Não foi fácil aos locais derrotar o líder. O Oliveira do Hospital foi quem mandou no jogo durante os primeiros vinte e cinco minutos, pressionando o último reduto da casa e criando bastantes situações complicadas junto da baliza à guarda de Zé Luís. Contudo, não se pode dizer que tivessem surgido ocasiões claras de golo, embora o mérito caiba também à defensiva da casa.
A partir da meia hora, o Social de Lamas decidiu que estava na hora de inverter a situação. Pegando no jogo e aproveitando o facto do campo ter começado a ficar mais pesado - choveu intensamente durante toda a primeira parte e durante quase todo o segundo tempo, deixando o terreno num autêntico lamaçal ou mesmo um pantanal -, começou a surgir com grande insistência junto da baliza do guardião Pantanal, com este a fazer excelentes defesas.
Ao cair do pano da primeira parte, fruto da pressão dos donos da casa, aconteceu um lance muito confuso dento da grande área forasteira, tendo aparecido Telmo, mais rápido que toda a gente, a empurrar para o fundo da baliza. Foi a única forma de ultrapassar Pantanal.
Na segunda parte só deu Social de Lamas. Aos 60 minutos, Gil, com um pontapé forte e colocado, obrigou Pantanal a defender para canto e na sequência deste, Licá atira por cima, mas com muito perigo. Aos 75 minutos, de novo, Gil já com Pantanal fora da baliza viu o defesa forasteiro Picaré safar o golo sobre a linha de baliza. Dois minutos mais tarde, é o guardião oliveirense que, mais uma vez, evita o golo com extraordinária intervenção.
Enfim, o Social de Lamas conseguiu uma vitória importante para atingir os objectivos a que se propõe para a época e que é fazer melhor do que na época passada. E esta vitória é tanto mais moralizadora por ter sido obtida contra um dos então líderes da prova.
Mas pelo que o Social de Lamas fez durante mais de sessenta minutos, o resultado final até acaba por ser lisonjeiro para a formação orientada por Tó Margarido.
De facto, se não fosse a grande e extraordinária actuação de Pantanal, a turma forasteira teria regressado a casa com o peso de uma goleada.
De qualquer maneira, Carlos Correia mostrava-se satisfeito com os seus jogadores pelo empenho que tiveram no jogo, apesar das condições adversas e que têm a ver com o tipo de adversário e do terreno.
A arbitragem, apesar do terreno enlameado e pesado acabou por fazer um excelente trabalho.
A partir da meia hora, o Social de Lamas decidiu que estava na hora de inverter a situação. Pegando no jogo e aproveitando o facto do campo ter começado a ficar mais pesado - choveu intensamente durante toda a primeira parte e durante quase todo o segundo tempo, deixando o terreno num autêntico lamaçal ou mesmo um pantanal -, começou a surgir com grande insistência junto da baliza do guardião Pantanal, com este a fazer excelentes defesas.
Ao cair do pano da primeira parte, fruto da pressão dos donos da casa, aconteceu um lance muito confuso dento da grande área forasteira, tendo aparecido Telmo, mais rápido que toda a gente, a empurrar para o fundo da baliza. Foi a única forma de ultrapassar Pantanal.
Na segunda parte só deu Social de Lamas. Aos 60 minutos, Gil, com um pontapé forte e colocado, obrigou Pantanal a defender para canto e na sequência deste, Licá atira por cima, mas com muito perigo. Aos 75 minutos, de novo, Gil já com Pantanal fora da baliza viu o defesa forasteiro Picaré safar o golo sobre a linha de baliza. Dois minutos mais tarde, é o guardião oliveirense que, mais uma vez, evita o golo com extraordinária intervenção.
Enfim, o Social de Lamas conseguiu uma vitória importante para atingir os objectivos a que se propõe para a época e que é fazer melhor do que na época passada. E esta vitória é tanto mais moralizadora por ter sido obtida contra um dos então líderes da prova.
Mas pelo que o Social de Lamas fez durante mais de sessenta minutos, o resultado final até acaba por ser lisonjeiro para a formação orientada por Tó Margarido.
De facto, se não fosse a grande e extraordinária actuação de Pantanal, a turma forasteira teria regressado a casa com o peso de uma goleada.
De qualquer maneira, Carlos Correia mostrava-se satisfeito com os seus jogadores pelo empenho que tiveram no jogo, apesar das condições adversas e que têm a ver com o tipo de adversário e do terreno.
A arbitragem, apesar do terreno enlameado e pesado acabou por fazer um excelente trabalho.
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