o remate que decidiu a partida. O mesmo Luís Barreto, já no período de compensação, podia ter aumentado a vantagem, o que, a acontecer, teria sido demasiado penalizador para o Penalva que, já em situação de desvantagem, só não empatou por manifesta infelicidade.
A arbitragem realizou um trabalho positivo, embora tenhamos ficado com dúvidas num lance ocorrido na grande área do Penalva do Castelo, possivelmente passível de grande penalidade.
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